INCIDÊNCIA DE DHRN EM PACIENTES PUÉRPERAS RH POSITIVA NO BRASIL
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Farmácia
O contraste sanguíneo materno-fetal causa anemia hemolítica, resultado do acometimento causados pelos anticorpos maternos em combate aos antígenos das hemácias do concepto. Isto posto, o embrião traduz ao organismo da mãe um ser estranho ao sistema imunológico da mesma, ainda assim o feto não é rejeitado. Ademais, é necessário que esse consentimento materno aconteça para condição indispensável à manutenção da gravidez, visto que a mesma concede resguardo e segurança contra a resposta aloimune materna a antígenos pertencentes do pai e presentes no feto, tornando-se assim, um ponto primordialmente compreendido na normalização desta tolerância a placenta. Pois, é frequente acontecimentos de graus variados de hemorragias fetomaternas, no decorrer de uma gestação quando a mulher Rh-D negativo gera uma gravidez com feto Rh-D positivo, dar-se-á então nesse momento o estopim imunológico e a deflagração da doença.
HISTÓRICO DA DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM-NASCIDO (DHRN) A patologia hemolítica do recém-nascido (DHRN) é consequência da entrada de eritrócitos fetais na circulação sanguínea da mãe mediante a placenta, quando a mãe apresenta tipagem Rh negativo e o feto Rh positivo. BONIFÀCIO, S. L. et al. Funções Biológicas dos antígenos eritrocitários. Ver.
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