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Não consigo fazer. Preciso urgente até enfermagem. Tem só 2 dias Título do pedido «O USO DA HIPOTERMIA TERAPÊUTICA PÓS-PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA».
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Projeto de conclusão de curso Graduação ou Pós-Graduação com ABNT atualizada nas áreas de Urgência e Emergência. Revisão Bibliográfica (2012-2020).
As Unidades de terapia Intensiva são áreas críticas indicadas à pacientes graves que requerem uma assistência profissional e especializada continuamente, com disposição de materiais específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico, monitorização e terapia. (BRASIL, 2010). São unidades que além de ter em sua composição um ambiente duro e sustentável, diariamente se presencia situações de emergência onde se requer agilidade e habilidade por parte da equipe multiprofissional nela inserida.
Souza (apud BOLELA e JERICÓ 2006, p.302) consideram que ”apesar de toda a tecnologia empregada nas UTIs e, com isso, o melhoramento da assistência prestada, o índice de mortalidade ainda é elevado”, aonde situações como parada cardiorrespiratória (PCR), infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascul
Mostrar todosar encefálico (AVE), sepse, trauma e etc., são algumas das causas de internação nessas unidades.
Atualmente nota-se uma grande prevalência e aumento no número da mortalidade em situações de PCR. No Brasil, estima-se que a incidência de PCR é de aproximadamente 300.000 casos/ano. (ANDRADE 2011).
Vidal (2011 apud CORRÊA 2014, p.12) consideram a PCR como “uma condição súbita e inesperada de deficiência de oxigenação por interrupção da circulação sanguínea, com suspensão dos batimentos cardíacos e dos movimentos ventilatórios”. Portanto, é inevitável a rápida intervenção para prevenir sequelas de importantes órgãos vitais e possíveis danos neurológicos irreversíveis.
MAYANZ (2009 apud CORRÊA 2014, p.14), constatam que “a identificação precoce dos primeiros sinais de PCR e a atuação eficaz são primordiais para uma boa recuperação e conservação do cérebro”.
No entanto, foi constatado em estudo realizado no Chile que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) demora, em média, 13 minutos para chegar ao local da ocorrência e que apenas em 44,4% dos casos já haviam iniciado as manobras de RCP; e, ainda que 58,1% dos casos ocorrem no domicílio, o que justifica a necessidade e a importância de programar os cuidados pós-PCR. (CORRÊA 2014, p.14)
Ilcor (2005, apud CORRÊA 2014, p.14) alegam que, baseado nesses indicadores e em evidências clínicas, “a International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) incluiu o tratamento com hipotermia terapêutica (HT) dentre suas recomendações para os pacientes em pós-PCR”.
Segundo BECCARIA e outros autores (2014), a hipotermia terapêutica é conhecida desde meados dos anos 40, com finalidade de proteção da perfusão do tecido cerebral e redução de lesões secundárias, por meio de temperatura central menor que 35°C com objetivos terapêuticos pré-definidos. A diminuição da temperatura normal em 1°C a 3ºC promove proteção contra hipóxia e isquemia cerebral, interrompendo a cascata fisiopatológica responsável pela lesão de reperfusão neurológica, que deve ser mantida por no mínimo por 12 horas.
Nos últimos anos, a hipotermia vem sendo utilizada na terapêutica pós-PCR em adultos. Por danos neurológicos relevantes, a HT é considerada uma das primeiras intervenções intra-hospitalares a ter eficácia clínica na redução das sequelas neurológicas pós-PCR. (BECCARIA ela t. 2014, p.108).
Ainda que, com comprovações positivas sobre o uso da hipotermia terapêutica (HT), a mesma ainda não foi ampliada totalmente no uso da medicina. Segundo Wolfrum (2007) a HT tem sido subutilizada em UTIs. Isso ressalta a indispensabilidade de aprimorar a promoção de saúde em relação a essa escolha de tratamento, bem como implementar protocolos nos serviços de urgência e emergência para o tratamento de pacientes críticos, aos quais seja indicada a HT.
Diante disso e devido ao alto índice de óbitos relacionados à PCR, a ideia deste estudo é descrever a importância do método pós-pcr de Hipotermia Terapêutica em Unidades de terapia intensiva, no intuito de proporcionar melhores condições de assistência ao usuário no atendimento intra-hospitalar e maior conhecimento científico aos profissionais de saúde.
Assim, o estudo teve como objetivos, compreender o método terapêutico de hipotermia, apontar a sua capacidade terapêutica na recuperação de pacientes pós-pcr e determinar a assistência de enfermagem prestada nesse processo.Ocultar
Resumo – Nos últimos anos, a hipotermia vem sendo utilizada na terapêutica pós-PCR em adultos. Por danos neurológicos relevantes, a HT é considerada uma das primeiras intervenções intra-hospitalares a ter eficácia clínica na redução das sequelas neurológicas pós-PCR. Conhecida desde meados dos anos 40, a HT têm com finalidade a proteção da perfusão do tecido cerebral e redução de lesões secundárias através do resfriamento gradual do corpo. Objetivo: Compreender o método terapêutico de hipotermia, apontar a sua capacidade terapêutica na recuperação de pacientes pós-pcr e determinar a assistência de enfermagem prestada nesse processo. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da bibliografia com análise descritiva de abordagem qualitativa. Resultados: Identificou-se no estudo
Mostrar todos apresentado, que 90% dos autores alegam que a Hipotermia terapêutica é uma técnica eficaz no que diz respeito à neuroproteção, e traz bastantes benefícios e qualidade vida posteriormente ao paciente submetido a tal em Unidades de terapia intensiva, devido a uma parada cardiorrespiratória. Nota-se que as intervenções de enfermagem são essenciais antes, durante e após a HT, pois, os profissionais de enfermagem de forma ampla e generalizada desempenham um papel fundamental, e é através desse desempenho que o individuo adquire melhores chances na sua recuperação. Considerações finais: Está bastante evidente que se faz necessário à elaboração de mais estudos sobre essa técnica específica, e também a capacitação dos profissionais envolvidosOcultar
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