Análise do Balanço Hídrico para a Captação de Água da Chuva Usando Técnicas de Sensoriamento Remoto e SIG

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Dr. XXXXXXXXXXXXXX Instituição ______________________________________________________________ Prof. Dr. XXXXXXXXXXXXXX Instituição AGRADECIMENTOS “Vencer a si próprio é a maior de todas as vitórias. ” (Platão) RESUMO Palavras-chave: ABSTRACT Keywords: LISTA DE FIGURAS Figura 1. Figura 1. Despejo de esgoto bairro Jardim Monte Verde. Coordenadas de localização latitude 23°42. ’S; longitude 47°1. ’O. ’S; longitude 47°4. ’O. Figura 1. Imagem de satélite dos bairros Aguassaí e Jardim Japão destacando o córrego Aguassaí, o ponto vermelho é o local onde foi realizado o registro fotográfico da figura 1. Figura 1. Quadro 2. Diferenças entre os níveis do tratamento de esgotos. Quadro 2. Microrganismos indicadores das condições de depuração de efluente. Quadro 2. Evolução do índice de esgoto tratado comparando com o volume de água consumida no município de Cotia. Gráfico 1. Projeção populacional de Caucaia do Alto até 2038.

Gráfico 1. Volume de água micromedida em Caucaia do Alto entre 2007 a 2017. Gráfico 2. Hidrograma típico da vazão afluente a uma estação de tratamento de esgotos. Gráfico 2. Relação entre taxa de aplicação volumétrica (Lv) admissível em lagoas anaeróbias e a temperatura da região. LISTA DETABELAS Tabela 1. Relação temperatura x taxa de aplicação superficial. Tabela 2. Taxas de aplicação volumétrica admissíveis para projeto de lagoas anaeróbias em função da temperatura. Tabela 2. Variáveis físico-químicas, biológicas e hidrológicas do rio Sorocamirim entre os anos 2007 a 2011. Histórico do saneamento no Brasil 45 2. Características das águas residuárias 54 2. Sistemas de tratamento de esgoto 57 2. Levantamento preliminar de projeto 66 2. Influência dos fatores meteorológicos 66 2. Hidrografia 88 2.

Proposta de Intervenção 105 2. Identificação do problema 105 1. INTRODUÇÃO Parte inicial do texto na qual devem constar: a delimitação do assunto tratado (apresentar um resumo do campo teórico em que se localiza o trabalho), os objetivos da pesquisa, a metodologia (como foi feito) e uma justificativa, destacando a relevância do trabalho. Essas informações podem ser feitas em texto corrido (sem subdivisões), porém, se o aluno preferir, poderá, dentro do grande tópico “Introdução”, fazer subdivisões para: objetivos, metodologia e justificativa. As chuvas frontais ocorrem quando se encontram duas grandes massas de ar, de diferentes temperatura e umidade, e na frente de contato entre as duas massas o ar mais quente, que é mais leve e normalmente mais úmido, é empurrado para cima, onde atinge temperaturas mais baixas, resultando na condensação do vapor (KOBIYAMA, 2006).

As chuvas convectivas são formadas pelo processo de convecção térmica, onde o aquecimento do resulta na subida da massa de ar para níveis mais altos da atmosfera, onde as baixas temperaturas compensam o vapor formando nuvens. As chuvas convectivas são caracterizadas pela alta intensidade e pela curta duração, no Brasil este tipo de chuva ocorre normalmente nas regiões tropicais (FRANÇA, 2015; KOBIYAMA, 2006). Já as chuvas orográficas ocorrem em regiões em que um grande obstáculo do relevo, como uma cordilheira ou serra muito alta, impede a passagem de ventos quentes e úmidos, que sopram do mar, obrigando o ar a subir. Em maiores altitudes, a umidade do ar se condensa e formam nuvens junto aos picos da serra, onde chove com muita frequência (KOBIYAMA, 2006).

Fontes de informação sobre o balanço hídrico associado a mudanças na vegetação se enquadram geralmente em duas categorias. O primeiro envolve técnicas experimentais de captação emparelhada (BOSCH; HEWLETT, 1982; HIBBERT, 1967). A segunda fonte de informação sobre o impacto da vegetação vem dos estudos de balanço hídrico de captação única. Esses estudos não foram projetados especificamente para examinar efeitos que as alterações na vegetação desempenham na produção de água. O fato de representarem áreas de captação com clima, vegetação e diferentes tipos de solo podem fornecer informações úteis sobre o papel hidrológico da vegetação no balanço hídrico e com base nestes estudos, algumas relações empíricas foram desenvolvidas ligando a evapotranspiração a tipos de vegetação para locais específicos (HOLMES; SINCLAIR, 1986; TURNER, 1991).

Pike (1964) propôs uma equação baseada nos dados do balanço hídrico do Malauí que pode explicar a variação interanual na evapotranspiração. Apesar de as formas funcionais das equações de Budyko (1958) e Pike (1964) serem diferentes, seus valores numéricos são similares (DOOGE, 1992). Milly (1994) desenvolveu um arcabouço matemático para evapotranspiração anual média que fornece uma base teórica para a equação de Budyko. O trabalho de Milly reconheceu a importância da capacidade de armazenamento da zona de raiz no controle evapotranspiração e tem o potencial de avaliar a resposta em escala de captação das mudanças na vegetação. No entanto, a aplicação prática deste modelo é limitada, devido às complexas soluções numéricas exigidas ZANG, DAWES; WALKER, 2001).

WIGMOSTA et al. BETTS et al. Fluxos de calor sensível e latente podem afetar severamente o desempenho de sensores óticos, infravermelhos e acústicos usados ​​pelos satélites militares. A evapotranspiração e a umidade do solo afetam a mobilidade operacional das operações militares e a detecção de minas terrestres e artefatos não detonados (VAN DAM et al. Tradicionalmente, aevapotranspiração de campos agrícolas é estimada pela multiplicação de um valor de evapotranspiraçãode referência, baseado no clima por um coeficiente de cultura (Kc), e determinado de acordo com o tipo de cultura e o estágio de crescimento. O METRIC usa a técnica SEBAL para estimar dT, eliminando assim a necessidade de uma temperatura de superfície aerodinâmica absolutamente precisa e a necessidade de medições de temperatura para estimar o fluxo de calor sensível nasuperfície (ALLEN, TASUMI, TREZZA, 2007).

O METRIC é projetado para produzir mapas de evapotranspiração precisos e de alta qualidade para regiões menores do que algumas centenas de quilômetros. Isso contrasta com alguns modelos de sensoriamento remoto que são mais genericamente baseados e projetados para aplicações de rotina em grandes regiões, por exemplo, o Modelo ALEXI. ANDERSON et al. o método de feedback de Granger (1989, 2000) e SEBAL, aplicado com imagens AVHRR e MODIS (BASTIAANSSEN et al. Três grandes regiões áridas e semiáridas estão localizadas América do Sul, a região de Guajira, no norte da Colômbia e Venezuela; a diagonal seca do cone sul, cobrindo a Patagônia, Argentina, Chile e os Andes; e a região semiárida do nordeste brasileiro (ABSABER, 2003; CAVALCANTE; SALLES, 2011).

Em todo o mundo as regiões semiáridas são definidas como zonas de transição entre o clima árido e as regiões subúmidas, onde a precipitação é menor que a evaporação e as temperaturas são altas durante os meses mais quentes (BARBOSA et al. A região semiárida brasileira é definida e delimitada com base em três critérios, precipitação pluviométrica média anual inferior a 800 mm; índice de aridez abaixo de 0,5, que é calculado como o balanço hídrico entre a precipitação e a evapotranspiração para o período entre 1961 e 1990; e chance de seca maior que 60%, com base no período entre 1970 e 1990. Com base nessa classificação, o semiárido brasileiro abrange uma área de 969. km2, cobrindo 11% do país, 1.

Isso intensifica o acúmulo e a concentração de nutrientes, tornando esses sistemas consideravelmente mais vulnerável à eutrofização do que o reservatório em áreas mais úmidas (COSTA et al. A eutrofização foi relatada como uma questão importante que leva à diminuição da qualidade da água (BOUVY et al. ESKINAZISANT’ANNA et al. Além disso, os reservatórios recebem cargas pesadas de nutrientes, como consequência da alta suscetibilidade à erosão do solo, à entrada de esgoto das áreas urbanas e ao uso e ocupação inadequados da terra. A má qualidade da água acumulada em tais reservatórios restringe severamente seu uso e agrava as já escassas fontes de água para consumo humano (BARBOSA et al. DANTASET al. ESKINAZI-SANT'ANNA et al. SOUSA et al. O pH da água nestes reservatórios são geralmente acima de 8 e também apresentam altos valores de alcalinidade, sendo os maiores valores observados geralmente na estação seca, em decorrencia da evaporação da água e concentração dos sais minerais (BOUVY et al.

Huszar et al. L-1 (BOUVY et al. e às vezes pode ocorrer variação vertical, com valores decrescentes com a profundidade, mas não atingindo condições anóxicas (ESKINAZI-SANT'ANNA et al. A maioria dos municípios do semiárido brasileiro não apresentam tratamento de efluentes, assim a concentração total de nutrientes encontrada nos corpos hídricos geralmente são elevadas, sendo os valores médios da concentração de nitrogênio total superior a 2500 µg. L-1 e o fósforo total maior que 100 µg. L-1, evidenciando assim o alto nível de eutrofização nesses ecossistemas aquáticos (HUSZARET al.

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