A SÍNDROME DE BURNOUT: ESTUDO FEITO COM PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE PEQUENO PORTE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

O estudo é de caráter exploratório descritivo e tem uma abordagem quantitativa, usando um questionário e a resposta de sujeitos, dentre esses 10 técnicos de enfermagem e 4 enfermeiros, de um hospital de pequeno porte de um município de São Paulo. Para analisar os resultados, foi realizado um cálculo utilizando as respostas nas dimensões relacionadas e estas foram comparadas com os valores de referência do NEPASB. Os resultados apontam que a maioria são trabalhadoras do sexo feminino, que atuam a mais de 10 anos na área da enfermagem. Os resultados mostram ainda que, 92,85% dos trabalhadores não apresentam sintomatologia e 7,14% apresenta tendência a Síndrome, não existe nenhuma ocorrência de caso de Burnout entre os trabalhadores analisados. Está pesquisa servirá como subsidio para reflexões, por parte dos gestores, dos profissionais envolvidos e de futuros profissionais da saúde, mostrando as possibilidades, para que hospitais de pequeno porte não sejam desencadeadores da Síndrome de Burnout em seus profissionais.

De acordo Rossi, Perrewé e Meurs (2011) a sintomatologia de Burnout pode ser descrita em dois níveis, sendo o primeiro nível fisiológico e o segundo nível psicológico. No nível fisiológico, alguns dos sintomas que aparecem são de taquicardia, cefaleia, anorexia, tensão muscular e insônia. No nível psicológico, surgem sintomas de manifestação e rejeição a situação, onde o indivíduo não aceita a sua condição real de doente, uso de alimentação e tendência ao sono como defesa diante de situações frustrantes, raiva intensa, sentimentos depressivos, e desesperança. Mendes (2013) destaca que, a Síndrome de Burnout pode atingir indivíduos de diferentes categorias profissionais, de qualquer faixa etária, porém, as profissões que tem os maiores índices são as profissões da área assistencial, áreas que estão em maior contato direto com pessoas.

Para Maia, Silva e Mendes (2011) a síndrome é reconhecida como um agravo que está relacionado ás áreas de trabalho, onde o contato humano é incluido como ponto principal do trabalho, nestes se ressaltam professores, médicos, enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais da saúde e de serviços humanos. Este estudo pode contribuir para os profissionais de saúde, de forma que possam compreender melhor a síndrome e que consigam identificar e prevenir a sintomatologia da mesma. ESTRESSE E ANSIEDADE O estresse é um instrumento primordial e habitual do organismo, e faz com que o ser humano fique mais sensível e dinâmico diante de situações que fazem parte do cotidiano que exijam adaptações ou retorno, diante de um contratempo. Mesmo circunstâncias julgadas benéficas e positivas, como por exemplo, nascimento de filhos, progresso profissional, casamentos esperados, entre outros, que podem gerar um estresse considerável.

O estresse certamente é um dispositivo fundamental para a evolução de nosso corpo social e ele, em si, não é bom nem ruim (DEITOS, 1997B; GOLEMAN, 1997). Mudanças fazem parte do cotidiano de nossas vidas, e o corpo deve estar pronto para se conciliar a elas o mais rápido possível, assegurando a sua permanência. Isso fez com que o peso do compromisso pelo sucesso ou não de uma instituição caísse sobre as costas de seus funcionários de alto nível, que transferem essa responsabilidade para funcionários de nível inferior, ainda assim, transferem toda a responsabilidade para os seus subordinados. Estes profissionais quando não tem para quem transferir suas responsabilidades, tendem a assumir todo compromisso. O excesso de carga de trabalho frequentemente está atrelado à desigualdade na distribuição das funções e à falta de uma visão organizacional que funcione de maneira panorâmica, de um hábito organizacional voltado para o descobrir da capacidade criativa de seus subordinados (MAGNÓLIA, 2008 p.

Os padrões sociais que determinam o que o indivíduo deve ter (ou ser) para ser aceito em um determinado meio, fazendo com que o profissional na maioria das vezes assuma uma carga de responsabilidade que não lhe cabe. Assumindo cargos ou/e compromissos que estão além das suas possibilidades. O terceiro estágio é a exaustão, a continuidade do estresse pode desenvolver o aparecimento de alguma patologia associada à condição estressante. O estresse agudo ocorrendo de maneira repetitiva, pode resultar em consequências desagradáveis, incluindo um déficit do funcionamento das defesas imunológicas. De maneira geral, pode-se assegurar que o corpo humano está muito acostumado a enfrentar o estresse agudo, de modo que, o mesmo não aconteça com bastante frequência. Mas quando essa condição se torna rotineira ou crônica, seus efeitos se multiplicam em cascata, desgastando seriamente o organismo (SAMULSKI, 2016 p.

Ansiedade Vários pesquisadores têm fixado a Era Moderna como a “Idade da Ansiedade”, onde viver ansiosamente se tornou uma condição em que, de certa forma, tem ligado todas as pessoas (BALLONE, 2015 p. Os autores Maia, Silva e Mendes (2011) consideram um agravo quando relacionado ás áreas de trabalho, onde existe o contato direto com seres humanos, sendo estes, considerados os enfermeiros, professores, médicos, assistentes sociais e diversos outros profissionais da saúde e serviços humanos. A Síndrome é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas tanto psíquicos quanto físicos, com base na carga emocional intensa que o trabalho acarreta para este profissional. Dentre os fatores desencadeadores da Síndrome de Burnout podemos destacar, sobrecarga e frustação, que são apontados como a fase inicial de surgimento dos sintomas, onde sentimentos bons dão lugar a mau humor e irritabilidade, existe ainda a fase de negação e logo após se desencadeiam os outros sinais e sintomas.

Fatores Predisponentes Para Maia, Silva e Mendes (2011) existem diversos fatores predisponentes que podem levar o trabalhador a desenvolver a Síndrome de Burnout. Nisto, estão englobados como fatores questões relacionadas a própria pessoa, seu ambiente de trabalho e até a estrutura social onde este indivíduo é amparado. Como características do trabalho, estão inclusas: tempo de profissão, tipo de ocupação, tempo que trabalha na instituição, sobrecarga, turnos de trabalho, relacionamento com os colegas de trabalho, tipo de cliente, relação entre o profissional e o cliente, suporte que a organização presta para esse trabalhador, a possibilidade de progresso, responsabilidades e também a falta de feedback para este profissional. Nas características organizacionais são citadas: as normas da instituição, as burocracias, o ambiente físico, a comunicação, a autonomia de trabalho e recompensas.

E nas características sociais estão: suportes familiar e social, o prestigio e a cultura (PEREIRA, 2008). O autor destaca ainda que, as formas como essas características se combinam, podem protelar ou facilitar o processo da Síndrome. Dados epidemiológicos De acordo com Telles e Pimenta (2009) as ocupações de áreas assistenciais são as mais afetadas, esse fato se dá por serem fundamentadas na filosofia humanística e a discrepância entre a realidade e expectativa, contribuindo para alavancar o nível de estresse desses profissionais. Sinais e Sintomas Para Moreno et al. a Síndrome de Burnout é constituída por três dimensões de sintomas relacionados, a despersonalização, a exaustão emocional, e a diminuição da realização profissional. Conforme o autor, a exaustão emocional se caracteriza pela falta de energia e entusiasmo no trabalho.

A despersonalização é caracterizada pelo desenvolvimento de uma insensibilidade emocional, fazendo com que o profissional tenha uma maneira desumana com os colegas, clientes e instituição. A diminuição da realização profissional se caracteriza pela tendência do trabalhador de se avaliar-se de maneira negativa, ficando insatisfeito com seu desenvolvimento e relacionado ao seu trabalho. Para a anamnese ocupacional é um instrumento decisivo para a investigação diagnóstica. Vale considerar a história ocupacional e a história clinica relacionada à história de vida, a organização de trabalho, história ocupacional pregressa, a situação atual de trabalho, as relações profissionais, investigar as fontes de prazer que existentes no trabalho, investigar o individualismo e competitividade com maior atenção ao momento em que o trabalhador começa a perceber mudanças em si e problemas que dificultam a sua atuação fora ou dentro do trabalho (MERLO; BOTTEGA e PEREZ, 2014).

De acordo com Maslach (2003 p. a Síndrome de Burnout é um sistema que tem o seu início com uma prolongada e desgastante classe de tensão ou "estresse", que cria uma fadiga ocupacional, irritabilidade e exaustão. De forma similar, a Síndrome de Burnout tem sido definida como uma gradativa perda do idealismo, energia e o propósito de ajudar aos clientes que fazem uso dos serviços. que regulamenta a Lei nº 7. sobre o exercício profissional da enfermagem. As atividades do enfermeiro são divididas por níveis cumulativos e de complexidade, ou seja, ao técnico possui suas funções específicas e o enfermeiro é responsável pelas suas atividades privativas, outras mais complexas e desempenhar as tarefas de outras categorias. Todas essas três categorias tem o dever de integrar a equipe de saúde, promovendo a educação em saúde, sendo que a gestão (atividades como elaboração de planos assistenciais, em programas que prestam assistência de maneira integral, participação de projetos arquitetônicos, planejamento de programas de saúde, programas de treinamento, em desenvolvimento de tecnologias, na contratação pessoal de enfermagem), na prestação de assistência ao parto e a prevenção (de danos ao paciente, infecção hospitalar, de acidentes de trabalho) que são responsabilidade do enfermeiro.

O técnico de enfermagem, entre essas atividades, deve assistir o enfermeiro no planejamento das atividades de assistência, na prevenção e execução de programas de assistência integral à saúde, cuidados com o paciente em estado grave, e participar de programas de higiene e segurança do trabalho, e também, prestar assistência de enfermagem, privativas do enfermeiro. Técnicos de enfermagem e enfermeiros montam um grupo de risco para a Síndrome, ocasionada pelo fato de manterem contato por mais tempo com usuários e familiares, estando expostos sempre a mudanças emocionais (CARVALHO e MAGALHÃES, 2011). A equipe de enfermagem, representa a maior força de trabalho nas instituições hospitalares e estão expostas a todo instante a situações extremamente estressantes que podem interferir diretamente em sua saúde.

Qualquer trabalho na área saúde exige atenção constante a sujeitos em situação de dependência. Segundo Marofuse; Abranches e Napoleão (2005) no setor público, a enfermagem é a quarta profissão mais estressante, a falta de reconhecimento, atividades em excesso, a carga emocional exacerbada, a dificuldade em delimitar os diferentes papeis entre técnicos de enfermagem e enfermeiros, agravam a situação exigindo que este profissional tenha cada vez mais, um vínculo maior de trabalho, resultando em uma carga de trabalho mensal longa. Essa variação de situações sugere um quadro favorável ao desenvolvimento da síndrome de Burnout. As Repercussões da Síndrome de Burnout na Saúde do Profissional de Enfermagem Para Sarquis (2004 p. quando os estudos em instituições de saúde deram início, na década de 80, foi quando deu-se ênfase a ligação trabalho/ saúde de enfermagem está atestado que a saúde deste profissional é comprometida.

O profissional de enfermagem desenvolve diversas atividades simultaneamente, podendo provocar situações em que é exposto à riscos de ter sua saúde agredida, e isso pode afetar o funcionamento das atividades e a qualidade da ssitencia desenvolvida pelo mesmo. A Constituição Federal de 1988, no artigo 200, assegura a saúde do profissional de enfermagem, de acordo com o que a lei dispõe sobre a saúde onde além de outras atribuições refere que, compete ao Sistema Único de Saúde (SUS) as de vigilância epidemiológica e sanitária, além das atividades de saúde do trabalhador. Na Lei Orgânica da Saúde, que regulamenta o SUS e suas competências nº 8080/90, foi considerado o trabalho como fator determinante/condicionante no campo da saúde do trabalhador (SARQUIS,2004 p.

Conta com doze técnicos de enfermagem e quatro enfermeiros na equipe, que atuam nos três turnos de trabalho, atendendo as clínicas médica, obstétrica, cirúrgica e pediátrica. Somente o setor de ambulatório fica em um espaço físico separado. Atende convênios e também o sistema único de saúde. A média de internação mensal no ano de 2019 foi de 16 pacientes, a partir de abril de 2020 a média passou a ser de 25 pacientes. Os sujeitos participantes do estudo são enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam no hospital supracitado, um total de 16 sujeitos. A faixa etária predominante foi dos 31 aos 40 anos (50%). Para Trindade e Lautert (2009) a síndrome na maioria das vezes acomete trabalhadores mais jovens, e é mais comum na faixa etária de 30 anos.

Advinda da pouca experiência do trabalhador, o que acarreta insegurança, quando percebe que o trabalho não irá garantir a realização de seus desejos e ansiedades. Verificou-se também que 28,57% dos profissionais estão na faixa etária de 18 a 30 anos, mostrando uma população mais jovem ingressando como trabalhadores na área da saúde. Sobre o estado civil, verificou-se que (50%) são casados e que (42,85%) não possuem nenhum filho. Porém, os profissionais que trabalham na instituição necessitam, sobretudo, de melhores organização e condições mais dignas de trabalho, obtendo suporte por parte de seus supervisores, políticas organizacionais e benefícios que contemplem sua qualidade de vida. Quanto ao tempo de trabalho no hospital citado na pesquisa (28,57%) a maioria possui mais de 10 anos de trabalho.

Quanto ao tempo de trabalho neste setor temos igualmente (21,42%) que corresponde de um a dez anos de trabalho. Foi levantado que 10 sujeitos (71,42%) não tem outro emprego simultâneo ao de enfermeiro ou técnico de enfermagem nesta instituição. Albuquerque, Melo e Neto (2012) realizaram um estudo onde, foi observado que a Síndrome de Burnout aparece em menos frequência em profissionais que possuem outro emprego. A tabela abaixo mostra uma análise geral, que foi obtida através do Inventário de Maslach Burnout (MBI) desses profissionais da enfermagem: Tabela 5: Análise MBI dos enfermeiros e técnicos de Enfermagem Enfermeiros Sim n (%) Não n (%) Tendência n (%) Total n (%) 0 3 (75%) 1 (25%) 4 (100%) Técnicos de Enfermagem 0 10 (100%) 0 10 (100%) Total 0 13 (92,85%) 1 (7,14%) 14 (100%) Fonte: Dados levantados na pesquisa, 2021. As tabelas apresentadas acima, técnicos de enfermagem e enfermeiros não apresentaram a síndrome de Burnout, representando 92,85%, porém, (7,14%) dos participantes totais da pesquisa demonstraram uma tendência para desenvolvimento da Síndrome de Burnout.

Destaca-se que 13 (92,85%) profissionais de enfermagem não somaram pontos para a ocorrência da Síndrome, sendo que EE, DE e RP não estavam alterados pela sua tendência e ocorrência. Os dados obtidos no presente estudo, são totalmente contrários ao estudo feito por Ferreira e Lucca (2015) que identificou um alto número de prevalência da Síndrome em técnicos de enfermagem que trabalham em um hospital público de São Paulo, onde demonstraram um nível alto de desgaste emocional, baixa realização profissional e despersonalização alta. Ainda na pesquisa do autor supracitado foram identificados enfermeiros que apresentavam alto nível de estresse com predisposição da Síndrome. Nenhum caso de ocorrência de Síndrome foi encontrado nos participantes da pesquisa.

O bem-estar profissional, mental ou físico, é necessário para que u bom trabalho seja realizado, sendo que na Síndrome de Burnout o profissional perde a motivação na realização seu serviço. O levantamento de Informações sobre os principais fatores de risco que podem favorecer o aparecimento da síndrome de Burnout e suas consequências para os trabalhadores poderá subsidiar reflexões, para os profissionais envolvidos, e também para gestores e futuros profissionais da área. A saúde ocupacional é uma estratégia muito importante, para garantir a saúde dos trabalhadores, e também para contribuir com a produtividade, motivação e satisfação com o trabalho, pois objetiva a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. É importante destacar que, esta pesquisa foi realizada com uma pequena amostra de sujeitos e em um hospital de pequeno porte com fluxos de trabalho de menor intensidade, com sobrecarga de trabalho menor devido a média de internação mensal não ser muito elevada, e que ainda não existem muitos estudos feitos em hospitais do mesmo porte.

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