A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE

O PROBLEMA 6 2 OBJETIVOS 7 2. OBJETIVO GERAL 7 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 3 JUSTIFICATIVA 8 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 10 4. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE 10 4. FERRAMENTAS DE MELHORIA NO CONTROLE DE ESTOQUE 11 4. Diante do exposto, e dada a reconhecida importância que o estoque representa dentro das empresas e analisando os diversos transtornos que sua falta de controle pode causar para uma organização, questiona-se: Qual a real importância que o controle de estoque representa no desenvolvimento de uma organização? Neste trabalho, foi analisado os pontos críticos estudados em uma gestão de estoques, foram identificadas quais as melhorias que podem evitar gastos excessivos com percas de materiais. Estudou-se as possíveis causas da falta de produtos no estoque, e o quanto a boa gestão de estoque pode interferir na gestão de estoque.

Justificando a relevância da presente bibliografia sobre as mudanças necessárias para que o gestão de estoque possa fazer a diferença a favor da empresa tornando-a mais competitiva. Assim evitando brechas no estoque conseguindo através disso atender os clientes com eficácia e qualidade ganhando em tempo e em produtividade. O PROBLEMA Portanto, o problema específico deste trabalho é estudar como o processo de controle de estoque torna a empresa mais competitiva, mais lucrativa e pode atrair novos clientes e mercados para a mesma? 2 OBJETIVOS 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE O controle estoque é imprescindível para o sucesso das organizações ou das empresas seja ela industrial ou comercial. Por outro lado, conforme elucidou Iudícibus (2000) existe o controle de estoque que pode ser aplicado, ao controle caseiro de alimentos para sobrevivência humana.

O armazenamento e o controle de estoque podem tanto emitir os transtornos nas empresas quanto podem expor a lucratividade da entidade. Da mesma forma, Tadeu (2010, p. anos a. C. Entretanto, antes disso, o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, ao contar suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade. Iudícibus (2000, p. Nesse quesito observa-se a importância da contagem, do estoque, o inventario que por ventura além de corrigir erros no controle de estoque avalia as perdas e também faz diferença nos lucros e produtividade dentro do estoque. Isto foi estabelecido principalmente em meadas dos anos de 1950, os sistemas de manufatura transformaram-se e reinventaram-se, de tal forma ao incluir elevados níveis de organização e sistematização em sistemas de produção.

Portanto, existem diversas ferramentas que podem ser aplicadas para melhorar o gerenciamento de estoque, pode-se citar os exemplos de aplicação do 5S em diversas empresas tais, como nas pesquisas evidenciadas por, Gavioli et al. Bastos e Santos (2013). FERRAMENTA KABAN Para Moura (1994) o sistema Kanban define como um programa para controlar o fluxo da produção em todo o sistema de produção. É necessário em uma empresa que haja um controle muito eficiente do estoque para apontar qual vai ser o mínimo e o máximo que se deve produzir para conseguir atender a demanda de forma segura. O kanban é uma ferramenta que simplifica os mecanismos de administração do trabalho, controlando os estoques. O kanban permite um controle visual do estoque. FONTE: Albuquerque (1999, P. Logo o Kanban é a uma ferramenta inicial para subsidiar quantitativamente o fluxo de mercadorias, insumos, produtos dentro de um empresa ou mesmo estratificando-se para uma linha de produção.

Com estas informações quantitativas pode-se aplicar o controle estatísticos de processos. X Entrega da primeira versão do projeto. X Entrega da versão final do projeto. X Revisão das referências para elaboração do TCC. X Elaboração do Capítulo 1. X Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2. S de; SEVERIANO FILHO, C. A lógica do sistema kanban na indústria calçadista: análise de um sistema de programação da produção de solados e palmilhas. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v. p. BASTOS, Viviane Pereira; SANTOS, Juliano Ciebre dos. HOLWEG, M. RICH, N. Learning to evolve: A review of contemporary lean thinking, International Journal of Operations & Production Management, v. n. p. ª edição.

São Paulo: Atlas 2003. Matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: CENGAGE, 2010. MELTON, T.