A INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO: A GESTÃO SOB A ÓTICA SUSTENTÁVEL FRENTE AS DIRETRIZES LEGAIS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

REVISÃO TEÓRICA 7 3. A INOVAÇÃO APLICADA AO NEGÓCIO 7 3. O contexto estratégico de inovação organizacional 11 3. O desafio de inovar no contexto organizacional 12 3. As vantagens de inovar nas organizações 16 3.  Assim como o riqueza, o consumo também apresenta distribuição desigual.  Embora percapitamente tenha aumentado em grandes áreas do mundo, esses aumentos não são iguais para todos e as diferenças entre os aumentos são também desiguais. A agricultura enfrenta muitos desafios, principalmente lidar com a crescente demanda por alimentos, biocombustíveis e outros produtos por uma população crescente, combinada com a demanda por uma indústria mais sustentável.  A segurança alimentar é fundamental e requer a reconciliação da produção eficiente de alimentos com a redução da pegada ambiental da agricultura.

Mudanças na estrutura de negócio devido à inovação podem causar desequilíbrios e descontinuidades na operação da organização de modo que a empresa deverá decidir o quanto ela suporta de inovação num dado momento, o intervalo de tempo entre as inovações apresentadas, o quanto ela vai precisar de inovação no futuro, enfim, qual a sua dinâmica de inovação.  O progresso em direção a essas quatro metas requer novas maneiras de organizar a pesquisa, novos métodos de definir prioridades e maneiras mais sutis de avaliar resultados e impactos.  As soluções não serão inovações setoriais ou técnicas restritas, mas conjuntos alinhados de inovações na escala da planta, do sistema agronômico, da paisagem e do ambiente institucional.

A justificativa desse trabalho está baseada na temática acerca da inovação o formato de agricultura ecológica, ou sustentável, onde traz maiores questionamentos sobre quais relações são necessárias, frente ao pensamento ideológico da proteção ambiental, oriundo do fato de que se trata de uma questão presente, e traz a necessidade de empenho social e político, que supere divergências setoriais em prol de uma questão urgente a todos. Diante disso surge o problema dessa pesquisa: quais os impactos de uma gestão sustentável no agronegócio? 3. REVISÃO TEÓRICA A inovação na área da agricultura pode ter impactos significativos para o meio ambiente. A Organização então tem um objetivo, que é alcançar algum tipo de necessidade, desejo ou demanda na sociedade.

É nesse ponto que entra a inovação na empresa: quando uma pessoa vai ao mercado comprar uma vassoura, ela não tem a necessidade de ter de fato uma vassoura, e sim ter a sua casa limpa. A organização então entra em cena para resolver o problema, e a inovação é necessária para descobrir o melhor caminho para atender essa necessidade/desejo/demanda e desenvolver a melhor forma de resolvê-la. Theodore Levitt foi preciso em dizer “qual é o problema que seu atual ou futuro cliente quer resolver? ”. Ter a resposta para essa pergunta não é simples, e saber quando, como e onde inovar também não é simples, buscar e responder a essa pergunta é que mantém a organização competitiva. A inovação também não precisa ser feita necessariamente somente em produtos ou serviços.

Não podendo fazer uma mudança significativa na tecnologia, a inovação pode e deve ser utilizada em prol dos colaboradores. A simples mudança na cultura empresarial pode ajudar organizações a continuar em crescimento mesmo que estejam enfrentando uma crise. As inovações organizacionais é a implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas, ou seja, define-se como novidade, reforma, modernização e atualização, e cuidados com a saúde da empresa. Na inovação organizacional objetiva-se reduzir custos administrativos e de suprimentos, estimular a satisfação dos colaboradores no local de trabalho, estabelecer novas práticas nas relações externas e nas práticas de negócios e que não tenham sido utilizadas anteriormente.

De qualquer forma será por meio deles que a empresa poderá colocar em prática o plano de inovação. Para Jiménez-Jiménez e Sanz-Valle (2005), a estratégia de inovação relaciona-se com a compensação baseada em incentivos, encorajamento da participação dos colaboradores, utilização de sistemas de avaliação de desempenho e existência de oportunidades internas de carreira. Observa-se então que olhar para o clima organizacional e identificar áreas de mudança são uma importante via de inovação, e uma alternativa em um momento de crise onde não podendo se utilizar de uma nova tecnologia, pode-se melhorar o desempenho a partir dos funcionários. Através da mudança do clima organizacional pode se emplacar uma mudança na cultura da organização, em que, após se passar pelo momento de crise, a visão continuará seguindo para dentro da empresa e fortalecendo o foco nos estudos sobre inovação (Jiménez-Jiménez, Naranjo-Valencia & Sanz-Valle, 2016).

Tais estudos estão cada vez mais direcionados para os fatores relacionados com as pessoas e os comportamentos, ou seja, na importância do papel da cultura organizacional enquanto fator estimulador da inovação ou que pode restringir a mesma e, portanto, afetar o desempenho da empresa (Jiménez-Jiménez, Naranjo-Valencia & Sanz-Valle, 2016). Portanto, a inovação pode se dar em praticamente todas as áreas de uma organização, seja na transformação da tecnologia ou na participação do colaborador, desde que isso traga um valor para o cliente final. Inovar somente para se ter um novo produto pode levar organizações à falência se não for criado para o consumidor final. O contexto estratégico de inovação organizacional Administrar estrategicamente uma organização significa administrar o seu futuro, e o não conhecimento da gestão estratégica pode levar os tomadores de decisão a caminhos equivocados, que podem custar o fracasso da empresa.

Por isso, as organizações vêm se preocupando cada vez mais com o planejamento das suas ações e a elaboração da estratégia organizacional.   Compondo os objetivos de Chiavenato (1999), através da consolidação do sucesso e o alcance dos objetivos organizacionais com a finalidade de sobrevivência, crescimento e lucratividade só são possíveis desde que sejam observadas as diretrizes da administração estratégica. Dessa forma, pode se dizer que ao trabalhar essa temática, o que se pretende é mostrar a importância dessas ações para uma empresa de forma detalhada, dentro de suas limitações, os aspectos que integram as ações de planejamento e quais os passos a serem seguidos dentro de uma organização para que esse planejamento funcione de forma efetiva.

O desafio de inovar no contexto organizacional A cultura de inovação enfatiza a geração e implementação de novas ideias e está focada em fazer melhorias constantes em diversas áreas do negócio.  A inovação tem tudo a ver com progredir no nível da empresa, bem como no nível pessoal.  Portanto, a cultura ideal para a inovação apoia o aprendizado e a experimentação constantes. Na contextualização de Drummond (2018) e Nirazawa et al (2015) observamos que a cultura é moldada principalmente pelas pessoas, muitas vezes os desafios mais comuns também estão relacionados a elas: • Liderança impaciente: A inovação de todas as formas leva tempo. Pior ainda, essas habilidades-chave geralmente não são incentivadas, ou como novos insights são uma fonte de impulsionamento inestimável para soluções inovadoras, mas muitas organizações não investem em treinamento ou desenvolvimento.

 Os engenheiros mais habilidosos não podem criar produtos que mudem o mercado da noite para o dia.  As empresas precisam investir em uma cultura que incentive e exercite essas habilidades vitais. • Medo da Mudança: Ser inovador significa fazer algo diferente.  Com empresas estabelecidas com histórias mais longas, isso geralmente encontra forte resistência interna.  No entanto, empresas com liderança impaciente e medo de mudanças são, infelizmente, muito improváveis ​​de nomear tais funções – tal posição seria inovação demais por si só. • Processos de ponta a ponta: A ideação é apenas o primeiro passo no processo de inovação.  Depois que essas ideias são estabelecidas, deve haver vários estágios de desenvolvimento, teste e refinamento.  As ideias precisam ser validadas, mas nem todas terão sucesso.

 Isso é muitas vezes visto como um grande uso de tempo e dinheiro, sem garantia de sucesso. Antes que as empresas possam avaliar seu valor, cada ideia deve ser avaliada em relação aos problemas que está tentando resolver.  Ideias únicas requerem variáveis ​​únicas, mas é claro que tais variáveis ​​precisam ser acordadas; mesmo em inovação, é fácil seguir métricas de vaidade.  É aqui que o processo mais amplo de desenvolvimento e teste juntamente com um proprietário de inovação são essenciais. • Ausência de Ecossistema de Inovação: A inovação diz respeito a novos conceitos, muitos dos quais muitas vezes surgem através da partilha de ideias e conhecimentos entre diferentes equipas.  Consequentemente, uma cultura orientada a silos é um enorme desafio de inovação empresarial, pois uma empresa que não pode cooperar consigo mesma não pode compartilhar novas ideias.

  Por exemplo, a empresa pode não ter fôlego para fazer inovações que exijam novos processos e novos padrões. A possibilidade de errar é alta em inovações radicais, as quais mudam radicalmente a maneira de a empresa fazer negócios. Se a empresa pretende ter produtos radicalmente inovadores, absolutamente diferentes do que ela fez até agora, ela deverá estar preparada para ter uma maior tolerância a erros, pois esse tipo de inovação leva a empresa a percorrer caminhos nunca antes trilhados, tateando os próximos passos num processo de tentativa-e-erro. Portanto, se errar for proibido, se errar levar a punições, essa empresa nunca embarcará em inovações de disrupção. As mesmas características culturais que fizeram o sucesso de uma empresa podem bloquear a sua capacidade de criar cenários futuros completamente diferentes.

Outra questão importante são os anticorpos organizacionais que impedem a inovação. Quanto mais radical a inovação, maior a rejeição organizacional. Da mesma forma, quanto mais sucesso a empresa teve no passado, com sua tecnologia e seus modelos de negócio, mais intensa é a rejeição à mudança. É necessário, portanto, uma mudança cultural que mostre aos colaboradores que o que funcionou muito bem no passado, não necessariamente funcionará bem no futuro. A interação entre a pessoa e o seu ambiente é que, no final, irá determinar o grau de inovação. Independentemente da estratégia adotada, a tomada de decisão implica na avaliação de alternativas que envolvem riscos. A tomada de decisão arriscada está carregada de incertezas que existem quando as pessoas não sabem o que acontecerá (WEITEN, 2008).

Com o propósito de reduzir incertezas e melhorar as decisões, os indivíduos deveriam basear suas decisões em processos racionais, estabelecendo a resposta mais coerente para determinada solução do problema (BAZERMAN, 2004). No século passado era comum encontrarmos líderes que centralizavam o poder de decisão em si mesmos pois não acreditavam na capacidade se seus subordinados. Poucos eram os líderes que, diante da necessidade de delegar tarefas, descobriram que seus subordinados possuíam habilidade de tomar decisões. • Nível operacional: utilização eficaz e eficiente das instalações existentes e todos os recursos para executar as operações. A decisão de nível operacional é um processo pelo qual se assegura que as atividades operacionais sejam bem desenvolvidas • Nível tático: englobando a aquisição genérica de recursos e as táticas para a localização de projetos e novos produtos.

As decisões, no nível tático, são normalmente relacionadas com o controle administrativo. • Nível estratégico: envolve a definição de objetivos, políticas e critérios gerais para planejar o curso da organização. O propósito das decisões, no nível estratégico, é desenvolver estratégias para que a organização seja capaz de atingir seus macros objetivos (ANTHONY, 1965 p. são de grande importância para a tomada de decisões, mas não geram informações de valor por si só. É necessário que estes sejam encaminhados a profissionais capazes de analisá-los e interpretá-los, transformando dados crus em decisões fundamentadas e que tragam benefícios e diferencial competitivo para a empresa Kazmier (1975 apud Abrahan 2011) afirma de forma pragmática que a habilidade em tomar decisões é a chave do planejamento bem-sucedido em todos os níveis de gestão, sendo que isso envolve mais que uma seleção de planos de ação, havendo assim pelo menos três fases: diagnóstico, descobertas de alternativas e análises.

  Na gestão 4. as mudanças podem ser aplicadas através de muitas ideias diferentes dos campos de negócios, como desenvolvimento organizacional e psicologia, uma vez que as mudanças nas organizações se tornam mais frequentes para a sobrevivência - incluindo a liderança de mudanças tecnológicas que também evoluiu pra abranger mais habilidades e conhecimentos nos quais a avaliação de desempenho serve para mensurar os mesmos, facilitando a sua administração. Constatando que na gestão 4. De acordo com Sartori (2019), a transformação do mundo e por conseguinte na economia, a partir da revolução industrial, fora imensurável com a distribuição e o fornecimento de bens e serviços a um número cada vez maior de pessoas. O crescimento irreversível advindo dessa revolução provocou alterações nas economias nacionais e posteriormente globais, com efeitos nas tecnologias no trabalho do ser humano, nas regras de mercado e na exploração do meio ambiente.

Infelizmente, não houve, na mesma proporção regramento quanto a utilização de referidos recursos, e os reflexos desta exploração desenfreada estão sendo cada vez mais sentidos, trazendo à tona a necessidade de rever tanto os rumos a serem trilhados pela sociedade como os que serão perseguidos pelo governo em prol de um mundo sustentável. Em 1987, uma comissão da ONU chegou à definição mais conhecida e aceita atualmente acerca do termo desenvolvimento sustentável: O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e habitats naturais (ONU, 1987 apud MUNIK, 2009).

Segundo Tachiazawa (2019), nesse novo cenário empresarial, os clientes tem expectativas de interagir com as organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente sustentável, sendo o compromisso pela sustentabilidade junto aos stakeholders (investidores, clientes, fornecedores, consumidores, ONGS e comunidade em geral) uma forma mais contundente para contribuir para a otimização econômica da organização. A responsabilidade social corporativa surge com mudanças de valores proposta pela sociedade pós-industrial, como a valorização do ser humano, o respeito ao meio ambiente, a busca pela sociedade mais justa e uma organização empresarial com múltiplos objetivos. A sobrevivência empresarial no ambiente competitivo passou a depender de como a estratégia de negócios lida com essas variáveis, de maneira a obter eficiência e lucratividade com a preservação da imagem e da reputação das companhias do mercado e na sociedade, nessa perspectiva torna-se necessário a agregação de valor social ao negócio, além da redefinição dos objetivos de marketing da empresa (TENORIO, 2006).

Com o advento do paradigma do desenvolvimento sustentável no início dos anos 1980, as organizações começaram a aprimorar suas visões puramente econômicas por meio de ajustes estratégicos que se relacionariam com as pressões ambientais e as transformações sociais cada vez mais constantes. Os anos 1990 testemunharam uma nova modificação paradigmática inspirada pela apreciação social sobre o fato de as empresas optarem por, em vez de realizarem uma simples gestão ambiental técnica, assumirem a responsabilidade de desenvolverem métodos de gestão comprovadamente sustentáveis (MUNK, 2009). Os padrões de consumo humano vêm sofrendo alterações ao decorrer dos anos, com o aumento no comportamento de compra, e maiores evoluções no âmbito industrial, que obtiveram evoluções tecnológicas no contexto do aumento da produtividade.

Em um contraponto da problemática da produção de alimentos, vem o aumento populacional, com previsões de aumento de 10 bilhões em 2050, somando a todas as alterações climáticas que ocorrem, cresce a demanda para o cultivo de sementes mais resistentes para que possam manter o ciclo de abastecimento regular de alimentos (ONU, 2021). Segundo matéria do portal CNN (2020) o agronegócio no Brasil gerou um aumento de 6,75% em 2020, em que traz consigo a expansão de toda sua cadeia produtiva, com isso temos um maior impacto sobre seu valor social, como gerador de renda, e elevando o saldo econômico do país. Dentro desse sentido de expansão a matéria do portal G1/Agro (2019) observava outra nuance que caminha junto a esse crescimento, assim destacando que o volume de chuvas era preocupante, correlacionado ao fato da influência do desmatamento e queimadas terem integração ao ciclo das chuvas em todo país.

A ação de preparo do plantio ou para pastagem, pode ocasionar diversos tipos de degradação, seja do solo, ou fauna e flora, com isso interrompendo um ciclo de alternância da natureza e vida em um determinado local. Alguns fatores condicionantes têm elementos que aparentemente são inofensivos, tais como: o gado em um campo, em que seu tráfego gera impactos no solo, compactando o solo, assim gerando erosão de encostas, e reduzindo a trajetória da água das chuvas aos rios. A tecnologia verde, às vezes conhecida como tecnologia limpa, trabalha para reduzir os impactos negativos dos seres humanos no meio ambiente e, quando implementada corretamente, apoiará a população humana na Terra de forma sustentável e dará às gerações futuras métodos agrícolas bem-sucedidos para continuar usando.

 A utilização de tecnologias verdes na agricultura é importante porque reduzem os danos ambientais, produzem menos combustíveis fósseis como subprodutos e ajudam no desenvolvimento agrícola sustentável. A energia renovável, ou energia limpa, é essencial para a agricultura sustentável.  Como um recurso renovável é um recurso natural que pode se reabastecer para substituir o que foi usado, mas não pode se esgotar, por isso é sustentável.   Atualmente, a maioria das máquinas agrícolas funcionam com combustíveis fósseis, o que libera emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e contribui para as mudanças climáticas (SPERAFICO, 2016).  A capacidade de desenvolver plantas com trilhas específicas é uma tecnologia poderosa com muitos benefícios para os seres humanos, inclusive ajudando a combater as mudanças climáticas.

 As culturas biotecnológicas são mais sustentáveis ​​para o nosso ambiente.  A biotecnologia reduz positivamente os efeitos das mudanças climáticas usando culturas geneticamente modificadas tolerantes ao estresse e de alto rendimento (PAIVA; CARNEIRO, 2000).   A agricultura orgânica é o processo de uso de métodos agrícolas ecologicamente corretos para melhorar o solo e a saúde humana e, ao mesmo tempo, proteger o meio ambiente.  Utiliza solos de maior qualidade, o que significa melhor produtividade das culturas, tornando-se uma opção economicamente mais competitiva.  Outro grande benefício é que as fazendas verticais podem ser localizadas em qualquer lugar, elas podem ser construídas em áreas urbanas e altamente povoadas para atender às demandas locais de alimentos (CANAL AGRO, 2020). Segundo o portal Food Connection (2020), descreve que aproximadamente 144 normas são abrangentes para a obtenção desse padrão, seguindo os seguintes requisitos: • Ausência de desmatamento ou destruição de ecossistemas; • Diminuição e o uso seguro de agrotóxicos; • Coleta e destino adequado de resíduos; • Bem-estar associado a rastreabilidade animal, que ocorrerá do nascimento ao abate; • Contratação e segurança de todos os trabalhadores, além do não trabalho infantil; • Recuperação de florestas, preservação das matas ciliares e nascentes, e manutenção da qualidade da água.

A criação de animais para abate já traz alguns parâmetros legais condicionados ao controle sobre a higiene e saúde, onde são importantes frente ao consumo dos derivados desse método. Contudo, através da preocupação com o meio ambiente temos uma série de requisitos para adequação e para obtenção do selo de “Carne Sustentável”, mas o objetivo essencial é produzir carne da maneira mais eficiente.  Enquanto minimiza o impacto ambiental negativo em toda a produção e em toda a cadeia de abastecimento. O processo de determinação da metodologia a ser utilizada neste estudo ocorrerá mediante a delimitação do objetivo da pesquisa. Deste modo, esta determinação será importante para aperfeiçoar os procedimentos e critérios adotados na coleta e análise dos dados.

A pesquisa como um processo planejado, sistemático e controlado necessita de uma técnica que permita o pesquisador alcançar seus objetivos, chegando de forma eficiente a resultados satisfatórios para sua problemática. Desta forma, compreendendo a variedade de tipos e técnicas de pesquisa, que se optou neste estudo pela pesquisa bibliográfica. Este tipo de pesquisa, segundo Marconi e Lakatos (2009 p. Salvador (1980) de forma semelhante, porém mais suscita, divide em apenas em três seções: o levantamento bibliográfico (localização das fontes de informações que tratam do assunto), o levantamento das soluções (análise das fontes) e a confecção das fichas (fichamento dos textos mais relevantes para a pesquisa). A análise dos dados é uma das fases mais importantes da pesquisa, uma vez que é a partir dela que será feita a construção dos resultados obtidos.

Esta fase será realizada a partir da leitura dos apontamentos, comentários e argumentos apresentados nas fichas. No entanto, não será feito qualquer leitura, mas uma leitura analítica e interpretativa que para Gil (1999) consiste em: [. É a mais complexa, já que tem por objetivo relacionar o que o autor afirma com o problema para o qual se propõe uma solução. PHILIP, JR. Auditoria Ambiental. Curso de gestão ambiental: Barueri: Manole, 2004. ANTHONY, R. N. br/tendencias-e-tecnologia/fazenda-vertical-conceito-agricultura-sustentavel/, Acesso em: 28/08/2022. CARVALHO, K. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Editora Atlas, 2019. CHIAVENATO, I. ima. al. gov. br/wizard/docs/RESOLU%C3%87%C3%83O%20CONAMA%20N%C2%BA001. pdf, Acesso em 25/08/2022. de 25 de maio de 2012: Brasília, Embrapa, 2022. Disponível em: https://www. embrapa. br/en/codigo-florestal/entenda-o-codigo-florestal, Acesso em: 25/08/2022. GAZETA DO POVO, O agronegócio, a fome, o meio ambiente e o debate radicalizado: Portal Gazeta do Povo, 2021.

G1, Por que o futuro do agronegócio depende da preservação do meio ambiente no Brasil: Portal G1 Globo, 2019. Disponível em: https://g1. globo. com/economia/agronegocios/noticia/2019/07/16/por-que-o-futuro-do-agronegocio-depende-da-preservacao-do-meio-ambiente-no-brasil. ghtml, Acesso em 25/08/2022. A. Desenvolvimento gerencial: da teoria acadêmica para a prática empresarial. Rio do Sul: Nova Era, 2003. MAZZAROTTO, A. VD. Curitiba: REBRAE, 2009. NEVES, Patrícia Santos. A Cultura Organizacional como Antecedente da Inovação: o Caso do Hotel Selina Gerês. NIRAZZAWA, A. N. M. Inovação nas organizações: Ribeirão Preto, FEA-RP, 2015. OLIVEIRA, D. P. R. alice. cnptia. embrapa. br/handle/doc/483943, Acesso em: 25/08/2022. SARTORI. Disponível em: https://agencia. fpagropecuaria. org. br/2016/06/17/o-agronegocio-e-a-geracao-de-energia-limpa-e-renovavel/, Acesso em: 25/08/2022. VILELA, L. TENORIO, F. G. Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. TACHIAZAWA, T Gestão socioambiental. X X Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.

X Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3. X Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.

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