Portfólio: A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Física

Documento 1

Quando pensamos em educação, geralmente a associamos à educação formal de crianças, adolescentes e jovens. Sob o direito internacional, os objetivos da educação incluem "o pleno desenvolvimento da personalidade humana e o senso de sua dignidade" e "capacitar todas as pessoas a participarem efetivamente de uma sociedade livre". A educação das crianças não é suficiente para atingir esses objetivos (ou os outros objetivos da educação sob o direito internacional). Portanto, o direito à educação reconhece a importância da educação como um processo ao longo da vida. Os primeiros anos são fundamentais para esse processo, onde cada nível de ensino estabelece as bases para a educação subsequente ao longo da vida da pessoa. No entanto, só na década de 1940 a educação de jovens e adultos começou a se delinear, sendo considerada um "sistema diferenciado e importante" da educação brasileira.

Desde então, tem se mostrado um sistema que pode ser aprimorado dia a dia. Sua política de educação não nasce apenas no escritório, mas na política de Getúlio Vargas, é o déficit educacional do Brasil e da implantação industrial, assim como a própria população brasileira, que tem levado à educação pública para jovens e adultos. Implementação da política. Essa pressão levou à criação da Fundação Nacional de Educação Elementar em 1942, junto com o desenvolvimento da educação de adultos e planos para fazer a educação dessa forma, porque o índice de analfabetismo do país era chocante e a fundação tentou fazer algo a respeito. Por isso, a “Campanha de Educação de Jovens e Adultos” apresentou uma proposta educacional com foco na vida trabalho e especialização.

Durante a campanha, as pessoas mudaram de opinião, deixaram de ter preconceitos e se tornaram representantes da educação de jovens e adultos. Como vimos, esta forma é derivada apenas da contribuição do país, mas é justamente esse movimento A que causou essas mudanças. De fato, a luta para apoiar o EJA é muito simples, mas por isso eles estão começando a ganhar reconhecimento. Mas ainda falta valorização da EJA, e são esses movimentos que têm causado a reação do país como resposta às críticas do governo. Essa é a luta do povo. É uma educação participativa por meio do movimento de massa. Isso é muito importante para a sociedade civil e marca a história da educação no Brasil. Foi nesses momentos que nasceu um novo conceito de educação social para a educação de jovens e adultos.

A função social da escola é formar indivíduos críticos e criativos, que possam exercer plenamente seus direitos civis e participar da transformação e construção da realidade. Mas veio logo após a educação jesuíta, era apenas de formação indígena e catequista da Igreja Católica, mas passou por vários momentos de grande significado político para sua organização e demonstrou, hoje, um robusto e forte (BARCELOS, 2012). Mas, na realidade, foi apenas a partir da década de 1940 que a educação de jovens e adultos entrou em forma e foi tratada como um "sistema diferenciado e significativo" para a educação brasileira. E desde então, mostrou como o sistema de ajuste melhora dia a dia. A política educacional não nasceu apenas no gabinete, foi o hiato educacional e o estabelecimento de indústrias no Brasil, a política de Getúlio Vargas, junto com a população brasileira, que causou a implementação de políticas públicas de educação de jovens e adultos (BEISIEGEL, 2010).

Em 1920, havia perguntas sobre o que fazer com a educação de adultos e o que o Estado deveria fazer, porque era uma necessidade pública. Como a educação para jovens e adultos tem uma influência importante na construção do caráter de um aluno, é muito mais benéfico se essa orientação pedagógica estiver presente desde sua primeira etapa educacional, uma vez que o desenvolvimento em sala de aula nesse ciclo inicial suscita uma incursão em um grupo social diferente do ambiente familiar confortável. Nesse período, as relações interpessoais são desenvolvidas e os papéis assumidos dentro do grupo, que terão um grande impacto nas etapas seguintes da educação. É por isso que é essencial que o aluno da EJA consiga se adaptar a esse novo meio sem problemas e pode se sentir à vontade para participar de forma adequada e ativa em cada aula (STRELHOW, 2010).

O modelo construtivista é aquele que propõe aos alunos refazer o conhecimento com suas próprias conceituações, confrontando-os com os de seus colegas em atividades de interação em grupo, para que o aluno possa funcionar como fonte de conteúdo significativo e aprendizado construído por ele. Um dos personagens mais importantes para o aluno na experiência em sala de aula é o professor, que tem um papel investido em autoridade, pois é considerado o possuidor de conhecimento institucionalizado oficial e de quem o aluno busca constantemente aprovação. Conhecimento de causa; segundo, o desenvolvimento de princípios e valores cívicos é insuficiente para exercer plenamente sua cidadania e participar de assuntos públicos que os afetam diretamente. No nível mais geral, uma proporção considerável de adultos sem educação básica contribui pouco e de maneira frágil para o crescimento econômico, o que dificulta as possibilidades de maior desenvolvimento social, pois restringe o crescimento dos níveis de emprego, salários e salários.

dos recursos destinados aos programas de assistência social, incluindo educação; criar um círculo vicioso no qual, além disso, a formação inadequada de atitudes e valores cívicos é reforçada; Isso limita a solidariedade e a coesão social, o respeito ao Estado de direito e a participação democrática. Por tudo isso, foi possível compreender que o sistema educacional é obrigado e ainda mais preocupado em encontrar as melhores práticas que permitam uma educação permanente eficaz. Para conseguir isso, a educação deve colocar em uso as ferramentas mais significativas e úteis que a sociedade on-line oferece, a fim de cobrir todas as demandas que a sociedade exige da educação. São Paulo: Person Education do Brasil, 2009. SOEK, Ana Maria. Mediação pedagógica na alfabetização de jovens e adultos / Ana Maria Soek, Sonia Maria Chaves Haracemiv, Tânia Stoltz.

Curitiba: Ed. Positivo, 2009.

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