A OBESIDADE: UMA DOENÇA SILENCIOSA

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Nutrição

Documento 1

Aos que abrem mão desses dois fatores, tem o aumento de peso, na maior parte das vezes. A Obesidade atinge crianças e adultos. Pode ser fatal a qualquer um deles. Ela é responsável pela Diabete do tipo II, que é adquirida ao longo da vida. O objetivo desse estudo é mostrar o quanto a obesidade pode ser prejudicial, mas também que ela está associada ao fator de puro descuido alimentar e uma vida regrada as atividades físicas. O objetivo central busca conhecer quais as relações interligadas a obesidade e quais os tratamentos abarcados. Com isso, mostra que a pesquisa justifica-se pelo fato de conhecer melhor essa doença que pode matar pessoas adultas e crianças para que assim se possa preveni-la, controlá-la e encontrar caminhos médicos para tratá-la nos casos mais graves como a obesidade mórbida.

A pesquisa foi dividia em duas únicas seções. A primeira discute a obesidade de forma conceitual e quais são as implicações que ela pode trazer. Ainda na primeira seção, há uma subseção que define os tipos de obesidade. É preciso entender que a obesidade está relacionada segundo Tavares et al (2010) há diversos fatores que vão desde o sedentarismo até a falta de uma alimentação equilibrada. Isso ocorre pelo modo de vida que as pessoas constituem, principalmente abrindo mão de atividades físicas em substituição ao comodismo e outros fatores. Para Who (2006) a obesidade é uma doença silenciosa e assintomática no início, que pelo passar dos anos pode ser fatal ou provocar lesões muito sérias as pessoas como amputações de membros, por exemplo, pois é sabido que a ela faz com que surja a diabete tipo 1, que leva a esse fator.

Infelizmente a diabete cresce a cada ano nos mais diversos países do mundo. Um dos fatores que promove o acúmulo de peso é a vida pela qual as pessoas adotam movidas pela própria globalização, pois ela força uma vida corrida, sem tempo para uma qualidade de vida nas esferas físicas e alimentares. Para o Ministério da Saúde (2020) a obesidade é um problema multifatorial. Isso quer dizer que não está relacionada diretamente a questões sociais, econômicas e culturais. Muito pelo contrário, a obesidade não escolhe classe social. Hoje em todo o mundo a obesidade está presente em mais de 650 milhões de pessoas. Um alto número, mas se for considerar o ano de 1975, poderá perceber que ela está mais crescente nas menores idades a até a juventude.

Entre 2011 e 2014, a CAISAN protagonizou a formulação do plano intersetorial de combate à obesidade, que subsidiou uma estratégia intersetorial que sistematiza recomendações para estados e municípios. DIAS, et al. p. Recine e Radaelli (s. d. Na Tabela 01 poderão ser perceber quais e quantos tipos de obesidade são considerados tanto pela área médica quanto científica. Tabela 1 – Classificação da Obesidade conforme o IMC IMC TIPO OU CLASSIFICAÇÃO IMC entre 30 a 34,9 Obesidade Grau I IMC entre 35 a 39,9 Obesidade Grau II IMC maior ou igual a 40 Obesidade Grau III FONTE: Revisa Mais Saúde (2020) As pessoas que possuem o IMC de 18,5 a 24,9 são consideradas pessoas com o peso ideal, mas fora desses índices, cada tipo tem um tratamento diferente. Sendo nos casos mais séria sendo necessária intervenção cirúrgica para realizar procedimento bariátrico.

Isso acontece quando as pessoas já possuem uma obesidade mórbida com IMC acima de 40. REVISTA MAIS SAÚDE, 2020). Isso o que pode ser uma praticidade em um primeiro momento, pode ser um grande risco a saúde não somente da criança, mas de toda a família. Outra ação importante está na legislação brasileira que permite e promove uma consciência alimentar mais saudável nasescolas, entretanto, as próprias unidades de ensino vendem alimentos não saudáveis em suas cantinas. Segundo a Portaria Interministerial 1010 de 08 de maio de 2006: I - Ações de educação alimentar e nutricional, considerando os hábitos alimentares como expressão de manifestações culturais regionais e nacionais; II - estímulo à produção de hortas escolares para a realização de atividades com os alunos e a utilização dos alimentos produzidos na alimentação ofertada na escola; III - estímulo à implantação de boas práticas de manipulação de alimentos nos locais de produção e fornecimento de serviços de alimentação do ambiente escolar; IV - restrição ao comércio e à promoção comercial no ambiente escolar de alimentos e preparações com altos teores de gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras; e V - monitoramento da situação nutricional dos escolares.

BRASIL, 2006). Muito clara que as ações propostas na Portaria 1010/2006 estabelecem uma reorganização e educação alimentar dentro das atividades de rotinas e curriculares da escola, mas que ela só surgiu para que a escola pudesse também realizar o monitoramento dos alunos obesos e fazer o encaminhamento deles para os órgãos médicos. Com isso, a pessoa poderá ao longo do processo, com acompanhamento físico e nutricional, reestabelecer um reequilíbrio de peso. Segundo o Portal Dráuzio Varella (2019) no Brasil são realizadas 65. cirurgias bariátricas por ano. Dessas 11. são feitas pelo SUS. Pouco se fala, porém, nos cuidados pós-cirúrgicos que devem ser tomados para evitar complicações e efeitos colaterais.  (PORTAL DRÁUZIO VARELLA, 2019, n. p. Novaes et al (2007) falam que depois do processo cirúrgico de redução de estômago, o paciente terá um longo processo pela frente para perder peso, que exige um acompanhamento nutricional e físico.

Sem esse processo, o ato cirúrgico perderá seu efeito no futuro, fazendo com que a pessoa com obesidade mórbida venha a ganhar peso novamente. Isso pode ser um caminho positivo no controle de peso e de se evitar problemas sérios de saúde futuros. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Saúde Suplemntar. Manual de Diretrizes para o Enfretamento à Obesidade na Saúde Suplementar Brasileira. ANS. Rio de Janeiro. Disponível em http://bvsms. saude. gov. br/ultimas-noticias/3134-04-3-dia-mundial-da-obesidade. Acesso em 27 de outubro de 2020. Saúde Pública 2017; 33(7):e00006016 Novaes R. M;Merhi, L, AparecidaV. et al Obesidade, cirurgia bariátrica e implicações nutricionais Revista Brasileira em Promoção da Saúde, vol. núm. pp. Col. Bras. Cir.  vol.  no. Obesidade e Desnutrição. s.

d. Disponível em https://bvsms. saude. RIBEIRO, G. N. M. SILVA, J. B da. SAÚDE NÃO SE PESA. O que é obesidade?2019. Disponível em https://www. saudenaosepesa. com. Report of WHO/IDF Consultation, 2006.

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