A Importância da Utilização de EPIs por Funcionários de uma Rede de Ensino

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Gerenciamento de Projetos

Documento 1

Um acidente de trabalho é qualquer acidente que ocorra devido ao trabalho, podendo causar ferimentos, interferência e direta e indireta, além de levar à morte ou doença completa ou parcial, temporária ou permanente. Apesar dos vários riscos associados ao ambiente de trabalho, a inconsistência no uso de EPI ainda é um dos principais fatores exacerbadores que levam a acidentes mais graves no trabalho. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar e refletir sobre a importância desses acessórios na rede de ensino, analisar os riscos e mostrar quais equipamentos devem estar sempre disponíveis e utilizados, a fim de evitar esses riscos. Palavras-Chave: Equipamentos. Proteção. Rodrigues, 1994, p. A segurança sempre foi um tema importante, com o objetivo de diminuir o impacto perigoso nas atividades da vida.

Como os humanos têm o instinto de salvar vidas, isso sempre acontece naturalmente. Atualmente, como os seres humanos geralmente são inseridos em organizações que geralmente funcionam, são empresas e as pessoas naturalmente procuram se proteger em suas atividades diárias (BALBO, 2011). O uso desses equipamentos (EPI) e (EPC) está diretamente relacionado à segurança pessoal e coletiva, respectivamente. Segundo LEAL (2010), desde a Idade Média, os cavaleiros medievais usam armaduras para se protegerem dos inimigos, e o desenvolvimento de equipamentos de proteção individual pode ser observado. Obviamente, a cada momento, o homem instintivamente buscava proteção para si e sua família, conforme necessário. No entanto, de acordo com a lição de SALIBA (2008), foi na revolução industrial do século XVIII que, com o advento da máquina a vapor, os trabalhadores começaram a viver em ambientes sem precedentes, entre os quais havia um trabalho difícil, no qual a divisão do trabalho e várias pessoas estavam concentradas na mesma Local, causando o risco de acidentes e doenças profissionais.

Segundo BARSANO apud BARBOSA (2014), devido ao ambiente instável de trabalho e aos riscos que os colaboradores são expostos, a expectativa de vida dos mesmo, leva uma situação de forma reduzida. Dessa forma, os rebeldes precisam formular regras para regular as condições de trabalho, incluindo a seguinte Lei do Trabalho, enfatizada pelo mesmo autor: “As reivindicações foram tamanhas que o poder público percebeu a necessidade de ser criar uma norma que assegurasse esse tão importante direito, culminando com a aprovação do Decreto-lei nº 5. A Especificação Regulatória (NR 06) introduz o conceito de equipamento de proteção individual, que é: “Equipamento de proteção individual - equipamento de proteção individual usado pelos trabalhadores para uso pessoal, qualquer equipamento ou produto projetado para proteger ameaças perigosas à saúde.

Proteger a segurança e a saúde no trabalho ". Seguindo essa linha de pensamento, GONÇALVES (2000) complementa o seguinte: “(…) EPI pode ser definido como todo equipamento de uso pessoal cuja finalidade é proteger a saúde ou a integridade física do trabalhador da exposição a agentes físicos, químicos, mecânicos ou biológicos porventura presente no ambiente de trabalho”. Para confirmar o ponto acima, SALIBA (2008) acrescentou que o EPI tem a função de proteger os riscos existentes que ameaçam a segurança e a saúde dos trabalhadores. Como mencionado acima, o autor destaca que o EPI possui função protetora, mas MATTOS EMÁSCULO (2011) afirma: “Os Equipamentos de Proteção Individual não previnem regra geral, os acidentes, mas evitam lesões ou atenuam a sua gravidade e protegem o organismo do trabalhador contra a agressividade de substâncias com características tóxicas, alergênicas, ou outras, que provocam doenças ocupacionais.

Figura 2 – EPC Fonte: A e S Ambiental, 2017. Dependendo da particularidade do corpo, existem vários tipos diferentes de equipamentos. A parte superior, mais especificamente a cabeça, possui um capacete de proteção. Na área dos olhos, existem óculos incolores ou escuros. Na parte auditiva, o tipo de acomodação ou plug-in (também chamado de plug-in) é destacado. Além de fornecer gratuitamente e exigir treinamento de funcionários, a NR 06 também oferece: • Fornecer o tipo de equipamento de proteção individual adequado para a atividade; • Necessário para usar; • Instruir e treinar trabalhadores sobre o uso, cuidado e manutenção corretos; • Responsável pela limpeza e manutenção regular; • Substitua o equipamento de proteção imediatamente quando danificado ou perdido; • Relatar quaisquer violações encontradas ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Ainda de acordo com a NR 06, após a obtenção do certificado de aprovação -CA, você deve vender ou usar equipamentos de proteção individual em seu país ou importados para garantir sua durabilidade e conforto. Além disso, de acordo com a norma, o dispositivo deve ser utilizado de acordo com as partes do corpo, conforme a seguir: • Proteção de cabeça: São dispositivos que impedem que objetos atinjam o crânio, reduzindo a possibilidade de ferimentos e / ou traumas. • Proteção ocular e facial: A responsabilidade do dispositivo é proteger o rosto do impacto de partículas sob luz forte, respingos químicos e radiação infravermelha. • Protetor auditivo: Esses dispositivos são responsáveis ​​por proteger a audição causada por alterações de som no ambiente.

Os riscos ambientais podem ser divididos em várias categorias, a saber: físico, químico, biológico e acidentes. Segundo Chaves (2017), o risco pode ser descrito da seguinte forma: • Risco físico: refere-se às características físicas do ambiente, tais como: alterações sonoras (infra-som e ultra-som), radiação ionizante e não-ionizante, pressão anormal, temperatura extrema, ruído e vibração; • Risco químico: refere-se a substâncias que podem ser absorvidas pelo organismo, seja por contato direto, através do sistema respiratório ou até mesmo substâncias ingeridas; • Riscos biológicos: destacam-se na forma de microorganismos (fungos, bactérias, protozoários, vírus ou parasitas), por exemplo, contato com a pele, ingestão ou contato através do trato respiratório; • Riscos ergonômicos: existem riscos físicos ou psicológicos, como não se adaptar ao ambiente de trabalho ou devido a esforços físicos, como sobrecarga de peso, postura insuficiente, excesso de peso, exercícios repetidos ou outros fatores que produzem estresse mental ou físico.

A norma regulamentadora NR-9 visa monitorar os riscos ambientais por meio de um plano que as empresas devem implementar por meio do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para garantir a segurança de toda a equipe de funcionários. A NR-9 ignora os riscos ergonômicos, mas como medida preventiva, esses riscos devem ser considerados (SAUDE E VIDA, 2017). O Ministério do Trabalho e Emprego estipula que o PPRA deve ser implementado e formulado. Figura 4 – Ilustração da Matriz de Riscos. Fonte: Riskex, 2017 Aos usar as luvas: • Luvas soltas: reduzirão a sensação de toque e podem causar um acidente. A probabilidade de um acidente é tão grande que, quando a luva em si pode estar fora de controle ao operar o objeto, o trabalhador abaixa o objeto que caiu ao tocá-lo.

Os objetos podem cair nos pés do operador, ou seja, além de serem feridos, o objeto de trabalho pode ser danificado. • Luvas soltas: são perigosas para a pessoa que opera a máquina, especialmente na máquina ou na correia / polia puxada. É inútil usar luvas resistentes a arranhões para realizar trabalhos que exijam processamento. Cada quadrado nele! Uso do capacete O capacete é um EPI necessário em várias partes. A eficácia do EPI depende de como ele é usado. Resolveremos o maior erro de uso aqui • Não adultere o capacete: A adulteração (aranha) é um dispositivo que prende o capacete à cabeça do usuário. Se algo cair no capacete (na cabeça do usuário), pode amortecer o choque absorvido pela cabeça e pelo pescoço.

Alguns modelos de botas de segurança podem reduzir a ocorrência de maus odores (odores nos pés). Também existe talco para prevenir ou reduzir odores desagradáveis. • Uso inadequado: cada tipo de inicialização de segurança tem um objetivo específico. Por exemplo, não é correto usar botas comuns ao limpar o chão. Nesse caso, a coisa mais provável a fazer é destruir os sapatos e arriscar um acidente grave. Na concepção de Oliveira (2004) o método quantitativo é definido como: Conforme o próprio termo indica, significa quantificar opiniões, dados, nas formas de coleta de informações, assim como também com o emprego de recursos e técnicas estatísticas desde as mais simples, como percentagem, média, moeda, mediana e desvio padrão, até as de uso mais complexos, como coeficiente de correlação, análise de regressão etc.

normalmente utilizados em defesas de teses (OLIVEIRA, 2004). A utilização do método quantitativo no presente trabalho se faz necessário, devido à necessidade de mensurar resultados em números, sobre a utilização de EPIs nas atividades cotidianas. O estudo foi desenvolvido através de pesquisa por amostragem comportamental orientada. A amostragem tem como característica envolver a solicitação de informações verbais de pessoas a respeito do assunto descrito, tendo como meta final permitir que seja desenvolvido um estudo sobre os dados, estudando apenas uma parcela da mesma. Gráfico 2 – Treinamento para utilização de EPIs Fonte: CISZ, 2015 De acordo com uma pesquisa detalhada, verificou-se que cerca de 81% dos entrevistados já haviam recebido algum treinamento e / ou palestras, o que eram essas palestras e definiam a segurança no trabalho, determinando a importância do uso do EPIS.

No entanto, 19% das pessoas nunca assistiram a palestras sobre questões de segurança ocupacional. Gráfico 3 – Opinião dos trabalhadores referente a necessidade e o que significa o uso de EPI Fonte: CISZ, 2015 Obviamente, mesmo com baixa escolaridade, 51% da maioria dos trabalhadores (mais da metade) disse que o EPI é usado para segurança pessoal, outros 41% disseram que o EPI é usado para prevenir acidentes, cerca de 8% Compreender o uso de EPI é apenas irritante, dificulta as atividades diárias. Gráfico 4 – Trabalhadores que foram vítimas de acidentes trabalhistas Fonte: CISZ, 2015 Por exemplo, a segurança do trabalho visa a segurança dos funcionários para evitar acidentes na empresa. No entanto, mesmo que a NR seja seguida e os EPI e EPC sejam usados, um acidente ainda ocorrerá. Importância: ao responder, podemos ver que os indivíduos estão cada vez mais interessados ​​em suas atividades de saúde e trabalho.

Os funcionários expressaram uma resposta positiva à educação do uso de EPI e aos métodos usados ​​para se concentrar no relacionamento com a segurança pessoal de todos, e todos devem ser responsáveis ​​por cuidar das atividades em que estão envolvidos. Por meio do programa de treinamento implementado na contratação de novos funcionários, é propício ao desenvolvimento de funcionários em todos os aspectos, aumentando a conscientização e o nível de ação, e seus interesses serão devolvidos à empresa, funcionários e comunidade. Todas as funções desempenhadas trarão vários perigos aos trabalhadores, observando-se que o uso de equipamentos de proteção por indivíduos e grupos reduz bastante os danos à saúde e à integridade física dos funcionários.

No entanto, podemos salientar que o simples fornecimento do EPIS e seus requisitos de uso não pode impedir acidentes, porque um sistema de segurança eficaz não apenas possui as características de conformidade com os requisitos legais, mas também fornece principalmente aos funcionários atenção ao ambiente de segurança e ao equipamento de proteção individual mais adequado. br/projetos-de-seguranca-do-trabalho/levantamento-de-epi-e-epc/. Acesso em: 19 de junho de 2020. AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto.  Manual de prevenção de acidentes do trabalho: aspectos técnicos e legais.  São Paulo: Atlas, 2001. Ministério do Trabalho e Emprego. NR- 6 – SESMT. Manuais de Legislação Atlas. Edição. São Paulo: Atlas, 2013d. CISZ, CLEITON RODRIGO. CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DE EPI’S, QUANTO À SEGURANÇA PESSOAL E COLETIVA.

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