A família e o dependente químico

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

O apoio familiar é fundamental com o intuito de ajudar as pessoas a mudarem, a saírem do sofrimento, sendo a família o contexto natural de crescimento e de cura destes indivíduos. É importante que a família compreenda os sintomas do paciente e se fortaleça para apoio aos dependentes químicos em busca de uma saída desta situação de sofrimento. O objetivo principal deste artigo é demonstrar a importância das famílias para o sucesso no tratamento da dependência química e como este apoio deve ser realizado, bem como quais são as vias disponíveis pelo Estado para tratamento da dependência química e suporte familiar. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica afim de subsidiar a análise do presente tema com base na sustentação de diferentes teóricos e dados sobre a dependência química e a importância das famílias para os tratamentos realizados.

Palavras-Chaves: Dependência química; Família; Drogas. Quando falamos em dependência química, é intensamente importante destacar que quando um indivíduo usuário se torna dependente, não somente ele se encontra afetado pela dependência, mas todos que estão a sua volta e fazem parte dos seus círculos de relacionamento, em especial, a família. Assim, a dependência química passa a ser considerada uma doença familiar. Segundo Aragão, Milagres e Figlie (2009), os familiares de dependentes, adoecem emocionalmente, tornando-se, muitas vezes, co-dependentes, ficando obcecados em controlar o comportamento do usuário. A família na convivência com os familiares ou familiar dependente químico se coloca diante de uma vivência bastante dolorosa e inúmeros são os impactos que os atingem, em especial trazendo o sentimento de culpa e impotência diante de tal situação, que dá início a uma destruição psicológica e social dos dependentes, que comumente, trazem consigo seus familiares, causando ainda, intenso desequilíbrio na estrutura familiar.

O uso abusivo de drogas se constitui como um grave problema de saúde pública com intensas consequências pessoais e sociais aos envolvidos e em toda a sociedade. Posteriormente, aborda-se os principais aspectos capazes de identificar um dependente químico e como as famílias devem atuar para que essa percepção seja realizada precocemente possibilitando um tratamento mais eficiente e uma reabilitação e ressocialização de sucesso. Em seguida, o enfoque consiste em demonstrar a importância da família no apoio e suporte aos dependentes químicos. No quarto capítulo explana-se acerca da busca por apoio que deve ser realizada pelas famílias dos dependentes químicos diante da necessidade de que estas também tenham suporte para adoecerem também. Finalizamos o artigo abordando o tratamento da dependência química e a codependencia vivida pelas famílias dos dependentes químicos, respectivamente, trazendo um aprofundamento destes temas com base nas principais referências bibliográficas existentes.

Serviços oferecidos pelo Estado para tratamento da dependência química A dependência química, de acordo com definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), é um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após o uso repetido de determinada substância (OMS, 2001). Estes fatores de risco e proteção podem variar de acordo com o indivíduo, sua personalidade, fase de desenvolvimento e ambiente em que se encontra inserido. São considerados fatores de risco para dependência química, a genética, ocorrência de transtornos psiquiátricos de conduta, falta de acompanhamento dos pais. Outros fatores considerados de proteção podem ser a religião, supervisão das famílias, bom desempenho na escola, informações sobre drogas.

A dependência química se apresenta sobre diversos sintomas que devem ser observados para que seja identificado o problema e a solução adequada. Alguns sintomas característicos da dependência química são o desejo incontrolável de usar a substância da qual se é dependente, a perda de controle desta utilização, o aumento da tolerância, caracterizado pela necessidade de doses maiores para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores, dentre outros, de ocorrência comportamental. Alguns sinais devem ser considerados para a identificação da dependência química e são de suma importância que sejam conhecidos pelas famílias e amigos visando uma identificação imediata da situação para que seja possível maior probabilidade de reabilitação e retomada de vida dos dependentes.

Para Andrade (2008), o primeiro aspecto de deve ser um alerta é a mudança de comportamento de maneira brusca e injustificada, por exemplo, um indivíduo que age de maneira calma, passa a se apresentar com rebeldia e tratamentos diferenciados com os familiares. Outro ponto importante é a indisposição, isto é, o indivíduo passa a não ter vontade de exercer atividades comuns do seu dia a dia, o que gera a queda de rendimento seja no trabalho, seja nos estudos, e por vezes, causando ainda, o abandono de suas atividades. A inquietação e irritação frequentes, a insônia e depressão também são aspectos que podem identificar que o indivíduo esteja diante da dependência química. Outros aspectos de maior gravidade já apontam com maior efetividade o uso de substâncias químicas, bem como o uso constante de óculos escuros diante de modificações em olhos ou pele; uso de camisetas de mangas longas para esconder os braços que demonstram a utilização de substâncias injetáveis; furtos dentro de casa e ainda atitudes impulsivas.

Ainda assim, podemos considerar algumas políticas de atuação do Estado para o atendimento aos dependentes químicos. O sistema público de saúde oferece serviços de saúde mental e leitos para internação e tratamento dos dependentes químicos. De acordo com o Ministério da Saúde, a internação para os tratamentos deve ser de curta duração, em hospitais da rede pública, para a desintoxicação e cuidados emergenciais das complicações orgânicas causadas pelo uso de drogas. Inserido no Ministério da Justiça encontra-se o Fundo Nacional Antidrogas (FUNAD), gerido pela Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas (SENAD), onde os recursos, constituídos de dotações específicas estabelecidas no orçamento da União, doações de recursos de qualquer bem de valor econômico, apreendido em decorrência do tráfico de drogas de abuso ou utilizado em atividades ilícitas de produção ou comercialização de drogas, após decisão judicial ou administrativa tomada em caráter definitivo.

Estes recursos são destinados para além do desenvolvimento e execução de programas de repressão a drogas, para a prevenção, tratamento e recuperação dos dependentes químicos, com sua posterior reinserção social. Os serviços prestados pela SEJUS, localizada em Brasília são realizados presencialmente, sem custos para a família e dependentes químicos, pelo tempo necessário para o acolhimento dos familiares. Ainda constam políticas do Estado voltadas para o tratamento em especial, da recuperação da dependência do crack. Não existe somente um tipo de tratamento único a ser aplicado em todos os casos de dependência, razão pela qual, pode ser necessária a combinação entre diferentes técnicas e sistemas que podem variar de acordo com tipo de ambiente, intervenção e o serviço mais adequado para cada necessidade específica dos pacientes.

É necessário utilizar-se da modalidade que mais se encaixe em cada caso para que seja atingido o sucesso necessário na recuperação e reinserção dos dependentes ao convívio familiar e na sociedade em geral. Sendo assim, devem ser utilizadas diferentes técnicas de tratamento. São ações preventivas e de acolhimento, como avaliação, atendimento e encaminhamento para rede de saúde e de assistência social. As políticas de redução de danos (RD) relacionados ao uso de drogas têm sido discutidas no Brasil como conjunto de estratégias voltadas para temas diversos como violência, prevenção e atenção em HIV/Aids e outras doenças transmissíveis, e suporte social a populações marginalizadas. As estratégias de RD visam à minimização de riscos e danos associados ao uso de drogas, ainda que os usuários não pretendam ou não consigam interromper o consumo, como por exemplo, a troca de agulhas e seringas.

Outras ações devem ser conduzidas de forma integrada, incluindo a oferta de tratamento para dependência e doenças clínicas, vacinação e distribuição de material educativo, preservativos e kits para injeção mais segura. As ações para redução de danos partem do pressuposto de quem nem sempre é simples alcançar a abstinência do uso da droga e muitas pessoas continuarão a usá-la, mesmo depois de um processo de tratamento. Ainda como ação do Estado, o NASF - Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica é uma estratégia com o objetivo de apoiar, ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde. São equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que atuam junto aos profissionais das equipes de Saúde da Família.

São áreas estratégicas para a realização das atividades do NASF, as atividades físicas/práticas corporais; práticas integrativas e complementares; reabilitação; alimentação e nutrição; saúde mental; serviço social; saúde da criança/do adolescentes e do jovem; saúde da mulher e assistência farmacêutica. Outro método de apoio aos dependentes químicos são as enfermarias especializadas, que oferecem um suporte emergencial hospitalar, para os usuários, seja para serviços de apoio decorrentes do consumo das drogas ou da abstinência. Além disso são oferecidos serviços para comorbidades psiquiátricas ou clínicas atuando como uma complementação dos demais serviços prestados, sendo por isso, um suporte hospitalar de curta duração.

Além de todos os serviços oferecidos na rede pública de saúdem, ainda existem outros recursos que estão disponíveis para a comunidade que buscam a ajuda mútua entre os dependentes químicos, como os Narcóticos Anônimos (NA), Grupos Familiares e Grupos Familiares Nar-Anon, bem como as comunidades terapêuticas já mencionadas. O Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas – OBID, possui em seu sistema de busca, informações que trazem as instituições brasileiras que oferecem tratamento para os dependentes químicos de acordo com a localização, estado ou cidade. Ainda como ação do governo federal, através da SENAD, há a central telefônica Viva Voz, número 132 que atua para a orientação e informações por telefone sobre o uso indevido de drogas.

É um serviço gratuito que é aberto para a população com atendimento realizado por consultores capacitados. Além disso, existe o Disque Saúde (136) onde podem ser obtidas informações acerca do uso de drogas. Neste momento em que o dependente pede ajuda, as famílias atuam em busca da recuperação deste, com o início do tratamento onde buscam ajudar, revisar suas crenças para que se promovam as mudanças necessárias. Assim, o tratamento deve se iniciar pela família que percebendo o problema se mobiliza para mudar a situação, buscando grupos de apoio, junto com outras famílias para começo de desenvolvimento de um processo de recuperação para o dependente químico. É reconhecido que as famílias têm um papel importante no tratamento do abuso ou dependência química, seja atuando na prevenção ou na redução dos impactos negativos causados aos indivíduos dependentes.

No momento que precisam internar um familiar dependente químico, as famílias o fazem com muito sofrimento e dor, além do sentimento de fracasso e impotência para ajudar o ente querido. Ao internarem o familiar, as famílias já o fazem após a superação de diversos obstáculos, sendo somente o começo do tratamento, que tem uma jornada bastante longa cheia de recaídas e desapontamentos. Para a família, ver um filho se tornar dependente químico traz consequências bastante intensas, afetando sua autoestima e levando os pais a vivenciarem um desequilíbrio em toda estrutura familiar, com a ideia de que houve falhas no sistema familiar. Tornando-se comum o sentimento de medo, incertezas, depressão, entre outros. É necessário que se haja com ajuda profissional para que sejam encontrados os melhores caminhos de diálogo para proporcionar a ajuda necessária.

É necessário que as famílias aceitem as condições existentes, sem a negação de que algo está errado para que se busquem as alternativas necessárias. É essencial a reinserção e o bom suporte familiar para proporcionar aos dependentes o processo de recuperação e é na família que as pessoas encontram conforto, motivação e confiança para poder continuar com o tratamento. A família é a base da sociedade e tem especial proteção do Estado, retomando para o Estado a obrigação legal de estabelecer políticas públicas de proteção às famílias. Desse modo, a Constituição Federal de 1988 deu ênfase à família, propondo que a presença do Estado como fonte reguladora dos conflitos familiares aconteça através das políticas públicas de atendimento à família (SOARES; GOULART, 2009).

Desta forma, a família integra o cotidiano dos profissionais assistentes sociais ao passo que, é necessário que se busquem abordagens que produzam melhores resultados nas intervenções das diferentes demandas apresentadas pelas famílias, como àquelas que se propõe através das redes de apoio, a reabilitação e tratamento de dependentes químicos (SOARES; GOULART, 2009). Diante de uma situação de dependência química, as famílias devem atuar de forma que não fechem os olhos para os problemas existentes, e assumam sua existência, para que atuem na ajuda do dependente químico de modo a obter os resultados esperados de recuperação. A descoberta do uso de drogas dentro de uma família gera fortes sentimento de culpa, impotência e de frustração.

A recuperação de um indivíduo dependente químico certamente obtém maior sucesso se contar com a ajuda dos familiares. O comportamento dos dependentes químicos pode levar as famílias à submissão, humilhações e fracassos nas tentativas de resolver o problema. Somente o apoio especializado pode fortalecer as famílias e conduzir os caminhos corretos para apoio aos dependentes químicos na sua recuperação. Para que as famílias possam dar o suporte necessários ao membro dependente químico é extremamente necessário que estas busquem ajuda, pois possuem grande importância na recuperação do dependente químico em tratamento. As famílias, bem como os dependentes, necessitam de cuidados e tratamento com rápido acesso as informações necessárias para garantir a eficácia dos tratamentos com a reinserção na sociedade.

Trata-se de uma opção importante e eficaz, pois a maioria dos dependentes está com algum sintoma de condição psicológica que caracteriza uma depressão, que deve também ser tratado. Outro método de auxílio para a dependência química são os grupos religiosos. Para estes casos existem clínicas de internação que são norteadas pela religião como principal motivador para que o dependente se veja livre do vício. Trata-se na maioria das vezes de uma opção complementar com outro método de tratamento. A internação clínica, sem caráter religioso é outro método, através do qual, o dependente fica internado em um local, sob supervisão médica para tratamento da dependência, onde são aplicadas diferentes metodologias, como o uso de medicamentos e de grupos de autoajuda.

Acosta e Vitale (2002), afirmam ser a monoparentalidade um estado em aberto. Por esta razão deve ser considerada em suas permanências e recomposições. Assim, pensar monoparentalidade é pensar famílias monoparentais e não um único modelo: as famílias monoparentais são protagonistas de histórias peculiares marcadas pelos diversos contextos sociais. Isso nos mostra que não é possível analisar as famílias monoparentais como um universo específico ou um grupo homogêneo, mas sim como um novo grupo modificador das concepções tradicionais de família. A ideia de que a dependência é uma patologia encaixa-se numa visão corrente do indivíduo como doente, em que se enfatiza mais a substância psicoativa do que a relação que o sujeito estabelece com a droga, em contextos múltiplos de relações – família, amigos, comunidade – num determinado espaço sociocultural (SCHENKER & MINAYO, 2003, p.

A primeira fase de negação, é quando a família se depara com o problema de um ente querido e nega a realidade. Os indivíduos que constituem esta família são tomados pelo desejo de indignação e dúvida em relação à dependência química do seu familiar. Na segunda fase, de barganha, a família ainda está despreparada para lidar com a nova situação e passa a efetuar negociações e construir idealizações sobre o fim do sofrimento, ainda sem a real noção da gravidade do problema. A terceira fase é de depressão, onde uma tristeza e o sofrimento se intensificam e os dependentes se sentem incapazes de lidar com este sofrimento, nem mesmo aceitando ainda um tratamento. Na quarta fase, de agressão, foram tentadas toda as investidas para interromper o uso das drogas sem sucesso.

Assim, a preocupação acerca do tema se faz crescente entre os estudiosos para que se promova a inclusão da família no campo de saúde mental com o objetivo de resgate dos vínculos afetivos que se perdem ao longo de um processo de reabilitação de um dependente químico. Esta participação familiar se demonstra essencial para que haja evolução no quadro, especialmente nos tratamentos de dependência química. O uso de drogas não é algo novo na sociedade, tendo sido apresentado desde os primórdios. Ocorre que hoje a expansão se torna cada vez mais rápida e os estragos são bastante intensos, principalmente no âmbito familiar. Neste estudo a abordagem nos demonstra que a realidade pede que as famílias se aproximem ainda mais nos tratamentos ainda recentes e escassos desenvolvidos para a reabilitação dos dependentes químicos.

É importante a valorização dos familiares como protagonistas em ações e coadjuvantes nos serviços de saúde para que sejam atingidos os objetivos de tornar os tratamentos mais hábeis e minimizar o sofrimento familiar e o dependente menos dolorosos. Diante do exposto, concluímos por fim, que existe um diferencial no tratamento de dependentes químicos quando há maior disponibilidade de um suporte familiar preparado e disposto para ajudar. Faz-se, portanto, necessário, investir neste apoio familiar por ser a forma mais condizente para ajudar os dependentes químicos. Para isso levantamos a importância da compreensão, o apoio, a dinâmica familiar durante o tratamento dos dependentes e é necessário repensar o cuidado com estas famílias. As dificuldades ainda são enormes, seja no campo físico, seja psicológico, devendo vir a ser uma preocupação não somente das instituições, mas do Estado como provedor do bem estar social diante de um imenso problema social.

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