A Atuacao Do Assistente Social Diante Da Saude Mental

Tipo de documento:Pré-projeto

Área de estudo:Estatística

Documento 1

Valquiria Aparecida Dias Caprioli. CIDADE DO POLO 2023 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 5 3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO 5 3. Em sua prática existem ferramentas técnicas, metodológicas que servem para promover uma intervenção que supra as necessidades básicas e fundamentais do público atendido. Dessa maneira, a questão social, objeto de intervenção do trabalho deste profissional pode ser representada por inúmeras situações em que envolvem o ser humano. A saúde mental é um fator que faz parte da nossa sociedade e por isso exige-se que ela receba tratamento apropriado e a contribuição eficaz do Assistente Social ao lado de uma equipe multiprofissional. Isso significa que a que as ações multidisciplinares são elementos indispensáveis para que a saúde mental de uma pessoa tenha acesso aos cuidados necessários.

É também preciso que a família do paciente esteja presente em prol do seu acompanhamento, pois por meio dela a intervenção tem mais chances de ser algo eficaz. Atualmente, podem ser vistos programas e ações efetivadas por políticas sociais, organizadas, planejadas e executadas por meio de profissionais e recursos que buscam efetivar atendimento aos deficientes mentais e consecutivamente, as suas famílias. Assim, torna-se visível que hoje em dia estamos com recursos e elementos que enxergam esse público como cidadãos de direitos e que devem ter atendimento, medicamento, acolhimento, ferramentas que possam contribuir. E a participação do Assistente Social na vida desse público já pode ser vista como algo real. METODOLOGIA A pesquisa bibibliográfica é uma ferramenta de grande valia para se construir um projeto de pesquisa voltado para o desenvolvimento de um TCC.

Por isso, será fundamental para a construção deste algumas fontes seguras que abordam sobre o tema escolhido de maneira aprofundada. “Em contrapartida, tais preceitos eram direcionados ao homem racional, pois o ser humano que detinha alguma doença mental era desprovido do estatuto do cidadão” (ROBAÍNA, 2010, p. Cabe enfatizar que na concepção de Amarante (2007), a seguinte concepção relevante: A loucura passa a receber definitivamente o estatuto teórico de alienação mental, o que imprimirá profundas alterações no modo como a sociedade passará a pensar e a lidar com a loucura daí por diante. Se por um lado, a iniciativa de Pinel define um estatuto patológico para a loucura, o que permite com que esta seja apropriada pelo discurso e pelas instituições médicas, por outro, abre um campo de possibilidades terapêuticas, pois, até então, a loucura era considerada uma natureza externa ao humano, estranha à razão.

Pinel levanta a possibilidade de cura da loucura, por meio de tratamento moral, ao entender que a alienação é produto de um distúrbio da paixão, no interior da própria razão e não a sua alteridade (AMARANTE, 2007, p. Assim que estava no final do século XVIII aconteceu o surgimento de um movimento, onde o mesmo estava realizando diferentes denúncias em se tratando de situações problemáticas ligadas as internações, isso significa que as pessoas com doenças mentais estavam sendo confinadas em espaços de promiscuidade, e ainda, possuíam um contato direto com diferentes tipos de marginalidades sociais, além de serem vítimas de práticas tortuosas que muitas vezes eram maquiadas como tratamentos especializados. Na concepção de Iamamoto (2008), a saúde mental tem sido uma das principais áreas em que já pode ser vista a participação e colaboração efetiva do Assistente Social.

Isso significa que por meio das conquistas e reconhecimento profissional, o Serviço Social encontra-se inserido em diferentes setores que compõe a sociedade em prol de sanar problemas ou pelo menos reduzi-los, ou seja, as atribuições desse profissional são amplas, assim como já foi abordado nesta pesquisa. De acordo com Pereira e Guimarães (2018), a participação do Serviço Social em se tratando da saúde mental: A intervenção profissional do assistente social, no campo da saúde mental, deu-se inicialmente em 1905, nos Estados Unidos, porém só se consolida como especialidade no ano de 1918. Os primeiros assistentes sociais da área tiveram como referência o trabalho pioneiro de Mary Richmond, divulgado no livro Diagnóstico Social, publicado em 1917. No entanto, o aparecimento do Serviço Social psiquiátrico na Europa e nos Estados Unidos também teve forte influência do Movimento de Higiene Mental (MHM), que surgiu na França, entre 1910 a 1920 (PEREIRA e GUIMARÃES, 2018, p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil: Conferência regional de reforma dos serviços de saúde mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília (DF): MS, 2005. BRASIL. rev. e atual. Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]. BRASIL. Constituição (1988). m. IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. ed. São Paulo, Cortez, 2008. PEREIRA, Sofia. GUIMARÃES, Simone. Serviço Social e saúde mental. Disponível em <http://www. joinpp. Cidadania e Loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. RIBEIRO, P. R. M. abr/jun.

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