A Tecnologia da Informação na Gestão de Estoques na Área Logística em Tempos de Covid-19

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Administração

Documento 1

Desta forma, o presente trabalho objetivo identificar os fatores que contribuem para uma gestão de estoques eficiente no setor logístico em tempos de pandemia do Covid-19, assim como conceituar a gestão de estoque, apresentar os métodos de estocagem e analisar o papel da tecnologia da informação. Para tanto, foi utilizada a pesquisa bibliográfica, onde foram pesquisados livros, artigos, revistas, periódicos e sites da internet. Como resultados, foi visto que, com a adoção de um sistema de gerenciamento de armazém, existe a possibilidade de redução significativamente o número de pessoas dentro do depósito, mantendo a qualidade nas operações. Em conclusão, fazendo a associação de técnicas de picking a um WMS, os distribuidores poderão aliviar a operação, no aprimoramento e implementação de novos processos e na redução do número de indivíduos dentro dos centros de distribuição.

Além do mais, a adoção de novas estratégias poderá fazer a otimização e simplificação do trabalho nos depósitos e aumentar o êxito de seu negócio. Como objetivos específicos é pretendido conceituar a gestão de estoque, apresentar os métodos de estocagem e analisar o papel da tecnologia da informação. Assim, em tempos de pandemia, diversos gestores necessitam se adaptarem, ou ainda reinventar as estratégias dos seus negócios, com o objetivo do mantimento das operações em dia, e na minimização ao máximo os impactos desta crise. Na área logística isso não é distinto. Um dos grandes desafios para as empresas neste momento é encontrar formas para a otimização da administração de estoque com os recursos à disposição, sem a perda da eficácia do supply chain.

Se trata de uma pesquisa bibliográfica, onde foi buscado investigar o maior número de conhecimento técnico à disposição nessa área e em posicionamento sobre o tema. Assim, se as faixas dos itens A, B, C forem obtidas sobre um estoque de matéria-prima, o significado da separação encontrada tem duplo sentido em relação à divisão atribuída sobre os estoques de produto acabado. Enquanto um representa só custo operacional, o outro representa, também, receita de venda futura. Logo as mercadorias que possuem maior peso no volume e no valor da demanda anual representam os mais importantes para a empresa, não só sob o ponto de vista de custos, mas também relativamente a geração de recursos. Para Martins (2013) o método chamado ABC, é umas das formas mais usuais de se examinar estoques.

Essa análise consiste na verificação, em certo espaço de tempo (normalmente 6 meses ou 1 ano), do consumo, em valor monetário ou quantidade, dos itens de estoque, para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importância. O sistema UEPS funciona de maneira inversa, considerando, na baixa do material, os custos mais recentes, ficando o inventario final avaliado pelos custos mais antigos, correspondentes às primeiras entradas registradas no início. Segundo Marteli e Dandaro (2015), o lançamento de saída de material pelo método do custo médio baseia-se na média ponderada do último saldo (quantidade e valor) registrado com quantidade e o custo de entrada ocorrido logo após. O inventário final fica avaliado, então, pelo valor do último custo médio.

A GESTÃO DE ESTOQUES EM TEMPOS DE PANDEMIA NA ÁREA LOGÍSTICA Durante a pandemia, diversas empresas precisando de adaptação às novas maneiras de consumo que tiveram surgimento. De forma infeliz, diversos negócios acabaram fechando as portas de maneira definitiva, devido ao fato que, não conseguiram a adaptação necessária no momento atual (SEBRAE, 2021). Além da adoção de uma distância considerada segura perante os indivíduos como maneira de prevenção, esta estratégia ainda pode criar a especialização. Com isso, com os passos dos dias, o funcionário passará a localizar cada produto com maior facilidade, no aumento da produtividade (SANTOS, 2021). Vasconcelos (2021) pontua que, é essencial a reunião dos produtos de maior venda durante a pandemia num único local. Os produtos que possuem maior saída nesse cenário pandêmico, como itens de higiene e itens de primeira necessidade, precisam ser realocados para um local de fácil acesso, tornando o processo de picking mais rápido.

Além do mais, Santos (2021) faz destaque para a reposição de estoque, alegando que, para realizar a reposição de estoque, tem importância a criação de análises com orientação ao volume de vendas dos produtos ou giro. Salgado (2013) pontua que, cada área empresarial, com ligação a logística recebe, processa, armazena e gera informações que poderão ter processamento de forma manual, por planilhas eletrônicas, ou ter integração por um sistema, um programa de computador, que faça o compartilhamento dos dados com as outras áreas. Nesse interim, é fundamental a utilização da tecnologia com aplicação na logística, sendo que, permite integrar os setores, fazendo o aumento e facilitação da capacidade de alimentação de informações na cadeia logística (HUSCROFT et al.

A continuidade dos negócios torna-se essencial durante períodos de crise, e a tecnologia necessária para tanto precisa fazer a inclusão de instrumentos de colaboração para a facilitação das informações em tempo real perante o pedido de bens, entrega dos produtos e armazenagem (VASCONCELOS, 2021). A entrega just-in-time acabou perdendo espaços na crise do Covid-19, por não ter capacidade de lidar com as fortes demandas de produtos vitais, e pela dependência de outras fontes únicas nas cadeias de suprimentos. Este modelo lean poderá ter alteração depois que tudo acabar, entretanto, de forma provável não voltará ao tempo onde grandes estoques tinham armazenagem (MAXIMATECH, 2021). Entretanto, é preciso de melhoras em 4 áreas de tecnologia, que são segundo Maximatech (2021): • Visibilidade do pedido: tendo a possibilidade de enxergar os pedidos em tempo real faz o aumento da colaboração, permitindo dar respostas para problemas como pendências e devoluções de maneira mais rápida.

As informações poderão acabar orientando o planejamento dinâmico dos departamentos de recebimento, distribuição e estoque; • Visibilidade de transporte: tem importância ter conhecimento de onde estão os produtos e quais riscos enfrentam. Diversos sistemas poderão acabar fornecendo notificações eletrônicas partindo de aplicativos com base em GPS nos smartphones dos seus motoristas ou nos caminhões para acompanhar a entrega. Além do mais, as colaborações em tempo real poderão fazer a economia de tempo de viagens e custeios; • Visibilidade de estoque: quando as informações relacionadas com o estoque e transporte possuem compartilhamento, a colaboração contribuiu para a melhora e suas operações de recebimento e estratégia de distribuição; • Visibilidade da rota: a roteirização logística eficaz, todavia, teve importância para a garantia do menor consumo de combustível e tempo de entrega.

Atualmente, é ainda mais fundamental para a redução das exposições dos motoristas aos riscos com inerência do contato com outros indivíduos; • Visibilidade da previsão: isto torna-se fundamental para contribuir na antecipação dos riscos e oportunidades que acabarão vindo. Com a adoção de um sistema de gerenciamento de armazém, existe a possibilidade de redução significativamente o número de pessoas dentro do depósito, mantendo a qualidade nas operações. Inclusive, é possível fazer a diminuição também do tempo de separação das mercadorias, controlar o giro de mercadorias, fazer a reposição dos itens de maior e demanda e escoar os produtos de ponta de estoque ou fora de linha. Assim, fazendo a associação de técnicas de picking a um WMS, os distribuidores poderão aliviar a operação, no aprimoramento e implementação de novos processos e na redução do número de indivíduos dentro dos centros de distribuição.

Além do mais, a adoção de novas estratégias poderá fazer a otimização e simplificação do trabalho nos depósitos e aumentar o êxito de seu negócio. Por fim, a adoção de novas estratégias poderá fazer a otimização e simplificação das atividades nos depósitos e o aumento do sucesso nas operações de estoque e logística. CHING, H. V. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCISCHINI, Paulino G. GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e do Patrimônio. ° ed. Pioneira Thomson, 2012. BIAZZI, j. L. Gestão estratégica dos estoques. RAUSP Management Journal, Sao Paulo, v. n. S. B. SALVETTI, M. C. P. MARTINS, P. G. CAMPOS, P. R.

Administração de materiais e recursos patrimoniais. Impactos do coronavírus (Covid-19) na logística. Disponível em: < https://maximatech. com. br/coronavirus-logistica/> Acesso em: 04 Abr. MOREIRA, Daniel Augusto. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo (SP): Atlas; 1992. SALGADO, T. T. sebrae. com. br/sites/PortalSebrae/artigos/como-gerenciar-seu-estoque-na-quarentena,8a05fc0856061710VgnVCM1000004c00210aRCRD> Acesso em: 04 Abr. VASCONCELOS, E. Gestão de estoque: como ter uma gestão logística eficiente em meio a pandemia? Disponível em: < https://www.

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