A CONTABILIDADE E SEU PAPEL NO SUPORTE À GESTÃO ESTRATÉGICA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

Agradeço à esta instituição de ensino, aos professores, ao professor orientador e todo corpo colaborador da mesma. Não foi fácil percorrer este caminho, mas posso ver que tudo valeu a pena. Enfim, a todos que de uma forma ou outra contribuíram para que esta etapa fosse vencida, o meu muito obrigado! RESUMO Este artigo aborda o papel da Contabilidade no suporte à gestão estratégica nas empresas, na medida em que estas, para serem competitivas, precisam do suporte assertivo nas decisões gerenciais que precisam ser tomadas. Apesar de ser uma ciência antiga, a Contabilidade traz inúmeros benefícios às empresas através dos processos e técnicas que visam o melhor gerenciamento e oportunização das informações geradas no setor. Como o Planejamento Estratégico é implementado para o direcionamento das metas e atividades voltadas ao alcance dos objetivos organizacionais, a Contabilidade confere suporte à gestão diante das decisões estratégicas que devem ser tomadas.

As Técnicas Contábeis utilizadas nas organizações 12 2. Escrituração 12 2. Demonstrações Contábeis 14 2. Análise das Demonstrações Contábeis 14 2. A Auditoria 15 2. Entendendo que o cenário competitivo onde as organizações estão inseridas cobram das mesmas condições de competitividade, e sabendo que as estratégias empresariais são o resultado da identificação das oportunidades e tendências de mercado, faz-se o seguinte questionamento: como a Contabilidade Gerencial pode contribuir para um planejamento mais eficiente nas organizações, visando o enfrentamento do cenário competitivo do mercado? O Objetivo Geral do trabalho foi demonstrar o papel da Contabilidade Gerencial no suporte à gestão estratégica nas organizações. Os objetivos específicos foram: a) conceituar a ciência Contábil e demonstrar suas aplicações; b) citar a função do Contador no seu papel no desenvolver da ciência contábil e como suporte à gestão estratégica; e c) apresentar como a Contabilidade pode atender os objetivos do Planejamento Estratégico, colaborando para à gestão estratégica nas organizações.

A gestão contábil pode colaborar em muito com a gestão estratégica nas organizações, pois entre suas funções estão a supervisão do setor de contabilidade, que envolve custos, auditoria, precisão dos impostos e seguros, e a demanda estatística, que envolve o planejamento administrativo futuro através da utilização da função contábil (BEUREN, 2002). A contabilidade também fornece informações úteis para a tomada de decisões nas organizações, que apesar de uma ciência antiga, ainda ajuda muito as pessoas a tomarem decisões (MARION, 2009). A importância deste estudo, por sua vez, se dá pela importância da Contabilidade no aspecto gerencial estratégico dos recursos, que além de garantir a padronização das operações empresariais, contribui com a ciência dos fatos e atos gerados nas atividades produtivas ou comerciais, de forma que as entidades tenham sempre atualizados a sua situação patrimonial e a demonstração de resultados dos períodos determinados.

Visto que longo dos anos a contabilidade passou a exercer não somente essa atividade, ela e seus profissionais passaram a ser determinantes para o desenvolvimento ou melhoria das empresas e suas atividades. Segundo Pinho e Rocha (2017) a Contabilidade surgiu provavelmente com a evolução natural do homem, a partir do momento em que aprendeu o cultivo de alimentos e a domesticação de animais para sua sobrevivência, e passou a organizar sua vida social e econômica, rompendo com o sistema comunitário e nômade em que vivia. Segundo os autores, a evolução da contabilidade se deu a partir do momento que o homem evoluiu, apresentando necessidade de registrar as posses de terra e animais que passou a dominar, surgindo aí a ciência que trataria do proprietário e seu patrimônio.

Portanto, a necessidade de controlar, medir os resultados e analisar as informações quanto a evolução do patrimônio, fez com que o homem buscasse ferramentas que ajudassem nesta questão. A necessidade de guardar memória dos fatos ocorridos com a riqueza patrimonial gerou critérios de escrita em formas progredidas mesmo nas civilizações mais antigas, como a Suméria, onde se tem registros de cerca de 6. Pizzolato (2000) afirma que a contabilidade é conhecida como a linguagem da empresa, pois segundo o autor, é através dela que é possível coletar informações analisar e divulgar em valores as informações sobre a empresa, e para acompanhar a evolução da humanidade, a contabilidade passa por uma continua evolução e aperfeiçoamento de seus métodos e processos. A inovação contábil, por sinal, tem acompanhado nos últimos anos as constantes mudanças do meio empresarial, fazendo surgir novas ferramentas, legislações e procedimentos a fim de atender a estas novas demandas.

Dolabela (2002) corrobora dizendo que a contabilidade inovou muito nos últimos anos, sendo que nas últimas décadas ajudou às organizações dessa área a alcançar um merecido lugar no cenário econômico e social da sociedade. Contudo, as forças do mercado, o ambiente competitivo, dinâmico, e flexível faz com que essas empresas necessitem buscar a inovação constante em seus negócios. CONTABILIDADE: CONCEITOS E APLICAÇÕES A Contabilidade é uma ciência social aplicada que tem papel de: captar, registrar, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações patrimoniais, fi­nanceiras e econômicas de qualquer ente, seja este pessoa física, entidade de ­finalidades não lucrativas, empresa, seja mesmo pessoa de Direito Público, tais como Estado, Município, União, Autarquias etc (PINHO; ROCHA 2017, p.

Padoveze (2003) corrobora dizendo que a Contabilidade é um sistema de informação que permite a avaliação e destinação das demonstrações de natureza econômica, financeira e de produtividade das empresas que são o objeto da sua atividade. No processo de gestão administrativa, a contabilidade deve atender os preceitos básicos, que são a geração de informações para a sua própria utilização, planejamento e controle (PADOVEZE, 2003). As informações levantadas durante os processos contábeis devem servir para abastecer a gestão da organização com dados necessários à tomada de decisões, e não somente para a realização das atividades do departamento contábil. No planejamento, os dados são usados para a produção de relatórios com fins específicos, e o controle surgem após a compreensão e aproveitamento pelos setores de gestão e planejamento.

Campo de aplicação A Contabilidade é aplicada nos mais diferentes tipos de empresas, públicas ou privadas, e tem entre as funções “registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio, em virtude da atividade econômica ou social, que a empresa exerce no contexto econômico” (OLIVO; BOSCHILIA, 2012, p. está estabelecido a forma como devem ser escriturados os eventos no patrimônio das sociedades anônimas (MARTINI, 2013): a) Manter registros permanentes, que podem ser em livros Diário e Razão; b) Elaborar conforme os princípios de Contabilidade; c) Elaborar conforme o princípio da Competência. Os livros utilizados na escrituração possuem diversas finalidades, e são divididos em livros principais e livros auxiliares, havendo os facultativos e os obrigatórios (PINHO; ROCHA, 2017).

O Quadro 1 apresenta os principais livros da escrituração. Livros Características Exemplos Fiscais Livros exigidos pelo fisco Federal, Estadual ou Municipal; Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Inventário; Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR); Registro de Apuração de IPI; Registro de Apuração de ICMS; Livro de Prestação de Serviço etc; Sociais Livros exigidos pela Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6. Livro de Transferências de Ações Nominativas; Livro de Atas das Assembleias Gerais; Livro de Registro de Partes Beneficiárias; Livro de Presença de Acionistas; Livro de Atas das Reuniões do Conselho de Administração etc; Contábeis Livros destinados à escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na entidade. Demonstrações Contábeis Demonstrações contábeis são relatórios de desempenho que apresentam a situação e performance financeira e econômica de uma organização (CRCPR, 2011).

Servem para dar transparência sobre as informações da empresa para acionistas e sócios. Conforme a Lei 6. as demonstrações são obrigatórias para empresas que possuem acionistas. A geração das Demonstrações Contábeis visam fornecer informações para a tomada de decisão dos executivos nas empresas, mas também servem para informar o público externo em geral, principalmente o fisco. Attie (1998, p. por sua vez, define auditoria como: “uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado”. Assim, pode-se definir a auditoria como uma ferramenta da contabilidade que permite às empresas identificarem desvios em suas informações financeiras, além de propor as mudanças necessárias para promover as devidas correções.

A Auditoria é o exame e verificar com exatidão dos procedimentos contábeis realizados em uma empresa (MARION, 2009). Através da Auditoria, o profissional contábil, ou auditor, examina os procedimentos contábeis da empresa auditada, emitindo um parecer sobre os procedimentos por ela adotados, informando se estão corretos ou não. Uma auditoria externa pode ser conduzida como parte da revisão anual de contas ou como uma revisão especial por um terceiro. É conduzida por uma empresa registrada de contadores com qualificações profissionais reconhecidas. Os auditores são independentes da organização, para assim o processo ter mais transparência. Ser independente significa que o auditor não deve se envolver em manter os registros contábeis com desvios e não estar pessoalmente conectado de alguma forma com a organização que está sendo auditada (ALMEIDA, 2007).

O objetivo da auditoria externa é verificar se as contas anuais fornecem uma imagem verdadeira e justa das finanças da organização; e que o uso de fundos está de acordo com os objetivos descritos pelas normas contábeis e pela legislação vigente. Este profissional deve ser conhecedor aprofundado no assunto para realizar análises de relatórios e suprir os administradores de informações pertinentes à saúde da empresa (SILVA JÚNIOR; SILVA; MORAES, 2012). Já os ramos de atuação da ciência Contabilidade podem ser citadas as Contabilidades: Geral, Financeira, Agrícola, Ambiental, Bancária, da Construção Civil, de Custos, Rural, de Seguros, de Transportes, Doméstica, Contabilidade Estratégica, Gráfica, Hospitalar, Hoteleira, Imobiliária, Industrial, Mercantil, Pública, Tributária, Gerencial, Comportamental, dentre outras (MARION, 2009; PINHO; ROCHA, 2017).

A operacionalização da área de Contabilidade está embasada na necessidade de novos modelos de gestão e melhor tomada de decisão estratégica, e visa auxiliar o modelo de gestão implantado, identificando o intuito da organização, colaborando para a eficiência e eficácia de seus processos e quais fatores a favorecem ou prejudicam, gerando informações essenciais para o planejamento estratégico. Devido às transformações e ao desenvolvimento do mercado competitivo, e até mesmo do desenvolvimento do mercado consumidor pela facilidade de informação, pela globalização e pela capacidade de comunicar e negociar com o mundo e, ainda, em razão da quebra de barreiras estabelecida pela evolução tecnológica, as organizações devem sempre se atualizar conforme as tendências. Nesse cenário, a contabilidade surge como uma ferramenta para suprir a necessidade de potencializar os resultados, utilizando-se de técnicas administrativas, econômicas e contábeis, buscando gerar informações relevantes aos processos decisórios e estratégicos, contribuindo com os gestores para a conquista da eficácia de seus resultados econômicos, missões e princípios definidos no modelo de gestão.

A Contabilidade gerencial como uma ferramenta de gerenciamento é de vital importância nas organizações, pois, devido ao desenvolvimento tecnológico, a dinamicidade da economia, o crescimento acelerado das empresas, o desenvolvimento profissional e a disponibilidade de informações relevantes que estão atualmente nas empresas precisam de um setor e de profissionais preparados para servir aos interesses empresariais e assim, obter competitividade no mercado (HORNGREN, 2015). Contabilidade Gerencial e o Planejamento Estratégico A Contabilidade, diante do conjunto de sistemas e informações que oferece, pode desempenhar um papel estratégico nas organizações, diante dos papeis fundamentais de ambas as áreas, Contabilidade e Gestão Estratégica, oferecendo suporte ao estabelecimento do Planejamento Estratégico nas empresas. De forma bem explicativa, o Planejamento Estratégico aborda as estratégias a serem usadas pelas empresas na busca de seus objetivos e metas, normalmente pensado para períodos de médio e longo prazo, são realizados semelhantemente a um desenho do caminho que a empresa deve trilhar em busca do que espera para o seu futuro.

Chiavenato (2004) cita que no caso do planejamento estratégico, este envolve os níveis mais elevados, sendo, para o autor, um conjunto de tomada de decisões sobre fatores que afetam ou poderão no futuro afetar a empresa, o que pede então, esta decisão deliberada sobre o que e como fazer. Tendo em vista os benefícios do Planejamento Estratégico para a competitividade das organizações (KOTLER, 1994; CHIAVENATO, 2004; OLIVEIRA, 2004), é possível considerar que a contabilidade gerencial pode fornecer um conjunto de práticas e técnicas ligadas ao setor financeiro que vai ajudar nas decisões estratégicas que precisam ser tomadas pelos gestores, nas organizações. Dentro desta visão, Shank e Govindarajan (1997 apud VEIGA, 2001) citam que a importância da contabilidade estratégica nas organizações se dá pela facilitação com que esta promove a implementação da estratégia organizacional.

Tendo em vista a Globalização das economias e a quebra de barreiras (geográficas, culturais) fazendo com que as empresas deixem de atuar localmente e passem a fazer parte do global, há assim, a necessidade de aprimorar os processos para que as empresas possam competir, muitas vezes, com empresas muito melhor estruturadas e que agora disputam clientes muito longe de seus domicílios. Desta maneira, a tomada de decisões estratégicas deve estar baseada em informações fidedignas, acessadas em tempo hábil, pois sua eficácia implicará, a longo prazo, na rentabilidade da empresa. Por isso, uma análise sobre os custos e receitas que oferecem a melhor alternativa torna-se fundamental (PEREIRA; FONSECA, 2009). Para ter sucesso com a comunidade de investimentos, os líderes corporativos geralmente precisam encontrar o equilíbrio certo entre lucratividade de curto prazo e gerenciamento de despesas de longo prazo.

A Contabilidade gerencial e planejamento estratégico são conceitos que frequentemente interagem nas operações de negócios (PADOVEZE, 2003). O processo começa com a revisão de negócios de contabilidade de negócios ajuda a decisão das atividades da empresa e formular estratégias apropriadas. Na verdade, todos os aspectos da estratégia de gerenciamento de contabilidade englobam o planejamento de aspectos como os custos operacionais, o orçamento e a administração da rentabilidade (TAVARES, 2015). A contabilidade gerencial, um dos sistemas de controle formalizados por excelência, “pode ser utilizada para facilitar o processo de controle, através da elaboração do orçamento (processo de planejamento) e do cálculo e análise dos desvios (processo de avaliação) “(PADOVEZE, 2013, p. Para isso, é necessário saber qual é o resultado de cada um dos centros que compõem a empresa.

As informações são hoje um dos principais pilares empresarias, ter o conhecimento de tudo que ocorre ou pode vir a acontecer se torna um tesouro para os administradores. Sendo dessa forma permitido aos mesmos tomar suas decisões não se baseando em algo momentâneo mais pensando em algo de grande prazo, já que em grande parte os administradores desejam alcançar o sucesso empresarial. Dessa maneira, os administradores devem não somente implantar um sistema de informação mais extrair do mesmo tudo que for necessário para que a empresa se torne um empreendimento bem-sucedido no mercado, e suas atividades sejam desempenhadas da melhor forma. Rosa e Santos (2010), mostram sobre a evolução do papel do contador, pois sua função foi ampliada para atender as mudanças do mercado acelerado, gerando informações essenciais aos gestores das empresas, pois é a contabilidade que trabalha com dados que determinam a ocorrência ou não de lucratividade, e é o administrador que deve saber se seus negócios estão de acordo com o que previa ou se deve tomar medidas para aumentar a rentabilidade da empresa.

Iudícibus (2015), afirma que a melhor forma de fazer os relatórios é detectar uma das decisões erradas que vem sendo tomadas pelos administradores por não consultar os relatórios contábeis e através disso demostrar que a decisão poderia ter sido tomada de forma correta. Como segundo objetivo específico, a pesquisa demonstrou que o Contador é o profissional adequado para trabalhar no setor contábil, podendo perfeitamente atender a gestão estratégica das organizações, dado o seu conhecimento prático e teórico dos processos e procedimentos utilizados na Contabilidade. Atendendo ao último objetivo específico da pesquisa, a revisão da literatura demonstrou que a Contabilidade tem fundamental importância nas organizações, independentemente do porte, pois permite que as operações empresariais possam ser mais eficientes a partir do gerenciamento de riscos e tomadas de decisões mais assertivas.

O papel da Contabilidade é assegurar operações mais efetivas, pois através de técnicas e procedimentos, muitos obrigatórios, as empresas correm menos riscos de deixar de apresentar documentos importantes ou gerenciar processos necessários para as suas operações. Também, propicia a rápida tomada de decisão quando há um desiquilíbrio no cumprimento dos objetivos e metas estipulados. Num contexto geral, a importância da Contabilidade para as empresas é refletida na forma como suas atividades afetam a organização. São Paulo: Atlas, 1998. p. BRIZOLLA, Maria Margarete Baccin. Contabilidade Gerencial. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí: 2008. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CHING, Hong Yuh. n. p. São Paulo: 2006. CRCPR. Conselho Regional de Contabilidade do Paraná.

FRANCO, H. MARRA, E. Auditoria Contábil. ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Contabilidade gerencial. ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004, 560 p. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. Reconceptualizing marketing: An interview with Philip Kotler. European Management Journal, v. n. p. LAKATOS, E. Contabilidade Básica. ª ed. São Paulo: Atlas S. A. MARTINI, Luigi. p. OLIVEIRA, Luis. Martins de, et al. Curso Básico de Auditoria. ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2013. PEREIRA, Maria José Lara Bretas, FONSECA, João Gabriel Marques. Faces da Decisão: Abordagem Sistêmica do Processo Decisório. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1986. REGINATO, L. VANTI, A. A. opet. com. br/faculdade/revista-cc-adm/pdf/n3/a-importancia-da-contabilidade-gerencial-para-a-administracao. pdf>. acesso em: 03 jun.

Aplicação da contabilidade gerencial no processo de tomada de decisão nas empresas. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Universidade do Vale do Paraíba, 2009. Disponível em: <http://www. inicepg. Ciênc. Juríd. Empres. v. n.

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