Influência de atividades psicomotoras no crescimento e desenvolvimento motor

Orientador: Prof. Acadêmico (a): LOCAL MÊS/ ANO RESENHA CRÍRICA: INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE PSICOMOTORA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL ARANTES, M. S. JUNIOR, C. A. FERNANI, D. C. G. L. Influência da atividade psicomotora no desenvolvimento infantil. Por fim é colocado na discussão todas as considerações dos resultados e suas interpretações realizadas pelos autores. De acordo com Arantes, et al. uma grande contribuição para o crescimento e desenvolvimento motor da criança, são os jogos e brincadeiras, pois através destes a criança consegue expressar seus sentimentos, e cria mais confiança na sociedade, com isto a aplicação de brincadeiras e jogos acompanhadas e bem orientadas dentro da escola no ensino infantil é necessário, para que assim os alunos consigam desenvolver a consciência, a capacidade motora e ter uma organização no seu esquema corporal, com isto é deixado claro que é fundamental o estimulo do desenvolvimento psicomotor da criança, e que ainda existem escolas que não apresentam estas atividades em suas diretrizes curriculares.

Foi realizado então uma pesquisa com caráter transversal na cidade Presidente Prudente/SP, onde foram selecionadas 60 crianças de 2 a 5 anos de idade, sendo 30 de uma escola municipal que não receberam atividade psicomotora orientada (GC), e outras 30 de uma escola particular que receberam a atividade psicomotora orientada (APO), “Foram excluídos indivíduos que apresentassem patologias do sistema nervoso central ou periférico, síndromes e/ou outras deficiências associadas. ” (ARANTES, et al. Não se pode aferir essa influência acima citada para a análise do crescimento infantil. ” (ARANTES, et al. A partir deste artigo apresentado, compreende-se que jogos e brincadeiras interferem diretamente no desenvolvimento motor da criança, porém não no crescimento, mas entendo a importância de se utilizar a brincadeira como um meio educativo, “As crianças, durante os jogos e/ou brincadeiras são expostas a pensar, refletir, analisar, experimentar, criar, dominar a angústia e ansiedade, além de conhecer o próprio corpo.

” (BOHM, 2014). Por outro lado, acredito que esta pesquisa seria ainda mais eficaz ao ser realizada em duas escolas com as mesmas questões socioeconômica pois, como mesmo os autores relatam, as crianças de escola pública, não tem as mesmas vivencias, costumes, nutrição e condições financeiras que as crianças que estudam em escolas particulares, e considerar a influência desses fatores, é essencial, começando pelo fato de que a maioria das escolas públicas não tem condições para financiar todo material exigido pelos professores de Educação Física, e que muitos alunos de região periférica começam ingressar na área de trabalho muito cedo, enfim, tem muitas questões a serem consideradas.