A importância da escrita infantil no contexto de cinco anos

Tipo de documento:Estudo de Caso

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Vygotisky (1991) ressalta que: o momento de maior significado no curso do desenvolvimento intelectual, que dá origem às formas puramente humanas de inteligência prática e abstrata, acontece quando a fala e a atividade prática, então duas linhas completamente independentes de desenvolvimento, convergem. VYGOTSKY, 1991, p. Por meio dessa assertiva, podemos dizer que o método tradicional de alfabetização, mediante o letramento, não tira o melhor potencial do aluno. Haja vista que, uma criança na educação infantil se expressa inicialmente por meio da fala. Portanto, a linguagem não escrita é tão importante quanto a linguagem escrita. Elas exprimem seus sentimentos e o conhecimento/entendimento, até então, adquirido por meio dos símbolos, do tato, do entendimento da fala de outrem, entre outros. Ainda resgatando a teoria de Vygotsky (2007), a criança com cinco anos já está apta em realizar leituras mais complexas e elaboradas, mediante a interação com os diferentes objetos (VYGOTSKY, 1991).

Portanto, a sensibilidade do(a) pedagogo(a) na fase inicial de alfabetização é de suma importância no que tange a evolução emocional e de aprendizado da criança. Uma vez que, Luiz Carlos Cagliari (1990) aponta que os(as) professores(as), de modo geral, não dão a devida atenção para o equilíbrio entre o ensinar, o aprender e o reformular pontos falhos e que Não basta aplicar métodos e técnicas, não basta apenas mediar um processo de oferta de oportunidades de aprender. Em primeiro lugar, é preciso conhecer e muito bem tudo o que diz respeito ao processo de letramento (CAGLIARI, 1990, p. Infere-se, que a diferenciação de classes e suas consequências surgem antes da inserção das crianças nas escolas e permanecem durante o ciclo escolar.

Portanto, a formação da identidade de um indivíduo tem suas origens no bojo familiar, no processo de aprendizado e em suas variantes socioculturais. É interessante que todos os professores conheçam e desenvolvam métodos teóricos em sala de aula como, por exemplo, o livro “Psicogênese da língua escrita”, de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1986) e, citado por Cristina Mello (2015) ao o referenciar como importante material de pesquisa sobre o processo de alfabetização na educação infantil: em que não se encontra uma proposta didática de alfabetização, nem uma proposta didática de alfabetização, nem “receitas prontas” com intenção de garantir o sucesso da alfabetização de todas as crianças em fase inicial de escolarização. O que se tem é uma “revolução conceitual” em alfabetização (MELLO, 2015).

A teoria, acima referida, foi colocada em ação no período do estágio supervisionado e o resultado alcançado, como mencionado, foi a melhora no processo de alfabetização, principalmente, das crianças com maiores dificuldades de aprendizado, cujas famílias apresentavam menor poder aquisitivo. unirioja. es/ejemplar/469447>. Acesso em: 27 jun. FERREIRO, E. TEBEROSKY, A Psicogênese da língua escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2015, pp. ISBN 978-85-68334-36-2. Disponível em:< http://books. scielo. org/id/3nj6y/pdf/mortatti-9788568334362-15. egov. ufsc. br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente. pdf>. Acesso em: 27 jun.

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