A importância de boas práticas de gestão nas ilpis

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Embora a legislação brasileira estabeleça que o cuidado dos membros dependentes deva ser responsabilidade das famílias, este se torna cada vez mais escasso, em função da redução da fecundidade, das mudanças na nupcialidade e da crescente participação da mulher tradicional cuidadora no mercado de trabalho. Isto passa a requerer que o Estado e o mercado privado dividam com a família as responsabilidades no cuidado com a população idosa. Diante desse contexto, uma das alternativas de cuidados não-familiares existentes corresponde às instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), sejam públicas ou privadas. Palavras-chave: Envelhecimento; Instituição de Longa Permanência; atos de gestão ABSTRACT: Population consumption is in the context of major social, cultural, economic, institutional changes without a system of values ​​and a configuration of family arrangements.

For the foreseeable future, very old population rates (80 years and over) are expected to grow as a result of the high birth rates observed in the past and the continued decline in mortality over the last decades. A legislação brasileira estabelece que crianças, idosos ou incapazes são de responsabilidade da família. Filhas mulheres, em geral, tornavam-se responsáveis por cuidar de seus pais na velhice. Contudo, com uma quantidade cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho, muitas das vezes sendo elas as responsáveis pelo sustento do lar, tornou-se necessário que o Estado e o mercado privado dividissem essa responsabilidade com as famílias. Desde 2003, o país conta com Instituições de Longa Permanência para Idosos, as ILPIs, criadas por sugestão da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia para substituir o papel dos asilos na rede de assistência social ao idoso.

Hoje, o país já conta com 3. Nesse contexto, é interessante notarmos que apenas 6,6% do total dessas instituições são públicas ou mistas, e que a maioria localiza-se na região Sudeste. Cotidiano As ILPIs são um local destinado à moradia, permanente ou temporária, para pessoas com 60 anos ou mais. Segundo definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, são instituições governamentais ou não-governamentais, de caráter residencial, destinadas a domicílio coletivo de idosos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania. Geralmente estão associadas aos cuidados com a saúde do idoso, como atenção médica, enfermagem, fisioterapia, nutrição (seis refeições diárias), terapia ocupacional, dentre outros. Porém, relacioná-las a instituições de saúde é uma confusão muito comum entre as pessoas.

  Atualmente são vários os recursos que os administradores de ILPIs podem contar para melhorar o atendimento dos hóspedes, um exemplo disso são os softwares de gestão. Hoje em dia já existe um produto no mercado que atende às instituições de longa permanência, o MedLogic.   Através dele é possível criar um padrão de atendimento de hóspedes com qualidade. O MedLogic possui um módulo onde o administrador consegue ver a evolução clínica individual de cada idoso, através de um dashboard amigável e de fácil manuseio. Além disso é possível visualizar gráficos de exames adicionados ao longo dos meses e relatórios individuais de IVCF-20 de cada hóspede. As inovações observadas no mercado de saúde são geralmente concentradas na melhoria do serviço (prestação de cuidados), atenção e cuidado clínico dos pacientes (benefícios funcionais) e não atingem o objetivo de diferenciar consideravelmente uma ou outra organização no mercado de saúde.

As práticas de marketing (comunicação e divulgação) neste mercado também não ajudam a distinguir e tendem a parecer muito similares (WELCH; EDMONDSON, 2011). Existe um oceano azul de oportunidades no mercado de saúde e qualquer instituição pode criar o seu próprio oceano. Não importa o tamanho do oceano, mas sim o valor reenergizante e diferenciador que ela fornece aos clientes, principalmente num mercado em crise. O ponto de partida deve ser o marketing e a promessa da marca para inovações que refletirão melhores maneiras de servir e melhorarão a experiência de ser um paciente (WELCH; EDMONDSON, 2011). Entretanto, na literatura e na legislação, encontram-se referências indiscriminadamente a ILPIs, casas de repouso, clinicas geriátricas, abrigos e asilos. Na verdade, as instituições não se autodenominam ILPIs.

Para a Anvisa, ILPIs são instituições governamentais ou não-governamentais, de caráter residencial, destinadas a domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania. É comum associar ILPIs a instituições de saúde. Mas elas não são estabelecimentos voltados à clinica ou à terapêutica, apesar de os residentes receberem - além de moradia, alimentação e vestuário - serviços médicos e medicamentos. Aliás, é imprescindível observar a evolução da equipe com os cursos, pois essa informação vai comprovar ou não o sucesso do investimento, permitindo que ele seja alterado para melhorar a experiência dos participantes. Também é importante ressaltar que a forma como os treinamentos são produzidos vai depender do objetivo deles, podendo ser voltados para a integração de novos colaboradores e o desenvolvimento ou o aperfeiçoamento de habilidades.

Para ajudá-lo nesse desafio, separamos algumas dicas de como aplicar esses cursos de forma eficaz. Quando as pessoas estão iniciando as atividades na empresa, elas precisam ter alguém que as orientem e deem o suporte necessário até que estejam seguras nas suas funções e nas políticas corporativas. Certifique-se de que o responsável pelo treinamento seja atencioso e paciente, aja como um líder e transmita de forma clara os conhecimentos corporativos. participaram da pesquisa, o que significa uma taxa de resposta bastante elevada (92,8%). Para as instituições cadastradas, foi enviado um questionário por correio, e-mail ou fax, sendo que alguns foram preenchidos pelo telefone. Coletaram-se informações sobre características dos serviços prestados, infraestrutura física, recursos com que contam (humanos, financeiros), convênios e parcerias, estrutura de gastos e algumas características dos residentes, como número, sexo, idade e condição de autonomia.

  Resultados A maioria das instituições brasileiras (65,2%) é de natureza filantrópica, refletindo sua origem. Apenas 6,6% são públicas, com predominância das municipais, o que corresponde a 218 instituições, número bem menor do que o de instituições religiosas vicentinas, aproximadamente 700. A maior parcela das despesas das ILPIs é destinada ao pagamento dos seus funcionários, o que corresponde a 52,5% do total. Outros 14,1% destinam-se à alimentação e 9,4% ao pagamento de despesas fixas (telefone, gás, água). Medicamentos são responsáveis por uma parcela relativamente baixa dos gastos, pois estas despesas são, geralmente, de responsabilidade dos familiares ou advêm de doações. Os outros gastos, como aluguel, pequenos consertos, combustível, manutenção da casa e/ou aquisição de material de escritório, respondem por 18,8% do total das despesas.

As instituições brasileiras vivem principalmente do recurso aportado pelos residentes e/ou familiares. As variáveis mais frequentemente avaliadas pelos instrumentos foram a depressão, a cognição e a capacidade funcional, as quais estão associadas com as características dos residentes em instituições de longa permanência. A maioria dos instrumentos baseia-se na observação direta do residente, o que facilita a aplicabilidade do instrumento no contexto institucional, pois não necessita da capacidade cognitiva preservada deste para sua utilização. O Brasil não aparece nesta revisão, o que evidencia a carência de estudos e estimula a criação e a reformulação de políticas públicas que garantam um sistema de avaliação multidimensional padronizado aos residentes de ILPIs no país.

Através de um processo sistemático e contínuo de coleta, análise, interpretação e disseminação de informações pode ser possível ampliar a vigilância epidemiológica dessa população em todo território nacional. Referência https://institutomongeralaegon. VIEIRA, B. N. Estratégia do Oceano Azul: relato de implementação em um setor em crise. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. n.

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