A importância do Agente Comunitário de Saúde na ESF

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO - Os agentes comunitários de saúde fornecem educação em saúde, encaminhamento, prevenção e gerenciamento de casos como também o acompanhamento e visitas domiciliares nas comunidades de diferentes situações determinadas pelo ministério da saúde. Eles fornecem apoio e assistência a indivíduos e famílias focando nos sistemas de saúde e serviços sociais. O nível desses profissionais de educação e treinamento, ligado ao escopo de suas funções e seu status profissional, variam de acordo com a sua formação ou especialização relacionado com seu país e programas vigentes.

Desse modo a comparação se deu as famílias presentes e registradas em programas de atenção a saúde vinculadas aos agentes comunitários com variação em 4 anos de dados. O melhor gerenciamento é fundamental para a boa exerção do profissional, sobre tudo na área de ESF (estratégia saúde da família). Dessa maneira, o agente de área da saúde deve estabelecer correlação com todos os indivíduos de uma determinada comunidade, sobre tudo quando estão relacionadas a doenças contagiosas. Um exemplo disso, a tuberculose é uma doença bacteriana infecciosa que requer um tratamento comunitário entre todos os envolvidos para que seu tratamento seja eficiente. Nesses casos, o agente de saúde busca melhorar a qualidade da vivência em corpo social e inibir os fatores de risco e contaminação, como a disseminação de doenças.

Essas desigualdades existem em muitas regiões do mundo, e as lacunas são maiores e mais frequentes na África Subsaariana. Além disso, poucos países da África Subsaariana relatam progresso na redução das desigualdades, nesse sentido Ortayli e Malarcher, (2010) sugere que os agentes comunitários de saúde em comunidades desfavorecidas podem fornecer uma melhor qualidade de vida e informação entre indivíduos, comunidades e sistema de saúde. Na Guatemala, as mulheres indígenas detinham de poucas informações relacionadas a métodos contraceptivos ou sobre doenças locais, dados referentes entre agentes comunitários de saúde que são 83% da consultoria médica desses indivíduos do sexo feminino e somente 17% já tiveram contato com um possível médico em ambiente hospitalar ou laboratorial (Fernández et al.

No Uganda e na Etiópia, os beneficiários dos agentes comunitários de saúde absorvem mais conhecimento e informação quando são intruidos sobre a saúde e o bem-estar (16% e 12%, respectivamente) por esse tipo de profissional do que quando são instruídos por clínicas (9% e 8%, respectivamente), e no Uganda, poucos indivíduos que foram atendidos por agentes comunitários de saúde tiveram o apoio de seus maridos em comparação com os clientes da clínica ou hospital (Prata et al. Stanback et al. No Gana, em comunidades onde os agentes comunitários de saúde trabalham em conjunto com voluntários, a taxa geral de fertilidade e infecção diminuiu um ponto em três anos (Phillips et al. em comparação com sistema genérico de saúde.

Em Bangladesh, o programa reduziu a fertilidade em 25% em oito anos sobre mulheres que se encontravam a cada duas semanas com um agente comunitário de saúde treinado. O programa citado acima também contribuiu para uma redução estatisticamente significativa da taxa de mortalidade materna no grupo alvo durante o mesmo período (Koenig et al. A atuação dos agentes de saúde ligado a programas que combinam agentes comunitários de saúde com serviços clínicos são eficientes. Um estudo realizado em Bangladesh, todas as categorias de profissionais de saúde, mesmo relacionado em ONGs, podem efetivamente fornecer contracepção de emergência. Mais de 90% dos agentes de saúde dominam os pontos contracepção de emergência e dão instruções corretas aos seus clientes (Khan et al.

Na Etiópia e na Nigéria, os agentes comunitários de saúde desempenham um papel importante na melhoria do acesso a implantes nas comunidades. Charyeva et al. Ministério da Saúde da Etiópia, 2012). Para comparação, aqueles equipados com telefone celular, mas sem SMS (n = 95) tiveram apenas um único contato dos agentes comunitários de saúde, os mesmos podem fornecer de maneira segura e eficaz uma ampla gama de métodos de contracepção. Para ajudar os países a otimizar o desempenho dos trabalhadores da saúde, a OMS elaborou uma série abrangente de recomendações baseadas em evidências para facilitar a divisão do trabalho para intervenções decisivas mães e recém-nascidos, incluindo fornecimento de contraceptivos para famílias em situações de baixa estabilidade econômica (OMS, 2012).

Integrar sistemas de informação e gerenciamento é fundamental. Na Etiópia, agentes comunitários de saúde começaram a manter um “registro familiar” para cada família na área de um posto de saúde. O arquivo de família usou um sistema que lista a verificação simplificada: os cartões de saúde foram armazenados em caixas de madeira, dependendo do mês em que os serviços de acompanhamento eram necessários para os membros da família. Os dados de apoio foram coletados do sistema data SUS, referentes a atenção básica dos agentes de saúde. A coleta dos dados foram referentes aos anos de 2010, 2014 e uma possível sugestão aos dados de 2018 (não foram encontrados registros de dados sobre as famílias em 2018).

A análise é sobre o cadastramento familiar sobre a atenção de saúde básica. Inicialmente em 2010 observamos quem em Teresina, capital do Piauí, o número de família cadastrada sobre a atenção de saúde básica era de 180. famílias e seu estado como um todo era de 823. aumentando 115. registros. Apos os dados coletados, foi observado que em São Paulo, tanto no estado como na capital, ouve o aumento de famílias registradas, a análise desses dados podem sugerir duas vertentes, a primeira seria que a população está buscando benefícios e mais informações nos programas de saúde, se estabelecendo e prevenindo possível problemas futuros com a ajuda dos agentes de saúde. Por outro lado, pode ser observado que mais grupos populacionais estão precisando de mais assistência, demonstrando um regresso na elevação no nível social de muitas famílias, na má execução das funções dos agentes que visam estabelecer benefícios clínicos que não foram bem-sucedidos, como o aumento de casos de DST/ISTs, fazendo que mais famílias busquem o devido apoio.

Apesar de o Piauí ser o estado que possui o menor status econômico no Brasil, os dados demonstram que ele está em crescente adequação as politicas de saúde pública, os resultados são favoráveis aos agentes de saúde, uma vez que, o número de pessoas que precisam de assistência a saúde ESF foi reduzido. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, DF, 1997. CHIAVEGATTO, Claudia V. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009. DIAS, Elizabeth C. RIGOTTO, Raquel M. AUGUSTO, Lia G. S. mai. ago. GOMES, Karine O. et al. O agente comunitário de saúde e a consolidação do Sistema Único de Saúde: reflexões contemporâneas.

p. SILVA, Joana A.  O agente comunitário de saúde do Projeto Qualis: agente institucional ou agente de comunidade? 2001. f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

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