A IMPORTANCIA DA BOA EFICIENCIA DA GESTÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Orientadora: Prof. ª: CIDADE- ESTADO 2020 NOME DO ALUNO A IMPORTANCIA DA BOA EFICIENCIA DA GESTÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Trabalho de Conclusão de Curso, submetida à coordenação do curso de. pela Faculdade. CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. NOME DO ALUNO BANCA EXAMINADORA Data da aprovação: _____/____/____ Nota: __________ ­____________________________________________________ Prof. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO. Objetivo geral. Objetivos específicos. REVISÃO CONCEITUAL. A História da construção civil na economia brasileira. A realidade da boa eficiência da gestão na construção civil desenvolve-se com estratégias sustentáveis que se relacionar com os resíduos sólidos nas obras e se iniciou com implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei número 12. em uma realidade federal e determina que os municípios devem principalmente em regiões turísticas providenciar ações que possam favorecer o gerenciamento destes resíduos através de parcerias com os municípios para cuidar e descartá-los corretamente.

O processo de expansão do setor da construção civil no Brasil exige que seja desenvolvido um gerenciamento eficiente, diante dos diversos desafios que surge cotidianamente, principalmente frente às inovações tecnológicas existentes que podem facilitar o trabalho nos canteiro de obras, mas que necessita de uma gestão com eficiência de acordo com cada cenário. A necessidade de desenvolver projetos na construção civil como menor custo e tempo possível, além de evitar os desperdícios de tempo e material, faz com que a gestão das obras assuma caráter de importância, diante da busca pela eficiência no desenvolvimento das obras. Na sociedade contemporânea a construção civil tornou-se uma realidade que necessita desenvolver um trabalho de gerenciamento desde o planejamento até execução da obra, pensando nos fatores sustentáveis, estruturais e financeiros para melhor desempenho no mercado competitivo.

O Plano Trienal idealizado pelo Ministro do Planejamento Celso Furtado criava, entre outros objetivos, uma redução da pressão inflacionária e o aumento do débito no setor privado, contudo assim como alguns planos esse veio a fracassar, sendo que no ano de 1964 os índices da inflação geral não estancam chegando a atingir os 91,8%, portanto neste momento o Brasil se encontrava mergulhado na verdadeira crise econômica e institucional. O desregulamento nos mercados de edificações residenciais e comerciais, e ainda a inexistência de garantias nas transações comerciais, perdurou até meados da década de 60 e um grande marco desse setor se deu com o estabelecimento do "Memorial de Incorporação", em 1964, e a criação do extinto Banco Nacional de Habitação, em 1966 (AZEVEDO, 1988).

O memorial de incorporação apresentou-se com uma maior oferta de garantia para as operações, visto que as construções deveriam seguir estritamente o que vinha sendo exposto no documento, sendo que neste constava tudo desde informações a características do empreendimento que será executado. No contexto que se refere ao BNH esse se destacou pelo fato de se tornar a primeira instituição que oferecia crédito para a construção civil no Brasil, além do mais essa instituição ainda proporciona crédito para os que adquirissem as unidades habitacionais (AZEVEDO, 1988). Nesse contexto surge então a primeira instituição que tinha como objetivo proporcionar estímulos para a construção e comercialização de unidades residenciais no país, sendo por mais que essa não tenha se consagrado como uma política pública de habitação, por motivos de exclusão com relação à população que viviam em baixa renda no momento, se tornou a primeira ação do governo feita pelo governo federal, voltada para a busca de estímulo ao mercado da construção civil e até o exato momento o governo estava com foco voltado para dar suportes às edificações de serviços públicos e privados.

A suspensão do crédito na produção e o baixo nível de lançamentos das novas unidades foram propícios à geração de uma inevitável inflação de oferta, resultando no aumento significante no preço dos imóveis. As vendas caíram e a inadimplência dos mutuários cresceu em conjunto com o BNH pelo motivo do cenário de hiperinflação. O único intuito das ideias era reaquecer o setor da construção civil, porém esse objetivo sofria os impedimentos por parte da inflação a qual conseguiu atingir no mês 80%. No ano de 1985, o período da crise econômica e a falta dos recursos captados pelo BNH, foram responsáveis pela detonação do SFH, mas com a extinção do BNH no ano de 1986, todos os seus contratos e fundos de captação foram transferidos para a CEF.

O setor da construção civil se viu obrigado a procurar novas formas de evitar ou minimizar os prejuízos, com a desordem da instituição e seu retrocesso. Na relação da construção civil e do setor imobiliário com a economia do país verifica-se que as despesas com a Formação Bruta de Capital Fixo estão envolvidas no investimento de natureza com a variável econômica para compra de terras e imóveis. A construção civil destina investimentos em aquisição de terras para construção imobiliária que se fortalece na venda dos empreendimentos. A economia brasileira enquadra-se numa realidade que comparada com as de outros países emergentes necessita crescer 25% para que se tenha uma taxa acima das praticadas pelos os outros países, sendo necessário fazer reduções em gastos públicos e nas despesas do país sem deixar setores como a construção civil deixe de crescer.

No Brasil é possível confirmar a relevante importância do setor de construção civil e imobiliário no contexto social nacional, pois além de reduzir o déficit habitacional proporciona a geração de empregos no cenário econômico nacional tornando-se cada vez mais relevante para sociedade brasileira. A contribuição da construção civil na geração de empregos e consequentemente na economia nacional apresenta-se em crescimento desde 2004, sendo que os dados demonstram que o setor imobiliário através de sua cadeia de agregados é altamente impactante na economia de um país. No cenário da gestão dos impactos ambientais na construção civil, destaca-se segundo apresentado no artigo desta Resolução do CONAMA de 2002 com Nº 307, que entende-se por resíduos sólidos na construção civil todos os: “Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.

comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha “(CONAMA 307 de 2002). Na busca para solucionar essa questão ambiental de acordo com Veiga (2005), analisa criticamente esse tema na sua obra “Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI”, sendo assim no entendimento de Veiga ele deixa bem claro que existe um equívoco na compreensão do desenvolvimento como crescimento econômico apresentado como renda per capita (PIB), do qual quando se leva para o contexto do RSU, fica sem correspondência na sociedade complexa com a emersa na carências do saneamento básico. O cumprimento da Resolução CONAMA 307 de 2002 é um grande desafio, pois seria uma forma de reduzir os impactos ambientais, no entanto, ainda encontra-se grande rejeição por parte de muitos indivíduos no contexto social e a fiscalização ainda deixa muito a desejar, portanto a forma de fazer com que os resíduos de construção sejam descartados corretamente necessita: “Tornar a construção sustentável, com redução do consumo de matérias-primas, da emissão de gases de efeito estufa e da energia de produção e de utilização, torna-se necessária a implementação de inovações radicais, tanto no processo como nos materiais e componentes.

Deve-se deixar a prática de melhorias gradativas, muito importantes, mas insuficientes para o objetivo de alterar os índices de consumo da nossa indústria num prazo exíguo (10 a 20 anos) ”. Os gestores precisam está sempre atentos, uma vez que o meio ambiente tem pedido socorro diante dos problemas direcionado aos resíduos de construção que nos centros urbanos são propícios a causar doenças, sendo que favorece a interrupção dos esgotos possibilitando a maior frequência de alagamentos e consequentemente destruição de casas e entre outros transtornos para o cotidiano socioambiental (LIMA, 2002). A gestão ambiental voltada para redução dos impactos ambientais diante de resíduos na construção civil, se apresenta na sociedade contemporânea em realidade bastante complexa e que necessita de um olhar especial para que seja possível desenvolver a forma correta de relacionar-se com a gestão destes resíduos.

No contexto socioambiental contemporâneo existe uma grande diversidade de formas para se desenvolver a gestão, sendo que algumas situações podem ser favorecidas ou dificultadas pelo método empregado, mais é importante destacar a necessidade do envolvimento da sociedade frente ao gerenciamento de resíduos na construção civil (LIMA, 2002). Na grande parte das cidades em todo o território nacional, tem-se a prevalência da gestão convencional, onde os gestores através de ações ambientais, financeiras, estratégicas e institucionais organizam e orientam de forma bastante simplificada as pessoas do serviços direcionado a limpeza urbana, sendo assim a sociedade nesta situação pouco se envolve na gestão de resíduos sólidos de construção no cotidiano das suas cidades. No Brasil em poucas cidades funcionam ainda deixando a desejar a gestão participativa que envolve a sociedade no processo da gestão dos resíduos produzidos e descartados irregularmente em diversos ambientes urbanos, desde o momento de realizar o planejamento orçamentário até a aplicação das ações planejadas direcionadas a limpeza urbana onde as práticas para diminuir os problemas referente a presença de resíduos sólidos no cotidiano de forma que evite danos ao meio ambiente (LIMA, 2002).

No contexto da gestão dos resíduos de construção existe uma enorme necessidade de conscientização por parte dos cidadãos quanto a sua colaboração no descarte correto deste resíduo para que seja destinado corretamente evitando agravamento dos impactos ambientais (SATTLER, 2006). Na gestão participativa tem-se uma realidade que permite um maior comprometimento dos indivíduos com a gestão dos resíduos, pois estes são envolvidos no processo de planejamento por meio de instituição que não são governamentais e as públicas que lançam estratégias ambientais com direcionamentos econômicos (SATTLER, 2006). A Eficiência gestora no planejamento da construção civil O gestor é responsável por observar e identificar os fatores que estão dificultando o desempenho dos serviços na construção civil, tendo atenção e sempre buscando ser cordial e humilde para com sua equipe, pois é necessário ajudar na medida do possível e disciplinar pelo exemplo de prática e atitudes cotidianas para o sucesso do planejamento realizado.

Gerenciar uma obra significa administrar, simultaneamente, o cumprimento do cronograma e a previsão financeira, gerindo profissionais que têm formações e práticas diversas. Quem assume essa função é o gestor que deve dominar custos, contratos, prazos, ser organizado e um bom gestor de pessoas (NAKAMURA, 2014). No âmbito da construção civil a gestão deve está sempre atenta e planejada quando ao tempo de desenvolvimento da obra, sendo um indicador que precisa ser administrado com maestria, pois caso tenha-se a perda do controle sobre tempo de execução do projeto, surgirá serios problemas entre o cliente e o construtor que em muitas situações transformam-se em processo judiciais desgastantes(SILVA, 2015). A missão do gestor na construção civil fundamenta-se em uma necessidade de melhor conhecer cada indivíduo do grupo e para isso uma atitude sensata é o diálogo individual, possibilitando analisar atitudes e/ou resultados de cada colaborador para fazer intervenções com olhar de humildade e buscando pela curiosidade fortalecer sua identidade de liderança e melhorar os resultados no desenvolvimento da obra.

Diante do aumento de oferta do produto, os clientes passaram a ser mais exigentes em relação à qualidade dos imóveis, funcionalidade, preço e especialmente ao prazo de entrega dos mesmo, tornando o tempo um dos pontos mais importantes dentro da construção civil (ALVES, 2012) Na citação acima o autor destaca que no contexto de busca por uma gestão eficiente na construção civil é importante está sempre atento e comprometido com o tempo de desenvolvimento das obras, pois na sociedade contemporânea o nível de concorrência comercial tem colocado o fator tempo como relevante para satisfação do cliente e sucesso da construtora. A importância da gestão do tempo na construção civil No cotidiano social a relação do homem com o tempo é uma realidade bastante complexa, sendo que na história da humanidade desde que este adquiriu as habilidades para raciocínio sobre sua realidade que também busca entender o tempo, pois de acordo com Bird (2008) existe uma grande dificuldade em encontrar uma resposta para o significado de tempo, porém no contexto atual o tempo tem cada vez mais influenciado no estilo de vida das pessoas no planeta como um todo e tem forte influência na construção civil.

Na construção civil é de suma importância que a gestão logo após estabelecer o planejamento de gerenciamento da obra e com todas as informações necessárias para desenvolvimento do projeto seja então definido o tempo de execução do projeto e de que forma ocorrerá o gerenciamento para cumprir este tempo pré-estabelecido. Controle do Cronograma: controle das alterações efetuadas no cronograma; As atividade acima citadas pelo guia do PMBOK (2008) são fundamentais para que seja desenvolvido uma gestão na construção civil que seja eficiente e assuma cada vez mais importância no desenvolvimento dos projetos, portanto no controle sobre o tempo é necessário seguir um cronograma, pois este é uma ferramenta que facilita medir o tempo e evitar atrasos na execução do projeto.

No desenvolvimento de um projeto o gerenciamento do tempo tem grande potencial para resolver os possíveis problemas sobre o desenvolvimento deste, pois na execução de uma obra é indispensável a gestão do tempo que está diretamente ligado com o conhecimento, portanto “com a atualização do cronograma do empreendimento, é possível constatar o atraso em uma atividade e tomar ação corretiva ou preventiva para minimizar este desvio (RAMOS, 2015)”. No contexto da construção civil o escopo versus o tempo do projeto precisa ser bem gerenciado, pois a falta de controle e a má definição no projeto do escopo são historicamente fatores do fracasso na gestão do tempo no âmbito da construção civil, sendo que a ausência de objetivos, detalhamento e abrangência do escopo proporciona falhas no controle sobre o tempo.

Figura 2: Inter-relação entre a qualidade com o tempo Fonte: Vargas (2016) A qualidade da obra tem ampla ligação com o tempo de execução conforme figura 2, sendo que o prazo final de uma obra está diretamente ligado com a gestão de aquisições dos insumos a serem utilizados no desenvolvimento do projeto, sendo que sem o planejamento e aquisição dos insumos a execução do projeto torna-se impossível, portanto o atraso será uma realidade evidente. O gestor influencia as atitudes e comportamentos das pessoas no pensamento de fazer diversas tarefas, visto que sua liderança pode surgir no cenário de resultados malsucedida e ou desejados diante dos objetivos que infelizmente não consegui ser alcançados, porém a gestão somente torna-se eficiente se conseguir satisfazer os cliente e o tempo de execução da obra é uma fator indispensável.

As pequenas empresas da construção se vêem impedidas em muitos casos de adquirir novas tecnologias. No contexto das inovações tecnológicas na construção civil o âmbito transformacional, tem ligação direta com o perfil da empresa, o regimento de construção adotado. A cada empresa está a missão de passar pelas barreiras que impedem seu desenvolvimento. De acordo com Barros (1996) a inovação tecnológica na área da Construção Civil é conceituada como a especialização da tecnologia, conquistada por meio de intensas atividades de pesquisas e desenvolvimentos dentro e fora do espaço empresarial, sobreposto no momento de construção de edifícios garantindo melhorias no desempenho, sendo que o mesmo autor, destaca que é muito importante a tomada de iniciativa das próprias empresas, ficando em alerta quanto a necessidade de inovação logo no início do processo de construção, isto é, na fase de planejamento, assim teríamos uma inovação agarrada a cultura da empresa,.

A animação e o treinamento devem ser postos em todas as partes da empresa, sejam as mesmas administrativas ou de produção. Tem ainda um problema que diz respeito a reação resistente dos profissionais quanto ao novo. De acordo com Maravieski et al. é muito comum a existência de teimosia a mudanças que está presente em todos os seres humanos. Por esse ponto de vista, o grande desfecho está em trazer o desconhecido ao conhecimento, mostrando a questão da importância de existir um planejamento. Esse processo é grande e acontece em etapas, das quais muitas apresentam muita complexidade, circuladas com questões relacionadas ao interesse próprio que necessitam de avaliações para chegar a um objetivo comum. O bioconcreto é uma inovação magnífica na construção, sendo que é uma material capaz utilizado para regenerar as rachaduras presentes no concreto, sendo uma realidade que surpreende pela sua eficiencia, que baseia-se na ação das superbactéria Bacillus pseudofirmus que proporciona o processo na reação com oxigênio e água.

A modernização no campo da construção civil são inúmeras e cotidianamente desenvolve-se inovações com tecnologias que possibilita uma ação profissional com bastante eficiência no trabalho e gerenciamento que é fundamental nas obras, como forma de assegurar a boa eficiência na construção civil. CONSIDERAÇÕES FINAIS O setor da construção civil no cenário mundial tem forte relevância na economia, sendo que no Brasil os investimentos realizados com destaque na abertura dos créditos imobiliários têm apresentado que este mercado destaca-se na quantidade de oferta de empregos, principalmente para chefes de famílias e dessa forma impacta na economia, pois gera renda que irá movimentar os setores da economia nacional, além de apresenta-se uma realidade empresarial rentável e que necessita desenvolve uma gestão eficiente para se manter diante das inovações e competitividade.

A realidade da gestão na construção civil assume caráter de importância na medida em que atuar com ações voltadas para qualidade do serviço no cenário ambiental voltada para redução dos impactos ambientais, diante do aproveitamento dos resíduos na construção civil, evitando problemas com a poluição do meio ambiente, sendo um contexto que se apresenta na sociedade contemporânea em realidade bastante complexa e que necessita de um olhar especial para que seja possível desenvolver a forma correta de relacionar-se com a gestão destes resíduos, além de potencializar os lucros e satisfação dos clientes. O trabalho desenvolvido no gerenciamento da construção civil precisa ser constituído com a capacidade de conduzir o projetos e seu grupo a buscar o melhor desempenho baseado na habilidade dos indivíduos e na motivação de conduzir do gestor, sendo importante construir um ambiente de trabalho favorável com qualidade organizacional e estrutural.

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