Amamentação e trabalho

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

ou Dr. Nome do orientador CIDADE (Ano em que o TCC será entregue) NOME DO ALUNO NOME DO ALUNO TÍTULO: SUBTÍTULO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de (nome do curso) da Faculdade, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em (nome do curso). Aprovado em: _____de________________________________de_________. BANCA EXAMINADORA (Prof. Msc. As vantagens estendem-se também as mães, a família e ao meio ambiente. O presente artigo tem como objetivo analisar as implicações do trabalho na vida de uma mãe e formas de proporcionar a promoção do aleitamento. O método de abordagem, optou pela análise teórica, baseada em procedimentos: Pesquisa Bibliográfica a partir da revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, coleções, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de sites como: SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, no período de 2000 a 2019, enquanto a pesquisa documental valeu-se de informações colhidas de trabalhos públicos e privados.

Perante o artigo apresentado conclui-se que o poder público, os serviços de saúde e as organizações trabalhistas devem amparar e estimular o exercício do aleitamento materno, carecendo informar a importância e dos benefícios para as mães e aos seus bebês. As mulheres necessitam de informações, pois muitas delas não tem conhecimento sobre as práticas para continuar a amamentação mesmo com a volta ao trabalho e essas dificuldades, geram o desmame precoce. PLANOS DE ANALÍSE DE DADOS 13 3. REFERÊNCIAL TEÓRICO 14 3. LEITE MATERNO 14 3. AMAMENTAÇÃO 15 3. TRABALHO NA ATUALIDADE 17 3. Tais indicações são compartilhadas pela Sociedade Canadiana de Pediatria, a Academia Americana de Pediatria aconselha o aleitamento materno exclusivo até os sextos meses, necessitando ser contemporizado, como complementação, até aos dozes meses ou mais, segundo as aspirações maternas e infantis.

BRASIL, 2011). O aleitamento é um exercício que proporciona benfeitorias para a mulher nutriz e ao neonato: harmoniza à mãe a diminuição do sangramento pós-parto e a involução uterina mais acelerada, acrescenta o espaçamento entre as gestações desde que seja exercitada a amamentação exclusiva ou predominante sob livre demanda, admite a recuperação do peso pré-gestacional mais ligeiramente carecida da ingestão calórica, reduz os índices de neoplasias ovarianas, de anemia e auxilia na prevenção da osteoporose. No que se diz aos benefícios para os bebês, colabora para a redução da desnutrição, dos identificadores de morbidade e mortalidade infantil, para a influência mútua da mãe e bebê, resguarda o bebê em afinidade as diarréias, doenças respiratórias, otites e infecções urinárias, acomoda melhor incremento cognitivo, resguarda contra botulismo, afecções alérgicas, meningite bacteriana, enterocolite necrotizante, bacteremias, síndrome da morte súbita do lactente, linfomas, leucemias, diabetes mellitus, osteoporose, enfermidades cardiovascular ao decorrer da vida, desenvolvimento a intensidade visual e a resposta às imunizações, impedindo o internamento hospitalar.

GIUGLIANI, 1994; REA, 1998; MACHADO et al. Dentro desse contexto, é consenso entre os atuantes de saúde que o aleitamento deve ser começado na primeira hora de vida, mas, de acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher de 2006, em uma pesquisa de informações abrangendo 5. crianças, esse ato ocorre em apenas 42,9% das crianças determinadas vezes lactadas, sendo capaz de se observar um acréscimo de 30% no estudo na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher realizada em 1996. BRASIL, 2009). Segundo Edmond a Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno em Municípios Brasileiros, realizada pelo Ministério da Saúde em 2008, divulgada em 2010, demonstra que a estabilidade mediana da amamentação materna exclusiva em bebês que nasceram no Hospital Amigo da Criança foi de 60,2 dias, contra 48,1 dias, no episódio daqueles que não nasceram nessas instituições (BRASIL, 2011).

Partindo dessa primíssima, surgiram os segundos questionamentos e a problemática do artigo: Quais os impactos causados pelo ato do trabalho na ação do aleitamento materno? Quais estratégias são aplicadas no ambiente organizacional, com o fito de priorizar a promoção da saúde bebê e materna e evitar agravos? Diante do exposto, o interesse pelo tema manifestou-se a partir das leituras realizadas abordando o assunto, no qual foi despertada uma curiosidade em compreender mais sobre a relação aleitamento materno e a mulher trabalhadora. METODOLOGIA 2. TIPO DE PESQUISA O presente artigo trata-se de uma revisão na literatura que será realizada com base em material já elaborado, dentre seleção composta por livros e artigos científicos. A pesquisa constitui de abordagem qualitativa com o intuito de compreender o contexto dos impactos do trabalho no aleitamento materno.

Estudo de caráter descritivo que identificará os fatos e fenômenos do tema abordado. Optou-se por uma revisão de literatura, que de acordo com Gil, (2007) consiste na contextualização teórica do problema pesquisado para esclarecimento e pressupostos teóricos que fundamentam a pesquisa, disponíveis em materiais de pesquisa já publicados e impressos, tais como, teses, revistas, artigos e materiais disponibilizados pela internet. REFERÊNCIAL TEÓRICO 3. LEITE MATERNO O leite materno proporciona vários benefícios para o bebê e para as lactantes e é nomeado como o alimento mais completo ideal ao bebê. CALIL; FALCÃO,2003). Como já mencionado os principais benefícios que o leite materno proporciona para o recém-nascido são: a suplementação das precisões nutricionais, fornecimento da defesa imunológica, proporcionando anticorpos e imunomoduladores que iniciam o desenvolvimento imunológico do recém-nascido, também promove seu laço afetivo com a mãe que é bem relevante para o desenvolvimento psicossocial.

CALIL; FALCÃO,2003). MONTAGNE et al. A gordura apresentada no leite materno é uma essencial fonte de energia para os bebês, as principais são o colesterol, triciacilgliceróis, fosfolipídios, diacilgliceróis, monoacilgliceróis, ésteres de colesterol e ácidos graxos livres. MONTAGNE et al. AMAMENTAÇÃO A ação de amamentar é a alternativa perfeita para o atributo de vida saudável para as nutriz e o bebê, de tal maneira no componente fisiológico, alimentar, quão na componente psicológico e afetivo. A amamentação evolui uma conexão afetiva, beneficia o bem-estar da mãe e inclui uma distância maior entre os partos. Foi ressaltado que as genitoras, especialmente as primíparas possuem alguma resistência muito ampla de aleitamento, o que procede em desmame precoce das crianças.

Assim sendo, desponta-se relevante em determinar os pretextos que induzem ao desmame precoce, com o objetivo de acomodar o máximo de tempo plausível de amamentação às crianças. Entre os básicos agentes pertinentes, podemos mencionar o plano socioeconômico, nível de escolaridade da mãe, afazeres secular, globalização, qualidade do parto, estímulo do consorte e de familiares e motivação da nutriz para aleitar. O profissional de saúde ainda é relevante no estímulo a amamentação, por meio do acompanhamento pré-natal acautelado, desenvolvimento de grupos de grávidas, instalação conjunta, no decorrer da puericultura, e a elevação de expedições de estímulo ao aleitamento. Enfim, no alcance em que se admitem os pretextos que possam colaborar com o desmame precoce, pode-se agir perfeito no ênfase de fortificar esses agentes de feitio mais direcionado.

Os trabalhadores possuem padrões de vida como consequência de seus salários, quem não trabalha passa a ser desvalorizado pela sociedade. Diante dessa afirmação e contextualização, o trabalho na modernidade passa a ser algo necessário para o desenvolvimento econômico do indivíduo, lembrando que nem sempre o mesmo foi visto como algo tão valioso como na atualidade. A visão foi completamente alterada, o trabalho não é visto como um castigo, mas como ações de dignidade a quem o pratica. O trabalho passou a ser sinônimo de desenvolvimento e sua ausência demonstra preguiça, comodismo e insuficiência. BAUMAN,2001). SONOLL,2008). ​ Segundo Dejours (2004), o trabalho não é apenas uma relação salarial, se trata de uma atividade dirigida a outro indivíduo, essa remuneração inclui a salarial e a social, a partir do momento que permite ao trabalhador o sentimento de pertencer a um grupo e ainda proporcionar condições de direitos sociais.

O mesmo autor ressalta que a maior parte do tempo passamos realizando uma atividade no trabalho, passando assim não ser só um ato de remuneração e sim influenciador da maneira que os indivíduos vivem, agem e estabelece suas relações sociais. ​ As organizações possuem culturas formadas por um conjunto de crenças, valores, princípios e informações que são passadas aos trabalhadores. Por meio de valores organizacionais, os trabalhadores são obrigados a atingir os resultados e metas estipuladas pelas empresas. As precariedade representam ritmos intensos e aumento da competição, falhas na cautela e diluição dos encargos em relação aos ambientes de trabalho, falha no reconhecimento e valores sociais, fragilização de vínculos, quebra de trajetórias profissionais, banalização e injustiças sociais, dentre outros aspectos que prejudicam as condições da atividade do trabalhador e podem ocasionar o sofrimento físico e mental.

Essas condições de trabalhos podem conduzir vários riscos à saúde mental, como a síndrome de Burnout, depressões, suicídios, abuso de álcool e drogas, psicossomatização, workstress, fadigas, e entre outros. FRANCO et al. ​ O trabalho na atualidade tem a essência a atributo da produtividade e consequentemente o lucro para as organizações. Os meios utilizados para produção são essencialmente humanos, maquinários e o uso de ambos. ALBORNOZ,2008). ​ Em diversos estudos, foi capaz identificar que os trabalhadores desenvolve uma relação de dependência com o seu trabalho, o sujeito se torna modelo de escravo da empresa e de si mesmo, se trata de um escravo inconsciente dos mecanismos de controle sobre o mesmo, há um sentimento de pertença, o trabalhador se sente como parte da família da organização, vestes a camisa da empresa, bem como valores, princípios e objetivos.

FARIA,2004). ​ Segundo Bauman (2001) várias atribuições valiosas são concebidas através do trabalho aos trabalhadores, que contribui como um fator de erradicação da pobreza e miséria. Portanto, o indivíduo só será capaz de atingir a independência e ser dono de seu destino se houver meios econômicos para suprir suas necessidades. Não se pode situar um limite rigoroso de aleitamento, porquanto apesar de muitas nutrizes amamentarem até o terceiro mês, determinados clínicos advertem que o aleitamento, quando admissível, até os 8 ou 9 meses de aleitamento materno, momento este que constituirá ser maior ou menor, segundo com as conjunturas de cada situação. Existe a preconização da Organização Mundial de Saúde na qual aborda necessário a amamentação materna progredir até o sexto mês e ser completada até os 2 anos de idade.

VENEZIANO; FALEIROS; TREZZA, 2006, p. O momento outorgado pela norma de licença gestação é abaixo ao momento imprescindível de aleitamento, aconselhado pelas instituições de saúde. A trabalhadora regressando ao afazeres comumente permanece lactando e por isso necessita de um momento para permanecer a abonar o leite materno ao seu filho. A Constituição Federal de 1988 abona à mãe que trabalha fora do lar à licença maternidade e o direito à garantia no emprego à gestante e durante o período de lactação. Em execução às leis constitucionais e judiciais de tutela a amamentação materna, o pais, por meio de seus organismos de saúde, vem estabelecendo portarias e resoluções para regulamentar e aperfeiçoar métodos e condutas para a implantação de políticas públicas de estímulo ao aleitação materna.

Diversos estudos apontam que foram efetuados sobre os agentes que podem entusiasmar na disposição das mães em aleitar e no andamento de permanência do aleitamento, um exemplo é na maternidade precoce, a diminuição nível educativo e socioeconômico maternais, a deficiência de precaução do profissional de saúde no momento do pré-natal, a obrigação de trabalhar fora do lar e a carência de características apropriadas no ambiente de trabalho, a ausência de adesão familiar, dentre diferentes agentes colaboram para o desmame precoce. Os estudos demonstram, também, que a efetividade da amamentação materna se abonaram entre as mães que constituíam mais experientes, mais cultas, casadas, com conhecimento antecedente positivo com a amamentação e a coerente motivação maior, com boa instrução pré-natal e adesão de variáveis indivíduos para o conservar, principalmente o do cônjuge.

VENEZIANO; FALEIROS; TREZZA, 2006, p. Abrangendo que compete ao Estado consciencializar os familiares e toda população da relevancia da amamentação materna, utilizando como meios de expedições publicitárias e educativas de saúde pública, despontando as benfeitorias desse comportamento. Essa mesma lei acrescentou a Consolidação das Leis do Trabalho do artigo 394-A que situa que a trabalhadora em gestação ou lactação será apartada, durante o tempo que existir a gestação e a lactação, de algumas atividades, de intervenções ou ambientes deletérios, carecendo desempenhar suas tarefas em ambientes saudável, oferecendo uma maior assistência a genetriz em fase de aleitamento. MÃES TRABALHADORAS A mãe que aleita, repetidamente, afronta dificuldades para conservar esta ação quando tem de regressar aos afazeres.

A despeito desse fato, os índices de amamentação materna entre as mães que trabalham fora da casa despontam que trabalho e amamentação não são conflitantes. Em determinados ambientes, as incidências demonstram que as mães que trabalham pendem a aleitar do mesmo modo que as que não carecem de se abduzir do lar. Retiradas frequentes do leite são mais efetivas do que retiradas espaçadas. O leite estocado nunca deve ser fervido ou colocado no micro-ondas. Deve ser descongelado naturalmente e, após, aquecido em banho-maria. A legislação brasileira antecipa uma isenção de até 4 meses para a lactação e duas folgas diárias, de trinta minutos cada, no decorrer do percurso do trabalho, para que a nutriz possa aleitar o seu filho, até ele concluir 6 meses.

Assim como não haver escolinha na organização, ou a mesma situa-se afastada da localidade de trabalho, a folga de 30 minutos deverá ser aumentada, com o intuito de que a nutriz possa ausentar-se da organização para aleitar o seu filho. ZERGER E GRAZZIONTIN, 2008). CONCLUSÃO O aleitamento é o método mais seguro, barato e efetivo para a nutrição de uma criança em seus iniciais dias de vida, também é estimado um dos mais importantes métodos de promoção da saúde, cooperando para a promoção da saúde pública. O leite materno é o mantimento mais relevante para o crescimento da criança, provocando amplas benfeitorias para a genetriz também. A ação de aleitar precisa ser de integralmente um forma de proporcionar prazeres para a mães, pois abona amparo e proteção ao bebê, afirmando a doação efetiva de nutritivos e hidratação, não precisando de nem um mantimento diferente, também proporciona maturação do sistema imunológico com abonação de um adiantamento intelectual, psicológico e sentimental para toda sua vida, por conseguinte suscitando adolescentes e adultos mais benfazejas e diminuição de enfermidades não transmissíveis.

O aleitamento proporciona aos bebês a possibilidade de diminuição de enfermidades infantis e a possibilidade de se volver um adolescente e um adulto mais saudável. ARAÚJO, C. G. Aleitamento materno: uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no pós-parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. n. Modernidade liquida. Capítulo 4- trabalho, Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BAZTÁN, S. A. G. Y. N. SANTOS, A. D. B. p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno.

Departamento de Ações Programáticas estratégicas. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, 2011. BRASIL. Disponível em: http://www. aleitamento. com/a_artigos. asp?i d=5&id_artigo=1288&id_subcategoria=8. Acesso em: 28 de janeiro de 2019. WILLIAMS, B. KIM-COHEN, J. CRAIG, I. W. MILNE, B. ARAUJO, A. S. OSIS, M. J. S, L. QUEIROZ, R. C. C. S. RIBEIRO, T. São Paulo: Atlas, 2000. ESCOBAR, A. M. et al. Aleitamento materno e condições socioeconômico culturais: fatores que levam ao desmame precoce. Seligmann, S. E. As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho preconizado. Rev Bras Saúde Ocup. FOGLIATTO, F. VICTORA, C. G. FUNCHIS, S. R. FLORES, J. GIUGLIANI, E. R. J. LAMOUNIER, J. A. Latino-Americana de Enfermagem. v.

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