A EFICÁCIA DA GESTÃO HOSPITALAR A PARTIR DE AÇÕES PARTICIPATIVAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Perante o artigo o modelo de gestão participativa crescerá dentro das instituições de saúde, pausadamente, entretanto de um modo que admita evolucionar cada vez mais às organizações, e adaptar um melhor acolhimento ao seu cliente, com empregados responsáveis, determinados e satisfeitos com seu trabalho, adicionando mais valor à instituição. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Hospitalar. Gestão Participativa. Qualidade dos Hospitais Particulares. INTRODUÇÃO Nesse panorama de intensas modificações e concorrências extremas, a procura por informações dos usuários torna-se intensamente importante para as instituições que anseiam a perpetuação no mercado, e com isso faz com que as instituições procurem novos métodos de gestão para fidelizar seus usuários. O conceito de qualidade é proporcionar atributos que satisfaçam as precisões dos usuários, obtendo a satisfação dos mesmos, ainda não permitem erros, evitando o retrabalho e proveis erros, em outras palavras, um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de modo acessível e seguro, no tempo exato das necessidades do usuário.

CAMPOS, 2014). Segundo Moreira et al. qualidade é tudo o que melhora a aparência do serviço para o usuário, exclusivamente o usuário é capaz de definir a qualidade de um serviço. A definição de qualidade modifica o significado na mesma proporção em que as precisões dos usuários evoluem. Aplicar a forma adequada faz toda a diferença; já que nem todos os modelos são adequados para a boa administração empresarial (MAXIMIANO, 2010). Entende-se por Gestão o ato de gerenciamento, administração em empresas, instituições ou entidade social, sendo o gestor o profissional a liderar tal processo. O modelo de gestão é a forma escolhida de aplicar o conceito gerencial necessário na condução de uma empresa. Existem modelos em que são observadas algumas formas de se atuar nos mais variados tipos de negócios.

Cada uma dessas formas possui as suas divisões, bem como as suas especificações. Modelos de Gestão Corporativa, Gestão Participativa, Gestão de Projetos e outros são exemplos de como as empresas estão inovando em busca do que há de mais arrojado em matéria de formas de se administrar de maneira empreendedora e eficaz. Uma empresa pode ser vista de maneira a ter um conjunto de atividades que são conduzidas por gestores preparados para lidar com áreas específicas, tendo uma estrutura devidamente preparada e uma visão parcial sobre o todo, sempre voltada para o empreendedorismo. Segundo Maximiano (2010), cada modelo de gestão possui especialistas em cada área, sendo assim o gestor um profundo conhecedor técnico da sua área de atuação.

Desse modo, torna-se possível a perfeita interação desse profissional com setores estratégicos de uma empresa, proporcionando assim a capacidade de implantação de melhorias em equipes e locais onde um posicionamento técnico específico seja necessário e uma visão empreendedora possa ser praticada (LUCENA, 2010). Dimensões da qualidade em serviços na área de saúde No começo dos anos 80, iniciou-se a discussão perante a qualidade para o âmbito de serviços, de tal maneira no ambiente acadêmico e também no ambiente institucional, procurando um conceito que se compreende as esperanças e os olhares dos usuários dos serviços e as táticas organizacionais (GUMMESSON, 2004). A dimensão metodológica fala em deferência à qualidade das consequências desejadas pelos fregueses, em outras palavras, “o que” os fregueses ganham em suas comunicações com a instituição.

Em compensação, o usufrutuário ainda é entusiasmado pelo modo, em diferentes palavras, “como” ganha o serviço e como vivencia o procedimento de cultura e consumo simultâneo (PARASURAMAN; ZEITHAML; BERRY, 2008). É adequado ressaltar, ainda, que a dimensão funcional da qualidade está pertinente aos empregos do prestador de serviços e às visões dos fregueses com o serviço proporcionado. Logo a qualidade técnica cresce de acordo com que evoluem as visões gerais da qualidade do serviço (DAGGER; SLUEENEY; JOHNSON, 2007). Abordando de qualidade em serviços educativas e adotando a abordagem recomendada por Grönroos (1990), que analisa duas dimensões, uma que profere deferência aos efeitos e outra aos procedimentos. Albrecht (2004), no entanto, diminui admiravelmente o algarismo de determinantes da qualidade, alistando exclusivamente agentes como o cuidado, espontaneidade, recurso de dificuldades e recuperação de erros.

Logo Denton (2000), proporciona um conjunto ainda mais reduzido de determinantes da qualidade, ponderando exclusivamente três características a competência, que profere em deferência ao fato de acolher o que foi desperto; responsividade, que está ligado a agilidade no prestamento do serviço e; originalidade, que concite em oferecer ao freguês uma vivência única, consentindo precisamente ao que ele ambiciona. Gestão do relacionamento com clientes Em uma tradução livre, conhecido como Customer Relationship Management o Gerenciamento dos relacionamentos com Clientes trata-se de um método de gerencia direcionado a assimilação, condução e fixação da clientela, recomenda-se uma elevação das transações com os clientes de elevado valor, em outras palavras, um aconselhamento de marketing focado em reter valores. Ainda, é compreendido como a automação e melhoria dos procedimentos de negócio, associados ao gerenciamento dos relacionamentos com clientes.

WILSON; DANIEL; McDONALD, 2002). Dessa maneira, torna-se mais simples assimilar e satisfazer as precisões dos clientes e aumentar suas satisfações. LINDON et al, 2011). Os mesmos autores relatam que o Gerenciamento dos relacionamentos com Clientes se baseia em quatro objetivos, sendo eles em fidelizar os fregueses, conhecer os clientes em todas as visões, rentabilizar os clientes e construir uma imagem de marca consistente. LINDON et al, 2011). Ferrão (2003), conceitua Gerenciamento dos relacionamentos com Clientes como uma estratégia de negócios orientada para os fregueses concebidos para melhorar os lucros e a satisfação do freguês. O agente de recursos humanos, que atualmente parte das instituições consideram um investimento tático relevante para a competitividade. São os recursos humanos que proporciona criatividade, execução de ações e trazem desenvolvimento para as empresas.

O sucesso da instituição é sustentado por uma força de trabalho motivada, com perfil de responsabilidade direcionado para o futuro e que assegure a produtividade. LINDON et al. De acordo com Caetano e Andrade (2003), a qualidade do agente de tecnologia de informação é um dos meios mais relevantes para criar e manter a vantagem em um mercado concorrente. Nestes casos, os conteúdos dos textos ainda não tiveram nenhum tratamento analítico, são ainda matéria-prima, a partir da qual o pesquisador vai desenvolver sua investigação e análise. SEVERINO, 2007, p. Tendo em vista os conceitos que serão apresentados, o presente trabalho apoiou-se em pesquisas documentais, discussões e análise da literatura já publicada em forma de revistas, textos, artigos e livros. A revisão da literatura realizada para esse estudo utilizou as bases de dados: Scielo e Google Acadêmico, sendo escolhidas por serem consideradas bases de dados virtuais de referência para publicações de teses, artigos, dissertações e pesquisas, conforme orienta Gil (2013).

Nesta busca, foram envolvidos os estudos que estivessem publicados em periódicos, revistas especializadas ou indexados nas referidas bases de dados, sendo excluídos documentos que apresentassem duplicidade entre as bases, cujo tema não analisasse o objetivo da pesquisa. Os diferentes exercícios que acontecem no hospital são igualmente relevantes. Por decorrência, as disposições adotadas podem ter um conflito expressivo na decorrência esperada. Para tanto, alude Faingluz (2001), para que se conjeture na dependência ajustada da infraestrutura às precisões de prestamento de serviços, é determinado de seus gestores a procura pelo avanço contínuo dos procedimentos, com uma apropriada profissionalização, preparativo irrestrito, ampla aptidão de liderança, bom discernimento, ética inquestionável, dentre diferentes capacidades. Diante desse panorama, o padrão de Gestão Participativa vai nascer na Administração como uma das táticas das organizações para abrangem seus contribuintes no procedimento de produção, e assim alcançarem, através do procedimento de produção, benefícios competitivos.

De acordo com Faria (2009, p. A democratização e equilíbrio econômico admitiu que os brasileiros adviessem a trazer acesso a mais ensino, teve demanda por mão de obra particularizada, contratação de novos empregados, aumento da renda familiar, a um nutrimento apropriado, a uma vida mais digna do que os seus ancestrais. Com o desenvolvimento de vida dos brasileiros a expectativa de vida ainda elevou em todas as categorias sociais, essa elevação veio com a demanda por determinados serviços em todos os campos. No campo de saúde, essa demanda adveio a ser firmemente permeada por análises procedentes de políticas públicas praticadas pelas esferas de governo, assim como, aos custos e gestão do setor particular na área de saúde. Visualizando que a gestão permeia toda e qualquer atuação dos administradores, pode-se afirmar que as políticas de gestão na área de saúde, tanto pública como privada, necessitam induzir a sociedade, logo leva-se gestores, a conjeturar perante a apropriada gerência das unidades de saúde, objetivando a gestão como um novo desafio a ser trabalhado com plano e claridade para adaptar os empecilhos conexos a responsabilidade.

O modelo de gestão participativa crescerá dentro das instituições de saúde, pausadamente, entretanto de um modo que admita evolucionar cada vez mais às organizações, e adaptar um melhor acolhimento ao seu cliente, com empregados responsáveis, determinados e satisfeitos com seu trabalho, adicionando mais valor à instituição. Sep. Bogmann, I. M. Marketing de Relacionamento, Nobel,2002. BRANDÃO Jr, A. Marketing & Internet. Princípios Fundamentais, 2003. CARMAN, J. M. Consumer perceptions of service quality: an assessment of the SERVQUAL dimensions. SWEENEY, J. C. JOHNSON, L. W. A hierarchical model of health service quality: scale development and investigation of an integrated model. p. DENTON, D. K. Qualidade em serviços: o atendimento ao cliente como fator de vantagem competitiva. São Paulo: Makron Books, 2000. FARIA, J. H. Gestão Participativa: relação de poder e de trabalho nas organizações.

São Paulo: Atlas, 2009. Ferrão, F. n. p. Nov. Dec. GIANESI, I. n. p. Oct. GORDON, I. Marketing de relacionamento. p. HAMPTON, D. R. Administração: processos administrativos. São Paulo: Makron Books, 2003. P. LONDOÑO, G. M. MORERA, R. G. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica. Barueri: Manole, 2012. br/Artigos. htm. Acesso em 30 de julho de 2019. MILAN, G. S. SANTANA, E. Aplicação da ferramenta de qualidade PDCA para a solução de problemas críticos em empresa panificadora. IX Simpósio Acadêmico de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 20 a 22 de nov. MOTTA, P. R. Congresso Virtual Brasileiro de Administração, 5. Anais. São Paulo: 2008.

PARASURAMAN, A; ZEITHAML, V. A. M. Serviço sincronizado: voltado a empresas de serviços. São Paulo: Pioneira, 1997. SEVERINO, A. J. Salvador, ANPAD, 2006. TÉBOUL, J. A era dos serviços: uma nova abordagem de gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. WILSON, H.

185 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download