A evolução da manutenção preventiva

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Aprovado em: __/__/____ BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Dedico este trabalho ao meu filho, pelos momentos que não pude me dedicar a você. AGRADECIMENTOS Aos meus pais: Por todo amor e cuidado que me deu força para continuar em momentos difíceis; Pelo exemplo de determinação e responsabilidade. Muitas vezes, donos das embarcações têm dificuldades em manter seus equipamentos funcionando, devido à falta de interesse ou por descuido ou pelo seu despreparo, podendo ocasionar acidentes. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico sobre as técnicas de manutenção e seus tipos, também relata sobre a relação entre as manutenções corretiva e preventiva e por último, a evolução da manutenção preventiva nas embarcações brasileiras.

Este trabalho foi baseado na investigação qualitativa em diversas plataformas acadêmicas, focando essa evolução. Nas considerações finais, é recomendada a realização de manutenções periódicas nas embarcações para que não ocorram acidentes ou acontecimentos imprevistos, podendo usar as manutenções corretiva e preventiva. Palavras-chave: Evolução da manutenção; manutenção preventiva; embarcações; embarcações brasileiras; manutenção corretiva. This work was based on qualitative research in several academic platforms, focusing on this evolution. In the final considerations, it is recommended to carry out periodic maintenance on the vessels so that no accidents or unforeseen events occur, and may use corrective and preventive maintenance. Keywords: Maintenance evolution; preventive maintenance; boats; Brazilian vessels; corrective maintenance. LISTA DE SIGLAS BSC Balanced Scorecard CBM Condition Based Maintenance RCM Reliability Centred Maintenance TPM Manutenção Produtiva Total Macau-RN Macau-Rio Grande do Norte SUMÁRIO 1.

INTRODUÇÃO 11 2. A MANUTENÇÃO CORRENTIVA NOS EQUIPAMENTOS OU NO SISTEMA 24 3. A MANUTENÇÃO PREVENTIVA NOS EQUIPAMENTOS OU NO SISTEMA 25 3. A RELAÇÃO ENTRE ELAS 26 4. A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA 28 4. A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NAS EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS 30 5. A manutenção é muito importante a todos os setores da empresa, tais como, a qualidade do produto; a disponibilidade; a confiabilidade e os custos operacionais; ao meio ambiente; a segurança predial, funcionários e comunidades. As atividades de manutenção são aplicadas para evitarem, como por exemplo, a degradação de equipamentos e instalações, além de estarem conectadas aos equipamentos, também envolvem a parte de modificações em alguns processos através da introdução de melhorias. Dentro das empresas, principalmente nas embarcações, a manutenção tem contribuído para o aumento da quantidade e diversidade de instalações, equipamentos e obras; os projetos de embarcações mais elaborados; as novas técnicas de manutenção e as novas metas sobre organização e responsabilidades.

Nessa fase muitas empresas apresentam dificuldades em manter a manutenção de seus equipamentos, devido à falta de interesse ou por descuido ou mesmo pelo despreparo dos donos das empresas. A manutenção representa uma fonte de otimização do uso e da redução de custos e, também da utilização de equipamentos, devido à concorrência de um mercado muito competitivo. O sexto capítulo apresenta a conclusão desse trabalho. O sétimo capítulo apresentam as referências que foram usadas neste trabalho. A TRAJETÓRIA DA MANUTENÇÃO E OS SEUS TIPOS Nesta seção é apresentada a etapa inicial de qualquer trabalho acadêmico ou científico, com intuito de reunir informações e dados que serão usados como base na investigação do tema proposto.

Essa pesquisa delimita a profundidade do assunto, além de delinear historicamente sobre o objetivo dessa proposta, ajudando a fundamentá-lo. Para esse trabalho, é apresentada a trajetória da manutenção e os tipos de manutenções. Alguns estudos apontam a evolução da manutenção surgiu na década de 30. De acordo com Kardech; Nascif (2013), a evolução surgiu a partir de 1930, podendo ser dividida em cinco gerações, como é apresentada na Tabela 1 (ver em anexo 1). Eles também afirmam que, as melhores práticas da manutenção são aquelas que têm apresentado melhores resultados, separadas através de um processo sistemático e julgadas como um bom exemplo de sucesso. As ferramentas usadas como forma de sucesso nas empresas de classe mundial foram: gestão de qualidade total; gerencia de rotina; padronização; 5S (Seiton, Seiri, Seiso, Seiketsu e Shitsuke); TPM (Manutenção Produtiva Total); Benchmarking; BSC (Balanced Scorecard); gestão de ativos (KARDECH; NASCIF, 2013).

Além disso, a técnica de manutenção pode ser dividida em seis tipos: • Corretiva planejada e não planejada; • Preventiva; • Preditiva; • Detectiva • A engenharia de manutenção. Os resultados obtidos deste estudo foram positivos através de indicadores estratégicos, que utilizam objetos compartilhados com outros setores da empresa (TOAZZA; SELLITTO, 2015). Nesse caso, a manutenção preditiva ajudou a solucionar os problemas dessa empresa. O estudo da aplicação de manutenção autônoma, como piloto, em uma empresa da indústria metal-mecânica, é um programa gerencial, que auxilia na redução de falhas e quebras de máquinas, resultando uma diminuição de falhas e redução no reparo das máquinas, que conclui um aumento da eficiência da manutenção, tais como, fator estratégico, capacidade de competição da manufatura em empresas (BIEHL; SELLITTO, 2015), que foi uma boa aplicação nesse estudo.

A RCM (Reliability Centred Maintenance) foi integrada com as técnicas de manutenção preditiva, que foi adaptada e aplicada a sistemas complexos de produção sujeitos a corrosão contínua. Nesse caso, quando o processo atinge um nível acima do desejado, é ativado um processo de manutenção preventiva (ZHOU; XI; LEE, 2007). E no trabalho de Vargas; Sellitto, (2016) foi apresentado o pilar do gerenciamento dos serviços de manutenção e a característica na administração e na implantação adequadas ao controle e gerenciamento das instalações dos equipamentos, controle de manutenção preventiva e corretiva, índices de eficiência em manutenção e da duração desses equipamentos do Manufacturing Execution System. Uma atenção especial deve ser seguida no uso, operação e manutenção dos equipamentos, através da manutenção preventiva do sistema, na qual irá detectar eventuais problemas que sejam necessários repor ou eliminar a peça do equipamento, evitando o prejuízo financeiro ou até mesmo os problemas relativos à saúde ou até o risco de vida (FLORIM; QUELHAS, 2005).

Além disso, a manutenção dos equipamentos é de responsabilidade da manutenção, realizando-as periodicamente ou de forma pontuais, visando à melhoria dos produtos com a elaboração e cumprimento de planos de manutenção preventiva dos equipamentos, que reduz o número do fluxo produtivo por queda ou mau funcionamento de equipamento (FAVONI; GAMBI; CARETA, 2013). A seguir, serão apresentados os tipos de manutenção. OS TIPOS DE TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO De acordo com Guimarães (1986, p. A manutenção pode ser dividida em programação e objetivo. A programação é dividida em não programada e programada, que por sua vez a programada pode ser dividida em aperiódica e periódica. Os objetivos da técnica de manutenção podem ser divididos em: corretiva (planejada e não planejada), preditiva, detectiva e a preventiva, que serão apresentados a seguir: 2.

A técnica de manutenção corretiva A manutenção corretiva é realizada após a falha do sistema, que corresponde a uma defesa corretiva do problema e por sua vez, o sistema fica esperando pela próxima falha acidental. Segundo Villanueva (2015, p. Nesse caso, Mirshawka (1991) apresentou aspectos negativos dessa manutenção, tais como, reduz a vida útil dos equipamentos; faz paradas desses equipamentos em momentos impróprios e quando existe uma pane em um equipamento, podendo gerar falhas em outros componentes ou esses equipamentos são muito complexos. A técnica de manutenção corretiva planejada A manutenção corretiva planejada é a correção do desempenho esperado ou da falha do processo, através da decisão do responsável pela manutenção (KARDEC; NASCIF, 2013). A empresa que adota a política de manutenção corretiva planejada resulta em diversos fatores, tais como: • Possibilidade de intervir quando necessário; • Do ponto de vista, referente à segurança; • Melhor planejamento do processo de serviços; • Garantias, equipamentos e ferramentas; • Ter um departamento de recursos humanos com a tecnologia necessária para executar os serviços.

Além disso, essa manutenção é executada após o reconhecimento de falha nos equipamentos ou nos sistemas e são identificados através das inspeções realizados de rotina pelo departamento da manutenção ou pelo operador do equipamento (SOUZA, 2009). Após essa identificação, é decidida a melhor dada para realizar a manutenção desses equipamentos ou desses sistemas. Neste tipo de manutenção são realizadas verificações sem desligar o sistema para detecção de falhas ocultas, mantendo todo o sistema em operação para correção do problema. A diferença entre a manutenção preditiva com a manutenção detectiva podem apresentar poucas diferenças entre elas. Segundo Kardec; Xavier, (2013) “a identificação de falhas ocultas é primordial para garantir a confiabilidade. O que diferencia a manutenção preditiva da manutenção detectiva é o nível de automatização”.

Para Gomide; Pujadas; Fagundes Neto, (2006), essa manutenção é uma atividade que identifica as causas das falhas e anomalias de equipamentos e sistemas, que auxilia nos planos de manutenção e ainda atua como proteção nesses equipamentos e sistemas, detectando falhas ocultas ou não perceptíveis pelo pessoal da manutenção ou do departamento operacional. Logo, a manutenção corretiva pode ser caracterizada nesses dois tipos. Além dessas intervenções, essa manutenção pode apresentar duas formas possíveis, como ser considerada como um “método” ou como um “complemento residual” da manutenção preventiva (MONCHY, 1989). Monchy, (1989) apresentou a definição para essa manutenção como um método e ainda, explica a aplicação da manutenção preventiva executada, pois, nesse caso, sempre existirão falhas no equipamento ou no sistema, que precisarão aplicar a manutenção corretiva, mantendo-os em funcionando.

Definindo a manutenção corretiva, como: “a noção de ‘correção’ após uma falha contém a noção de ‘melhoria’” (MONCHY, 1989, p. no equipamento ou no sistema da empresa. A manutenção preventiva pode ser aplicada de duas formas: • A primeira fase são as visitas preventivas periódicas que supervisionam os equipamentos e os sistemas, permitindo incrementar informações úteis no conhecimento de degradação desses equipamentos e as bases de admissão. Além disso, essas visitas antecipam as falhas e também preparam para as intervenções preventivas. • A segunda fase é conhecida como uma evolução para a manutenção sistemática, que é realizado através de ronda de forma “sistemática”, ficando mais fácil o seu gerenciamento. A RELAÇÃO ENTRE ELAS A relação existente entre a manutenção corretiva e a manutenção preventiva é muito importante, pois auxilia no bom funcionamento da empresa, que fazem o uso delas para manterem em funcionamento os equipamentos e sistemas.

Segundo Monchy (1989), a manutenção corretiva faz interação com a manutenção preventiva, que por sua vez interage com a manutenção corretiva. Nessa relação podem ser inseridas essas intervenções com execução simultânea, pois o tempo de parada para executar a manutenção corretiva não pode ser somado com o tempo de parada para executar a manutenção preventiva (GUSMÃO, 2017), e, com isso, possa chegar uma boa relação entre elas. A seguir, será apresentada a evolução da manutenção preventiva nas embarcações brasileiras, aplicando a metodologia investigativa de forma qualitativa na literatura. A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA Apesar de possuir pessoas responsáveis pela manutenção, a qual era subordinada a operações e executada pela manutenção corretiva emergencial, que implicaria em consertos após a uma falha, ficando indisponível esse equipamento.

No final da década de 30, após a II Guerra Mundial, com a necessidade de maiores produções, houve a necessidade de monitorar os equipamentos, através do tempo de uso, que ficou conhecida como manutenção preventiva (SANTOS; FARIA; PACHECO, 2010), auxiliando nas manutenções de diversos equipamentos. O aumento do número de ocorrências de manutenção e mais o aumento nos gastos das peças de reposição, consequentemente, aumentou a prática da manutenção preventiva, que impulsionou o desenvolvimento do setor de manutenção nas décadas de 40 e 50, criando uma gerência de manutenção (CAMPOS JÚNIOR, 2006), que para a época foi ocasionada uma mudança nessa manutenção. Santos; Colosimo; Motta (2007) apresentam um sistema reparável que usa uma política de manutenção preventiva, que repara as falhas em tempos pré-determinados.

Gomide; Pujadas; Fagundes Neto, (2006) falam sobre uma elaboração completa de definições dessa manutenção, ressaltando a importância de registrar um histórico de todas as atividades de manutenção realizadas, o qual será usado como base para elaborar um plano de manutenção preventiva. Rodrigues (2009) diz que os trabalhos programados dessa manutenção formam inspeções e verificações para evitarem altos custos de reforma. Além disso, Gomide; Pujadas; Fagundes Neto, (2006) afirmam, que manutenção é uma atividade que antecipa os fatos para não sofrerem reparação. Essas atividades são programadas em datas pré-estabelecidas, obedecendo a critérios baseados nas estatísticas ou históricas registradas pela equipe. Garcia; Nunes, (2014) usaram a manutenção preventiva como ferramenta, as quais se destacam a redução de despesas, tais como: • Serviços técnicos; • Gastos imprevistos; • Redução na manutenção corretiva; • Aumento da vida útil e da eficiência dos equipamentos.

As informações relatadas, acima, indicam que a manutenção preventiva vem evoluindo e auxiliando nas soluções dos problemas das empresas; e assim melhorando a vida da sociedade. A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NAS EMBARCAÇÕES BRASILEIRAS A partir de 1815 com o aumento de tamanho das embarcações acabou eliminando a navegação à vela, que permitiu o volume maior de cargas transportadas através dos barcos construídos em aço, e contribuiu com a durabilidade, a segurança e não necessitavam de realizar muitas manutenções (Martins, 2017), que estão cada vez mais sendo programadas para serem realizadas. Para realizar uma viagem sem preocupações nas embarcações, é necessário realizar uma manutenção preventiva, a fim de evitar falhas, tais como: • Elétricas; • Eletrônicas; • Mecânicas; • Refrigeração entre outros.

Durante a II Guerra Mundial houve grandes mudanças na manutenção, pois surgiu à segunda geração de manutenção e possui a característica da manutenção preventiva. A manutenção preventiva sistemática ou programada é realizada de acordo com os dados registrados no histórico de periodicidade. Entretanto deve ser usado apenas nas oportunidades, gerando redução nas falhas, quando forem detectadas antecipadamente, ou quando é imposta pelas exigências da segurança. No caso das embarcações, a segurança da navegação é a principal condição para o seu funcionamento, pois são fiscalizados pela Marinha do Brasil ou entidade responsável (LINDEMANN, 2006), que certificam os registros do histórico da embarcação. Existem várias partes da embarcação que podem sofrer ações, como a corrosão devido a sua exposição ao tempo.

Dutra; Nunes (1991) afirmam que a corrosão pode ocorrer diretamente e indiretamente, sendo que as empresas perdem dinheiro, pois necessita substituir o componente corroído; parar o equipamento devido a falhas que foram ocasionadas pela corrosão; empregar a manutenção preventiva; evitar a contaminação de outros equipamentos, perdendo a eficiência do funcionamento e superdimensionar os projetos. Os demais custos eram divididos aos dias da pescaria, como manutenção preventiva da embarcação, depreciação, salário fixo da tripulação, entre outros. Além disso, o caso da manutenção preventiva nessas embarcações era realizado anualmente, beneficiando-os por um ano. O modelo proposto pelos autores Lindermann; Hansen (2008) auxilia nas decisões de contratar ou não as atividades de manutenções (preventiva e corretiva) para serem usadas nas embarcações.

Esse modelo usa o método de análise multicriterial, que auxilia na estrutura do problema e evidencia as diversas percepções dos que estão indecisos. Analisando o cenário acima é possível observar às mudanças nos conceitos da manutenção preventiva, na qual, a preocupação era colocar os equipamentos em funcionamento o mais rápido possível, mas passou a ter ideia de prevenção nas ocorrências de falhas ou de panes, fazendo com que tivessem mais disponibilidades a serem utilizados. A seguir serão apresentadas as considerações finais desse estudo. CONSIDERAÇÕES FINAIS É importante mostrar que este trabalho apresenta uma preocupação na preservação da vida, não só da sociedade, mas também a preservação de tudo e de todos que cercam as embarcações.

A manutenção é muito importante e deve ser realizada em todos os setores da empresa, principalmente nas embarcações. No entanto, é necessário realizar novos estudos de manutenções para prevenir novos acidentes. Foi apresentada a evolução da manutenção preventiva nas embarcações, embora não seja nada linear. Modelagem multicritério para seleção de intervalos de manutenção preventiva baseada na teoria da utilidade multiatributo. Pesquisa Operacional. v. n. p. n. p. ARAÚJO, I. M. SANTOS, C. O diagnóstico de máquinas voltado para a manutenção preditiva e a experiência da Marinha do Brasil neste campo-aspectos técnicos e gerenciais e uma análise de caso. PDF. Disponível em: <https://www. mar. mil. PROSCHAN, F. Mathematical Theory of Reliability. John Wiley & Sons. BARLOW, R.

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