Economia de Destruição Criativa

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Tem como uma das suas principais obras, A Teoria do Desenvolvimento econômico (1911), onde ele apresenta suas teorias sobre a economia de destruição criativa, as teorias sobre as inovações entre outras. Dessa forma, esse artigo tem como objetivo principal analisar de forma qualitativa a obra de Schumpeter, e suas teorias, principais marcas na história da economia. Assim foi possível perceber que para ele, a economia ela tende a ficar obsoleta com o tempo, fazendo com que seja necessário criar novas condições de mercado e de amadurecimento do capital, mesmo com um sistema entusiasta Schumpeter, foi com o tempo perdendo a confiança na sua capacidade, tendo a visão de uma possível substituição do seu trabalho pelo socialismo. Por fim, acreditava- se no poder da inovação, da figura empreendedora e o dinamismo do mercado financeiro e econômico, além da importância do investimento nas políticas públicas, aprendizado tecnológico e decorrência da perspectiva do monopólio da inovação.

Palavras – Chaves: Economia, Destruição Criativa, Schumpeter. Dessa forma, as forças produtivas, teve seu desenvolvimento na fase que surgiu as forças produtivas e os meios de intercâmbio, fazendo assim com que exista um marco das relações já existentes. Isso fez com que invés de apresentar consequências positivas, houve uma força de produção destrutiva (MARX; ENGELS, 2007). Essa destruição vem de encontro às contradições da reprodução econômica do capital e de toda sua complexa forma. A mesma tem base na busca de valores que se manifesta por parte do capital em reduzir os tempos de produção e consumo, fazendo com que tenha como manter a sua operacionalidade econômica. Essa teoria foi desenvolvida pela economista Joseph Schumpeter, como forma de explicar as transformações que irão ocorrer no desenvolvimento do Capitalismo, que para ele nunca será estático e sempre apresentara constante evolução (CARDOSO, 2018).

Ele também foi o responsável pela ideia de um raio de sol no mundo hermético e estático de teorias neoclássicas, além de ver as fendas que existia nas crises econômicas que eram ignoradas por vários historiadores (OLIVEIRA, 2014). Assim, ver um impulso dentro do capitalismo para criar o mercado mundial, para energizar o volume de troca, para produzir novas obrigações e novos tipos de produtos, para implantar novos recursos produtivos em novas regiões, e para colocar toda a mão- -de-obra, em todos os lugares, sob a dominação do capital. Interpretar a real geografia histórica do capitalismo como produto de tal imperativo. No entanto, a “dialética interna” do capitalismo assegura que tal processo “move-se em contradições constantemente superada, mas, no momento exato, constantemente situado” (HARVEY, 2005a, p.

A destruição Criativa irá acontecer em um longo prazo, dessa forma muitos empresas e órgãos governamentais acabam se confundido sem saber o que realmente fazer, fazendo com que esse processo seja lento ou retrogrado para o surgimento de inovações que são necessárias para o desenvolvimento econômico de um país. De tal modo, que se faz necessário identificar o tipo de economia que precisa ser adotado por cada tipo de empreendedor, verificando cada fator que irá originar a mudança que de partida, possamos determinar os ciclos que poderão emergir (OLIVEIRA, 2014). De acordo com Schumpeter (1984), toda oferta terá a sua demanda, cada demanda corresponde a um ponto no sistema econômico. Além de que mudanças interrompidas, não são capazes de definir os fatores como o desenvolvimento para que possamos ver o crescimento econômico.

O desenvolvimento é primeiramente recursos diferentes, apresentados de maneira diferente, é o fazer coisas novas com ela independentemente dos recursos de crescimento. Schumpeter (1984), também afirma que as pequenas empresas não apresentam inovações, pois as organizações que apresentam inovações são as que têm concorrência, elas sim estão enquadradas na evolução da destruição do antigo para que exista a adequação das novas técnicas de mercado. O que ocasiona a falência de muitos empreendimentos. Já no segundo caso, o empreendedor realiza um planejamento prévio e estruturado para o investimento. Estes são os casos que mais conseguem se manter no mercado, pois há um conhecimento sobre o que está sendo investido (MOTA, 2016). O mercado brasileiro não vem com um cenário favorável, uma vez que o mercado informal cresce a cada ano.

E isso se deve ao fato de que muitos empresários optam pela prática ilegal, para evitar burocracias e altas taxas, como sonegar impostos e não registrar seus funcionários. REJEIÇÃO AS TEORIAS SCHUMPETER Schumpeter apresentou diversas contribuições para o desenvolvimento econômico. Porém como algumas teorias ao longo dos anos elas foram mostrando falhas, não sendo mais suficientes para suprir as questões apresentadas. Uma dessas críticas foi ao tratamento dado à inovação tecnológica, pois muitos autores não viam como uma teoria realmente, pois ela apresentava dificuldades na sua aplicação nas organizações (CARDOSO, 2018). Segundo Harvey (2005), a compreensão da destruição criativa deveria ocorrer não por causa das do empreendedor que é inovador, mas sim por causa das leis coercitivas da competição ou classes do capitalismo.

Era o destruidor criativo par excellence porque estava preparado para levar aos extremos vitais as consequências da inovação técnica e social. Por fim, Furtado (1983), discordou das ideias sobre a inovação, pois ele acredita que a mesma é muitas vezes o esforço das empresas para achar aplicações para cursos, além de acredita que seja um equívoco tentar formular a mesma independentemente da teoria da acumulação de capital. CONCLUSÃO Schumpeter foi de suma importância para o mercado financeiro e o funcionamento do mundo capitalista, ele amadureceu os conceitos de inovação e do empreendedorismo, por meio da sua teoria que vem explorar o progresso da inovação tecnológica. Além disso, também a importância do investimento nas políticas públicas, na educação e nas politicas brasileiras, com o foco no desenvolvimento e na criação do espirito empreendedor para que a mesma apresente um melhor desenvolvimento.

Dessa forma, para ele a mudança econômica tem que se desenvolvida de dentro para fora, sofrendo um efeito endógeno, partindo da ideia da mudança do empreendedor, onde o mesmo precisa injetar novas ideias, novas abordagens e realizar serviços revolucionários para a sua empresa. Schumpeter criou o que foi chamado de neoschumpeterianos, pois ele trazia novos diálogos, diferentes abordagens sobre a teoria e tudo num meio economista neoclássicos. Formas Alienadas da Produção: Destruição Criativa e Produção Destrutiva. Geousp - Espaço e Tempo, v. n. p. dez 2018. – Porto Alegre. Textos para Discussão PPGE/UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Economia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, 2014. FEITOSA, C. O. FURTADO, C. Teoria e Política do desenvolvimento econômico: Os clássicos da economia.

São Paulo: Abril Cultural, 1983. HADDAD, E. W. MARINS, L. M. Economia, Tecnologia e Inovação: da Teoria da Firma à Gestão da Inovação Tecnológica. º encontro da ANPAD. Salvador, BH, set. MCCRAW, T. K. O Profeta da Inovação: Joseph Schumpeter e a Destruição Criativa. Rio de Janeiro: Record, 2012. MENEZES, R. shared. com/file/60400858/71bbe42b/Ludwig_von_Mises__As_Seis_Lies__Livro_. html?s=1. Acesso em 20 de julho de 2020. MOTA, P. NUTH, D. Uma Análise do Empreendedorismo no Brasil. Administradores, 2019. Disponível em: https://administradores. com. Rio de Janeiro. Nova Cultural Ltda. p. ISBN 85351-0915-3. SCHUMPETER, J. S. Innovation in the capitalist process: a critique of the Schumpeterian theory. Quarterly Journal of Economics, Londres, v. n. p.

60 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download