A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA EM SALA DE AULA COMUM REGULAR

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Orientadora: Mst. Terezinha Vicenti. CRICIUMA, SC 2018 A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA EM SALA DE AULA COMUM REGULAR. Monografia apresentada ao programa de pós-graduação da faculdade Dom Bosco como, requisito para obtenção do título de especialista em Praticas Pedagógicas Interdisciplinar com ênfase em Educação Especial e Práticas Inclusivas Orientador: Msc. Terezinha Vicenti CRICIÚMA, SC ----/----/----. Atendendo ao exposto, podemos concluir que há ainda muito para implantar a inclusão de alunos autistas na rede regular, os professores são necessários com formação profissional adequada e especializada para desenvolver nas crianças uma aprendizagem que ainda não foi alcançada, assim o papel do professor é que procuram promover a interação do aluno autista com colegas e escola, transformando suas necessidades em igualdade.

Palavras-chaves: Autismo; Inclusão; Aprendizado ABSTRACT This work aimed to understand if the regular teaching methods are effective in order to meet the needs required by the autistic student. To reach this goal primarily seek to substantiate how autism originated and how the diagnosis of children with this disorder. Soon, after we present how the inclusion of autistic children should happen in regular schools according to the law of Guidelines and Bases. As for the methodological design, this research is qualitative and descriptive in order to approach the data. Ilustração 7 Capitulo III. Ilustração 8 Capitulo IV. Ilustração 9 Símbolos e cores. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABA- ( Applied Behavior Analysés) Analise do comportamento Aplicado AMA- Associação de amigos do Autista CID 10- (International Classification of Disease- versão 10) Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde DSM IV- ( Diagnostical Statical Manual - Versão 4) Manual de Diagnóstica e Estatística dos Transtornos Mentais LDB- Lei de Diretrizes e Bases ONU- Organizações das Nações Unidas TEACCH- ( Treatment and Education of Autistic ad Related Communication Handicapped Children) Tratamento e Educação para autistas e Crianças com Limitaçoes relacionadas a comunicações SUMÁRIO RESUMO.

ABSTRACT. Dicas para professores que trabalham com autistas. CAPITULO III. METODOLOGIA DA PESQUISA. Analisando a diferença entre o ensino regular e especializado. CAPITULO IV. Quando essas crianças nascem aparentemente se parecem com os bebês normais, porém já nos primeiros meses começam a surgir os sintomas, podendo acontecer até os cinco anos de idade. Crianças com autismo, podem não falar e se isolam em um mundo que só eles entendem. O termo “autismo” veio do termo grego autós que significa “de si mesmo”. Foi empregado pelo psiquiatra suíço Bleuler, em 1911, procurou descrever a fuga da Realidade e o interesse pelo mundo interior dos pacientes adultos com esquizofrenia. Ferrari, 2012). Desse modo, temos como objetivos específicos: Apresentar as necessidades que um aluno autista possui.

Verificar como acontece a inclusão na escola de ensino regular e como ela deve ser. E por fim, analisar se a inclusão, de fato, atende os alunos com autismo, de forma que eles venham a desenvolver sua interação social, intelecto e seu cognitivo. Conheceremos nas sessões a seguir o transtorno autista, como acontece a inclusão e por fim iremos refletir sobre qual ambiente de ensino está mais preparado para receber um estudante autista, ensino regular ou ensino especial. Assim sendo, a escolha desse tema se distingue pela necessidade de possibilitar novos conhecimentos e informações sobre o autismo. Termo utilizado pela psiquiatria, para nomear o comportamento humano que se concentram em si mesmo, retornado para o próprio indivíduo. Criada por Eugene Bleuler, em 1911 a palavra “autismo”, faz referência a um sintoma da esquizofrenia, um dos traços da psicose.

Segundo Rodrigues: [. Bleuler propõe uma “ausência da realidade”, com o mundo exterior, e, consequentemente, impedimento ou impossibilidade de comunicar-se com o mundo externo, demostrando atos de um proceder muito reservado. p. Esse transtorno é comum em todo o mundo e em famílias de qualquer situação racial e social. De acordo com Peeters (1998): o autismo não é uma doença mental, por este motivo o tratamento não precisa ser necessariamente médico, uma boa educação pode ser a melhor opção a ser escolhida. Então para entendermos melhor o que é autismo, veremos algumas definições de diversos autores, como ocorre o diagnóstico, e o melhor tratamento a ser feito. Segundo a Associação de Amigos do Autista (AMA), autismo é um transtorno de desenvolvimento e não uma forma de retardo mental, ainda que muitos quadros apresentem um baixo funcionamento intelectual.

E é considerado um transtorno, porque os sintomas variam amplamente. Uma criança que é considerada “normal”, desde pequena já responde aos estímulos internos, por exemplos o choro quando esta com fome ou dor, já a criança autista não transmite essa mesma reação, pois ela se isola do ambiente social. Assim sendo, o autismo é um transtorno complexo, pois apresenta uma variedade de sintomas, dificultando encontrar seu verdadeiro conceito. Podendo perceber que vem sendo estudado por muitos pesquisadores e caracterizado por diversas teorias que tentam explicá-lo, o seu conceito foi ampliando, admitindo-se hoje que existem diferentes graus de autismo. O diagnóstico não é realizado por meio de exames laboratoriais, e sim com base no seu comportamento. Existem critérios utilizados pelos especialistas, que determinam em que pontos o comportamento de uma criança com autismo se diferencia de uma que seja considerada normal.

Uso de uma linguagem repetitiva estereotipada. Falta generalizada de imaginação instantânea ou imitação de comportamentos sociais apropriados. O grupo 3 traz os padrões do comportamento, restritivos, repetitivos ou estereotipados, isto é: Preocupação repetitiva com padrões restritos de interesse anormal em intensidade. Aparente apego a rotinas ou rituais não funcionais. Movimentos motores repetitivos e estereotipados. Na sessão a seguir discorrer-se-á sobre a educação inclusiva, a qual está sendo considerada adequada para alunos com autismo, porém há quem não concorde com esse tipo de educação e quem acredite que a educação especial seja mais eficaz no tratamento de um autista. CAPÍTULO II ILUSTRAÇÃO 2 FONTE:https://www. google. com. br/search?q=IMAGENS+DE+PROFESSORES+COM+AUTISTAS. Entendem-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

§1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular. § 3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem sido na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. Assim, percebemos que a escola apresenta na sala de aula as diferenças existentes nos grupos sociais, porém não demonstram novos conhecimentos, ou seja, o aluno apenas terá conhecimento a partir das suas experiências vivenciadas. Dessa maneira, a escola deixa de lado o conhecimento que a mesma valoriza, assim percebe-se que a democratização e massificação do ensino, não expande a possibilidade de diálogo entre diferentes lugares epistemológicos, não se abre a novos conhecimentos.

Por decorrência disso, as escolas acabam dividindo os alunos em normais e anormais, dividindo também os alunos em escolas regulares e especiais e formando professores para serem especialistas apenas naquela diferença, mas o professor deve estar preparado para qualquer dificuldade que apareça em sala de aula. Para Alves, Lisboa e Lisboa (último acesso em 08/05/2018), os autistas têm suas variações de possíveis inteligências, mas nem todos estão aptos à inclusão escolar, que está ligada a uma série de condições da escola, de seus profissionais e da capacidade da criança. Há alguns portadores que são muito inteligentes e se dão bem pedagogicamente em escolas de ensino regular, mesmo não tendo um bom desempenho para se relacionar com outras pessoas, pois não entendem o mundo social.

Porque assim como defende Martins (2012), quando tratamos de ensino especial, as metodologias, as técnicas e o tipo de relação que se estabelece com o estudante, são diferente daquilo que é habitual no ensino regular, o que significa que professores e os técnicos que optam por trabalhar com crianças com necessidades educativas especiais tem que possuir uma formação específica. Pois, é uma questão de formação, e não de profissionalismo, e de profissionalismo e não de voluntarismo ou de bom senso. É preciso estar preparado, porque é dessa maneira que o profissional saberá conduzir o ensino ao aluno especial, já que sem formação o docente aprenderá na prática, mas esta não caminha sozinha, porquanto teoria e prática caminham juntas. Vale ressaltar que a atuação e o conhecimento do docente sobre as mais variadas deficiências é muito importante, uma vez que, assim como discorre Cunha (2014), muitos casos de autismo foram primeiramente percebidos dentro da sala de aula, no ambiente escolar.

E isso muitas vezes é essencial no tratamento, porque quanto mais precoce for o diagnóstico mais possibilidades de convivência terão o portador de autismo. A Lei nº 10. que instituiu o Plano Nacional de Educação frisa que a inclusão das pessoas com deficiência deve acontecer no sistema regular de ensino “[. a educação especial, como modalidade de educação escolar, terá que ser promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino” (BRASIL, 2001). De fato, é lei que os professores incluam os alunos, mas é evidente que encontrará desafios para inserir o aluno autista na sala de aula, pois muitos profissionais não têm uma formação adequada para se trabalhar com crianças autistas. As dificuldades que podem ser encontradas pelo professor é a linguagem do aluno, a compreensão, agressividade partindo da criança, o medo por parte do professor, dúvidas em relação às práticas pedagógicas, a adequação do espaço, falta de recursos ou insuficientes e inadequados para proporcionar um melhor ensino.

Sua prática educacional deve esta adequada e preparada para receber os alunos e suas necessidades. O professor precisa sempre estar se atualizando, não apenas se acomodar nos conteúdos estudados na graduação, mas buscar através de leituras e de especializações novos conhecimentos para trabalharem com as crianças e não se surpreenderem quando tiver que ensinar uma criança com autismo. MÉTODOS DE ENSINO MAIS COMUNS USADOS PARA ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO AUTISTA. Método TEACCH Com diversas dificuldades que se encontra no desenvolvimento do autismo, uma das formas para incluir no contexto escolar são alguns métodos, sendo um deles o método TEACCH (Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados à Comunicação), que vem sendo utilizado no Brasil.

Instituído no ano de 1964, um projeto desenvolvido para atender os autistas e qualquer tipo de distúrbio no desenvolvimento. Isto significa que não estará apenas valorizando os pontos positivos do autista, mas também auxiliando a desenvolver mais as habilidades de comunicação, interação social e competências. O método também auxilia os pais e responsáveis, ajudando nas suas necessidades e atendimentos. É importante salientar que os pais sempre deverão está presentes nesses processos, pois eles também devem organizar o espaço em casa, fazendo com que a criança se sinta melhor e segura. Caso ocorram mudanças na escola, em casa ou em outro ambiente freqüentado pela criança é importante ser de forma lenta e adaptativa. Podemos demonstrar alguns exemplos de agendas de rotinas usadas nas escolas tanto comum regular adaptada para o educando autista, como na escola de educação especial, tanto a ser adaptada na sua própria casa.

O Comportamento Operante é capaz de fortalecer uma reação quando se oferece um estímulo logo após esta reação. Portanto, o método ABA realiza um trabalho com crianças autista, para que alcance interação com o meio social, de forma que elabore um planejamento adequado envolvendo todos os lugares de convívio dessa criança. De acordo com Mello (2001), o método ABA, é um tratamento comportamental indutivo, ou seja, constroem por etapas, juntamente com a criança novas habilidades não trabalhadas. Assim, as habilidades são construídas individualmente, de forma integrada a uma indicação ou instrução. Os responsáveis por desenvolver essas habilidades seguem um conjunto de instruções, eles têm como objetivo trabalhar os comportamentos considerados adequados e funcionais, como por exemplo, as agressões, para assim ocorrer mudanças nas condutas inadequadas.

– Pedir às famílias um relatório dos interesses, preferências e coisas que causam desagrado a cada criança. – Utilizar preferências e materiais de agrado para a criança na aula o no pátio para estabelecer um vínculo com a escola e as pessoas do ambiente escolar. – Trabalhar por períodos curtos, de cinco a dez minutos, em atividades de complexidade crescente, incorporando gradativamente mais materiais, pessoas ou objetivos. – Falar pouco, somente as palavras mais importantes (geralmente um autista não processa muita linguagem cada vez). – Utilizar gestos simples e imagens para apoiar o que é falado e permitir a compreensão (os autistas são mais visuais que verbais). mas a primeira dica é não se apavorar, tentar oferecer outros objetos e, no caso de não conseguir acalmar a criança, explicar à turma o que está acontecendo e desenvolver atividade com o grupo em outro lugar e dar a possibilidade da criança com TEA de se acalmar.

CAPITULO III ILUSTRAÇÃO 7 FONTE:https://www. google. com. br/search?q=IMAGENS+DE+PROFESSORES+COM+AUTISTAS. ANALISANDO A DIFERENÇA ENTRE ENSINO REGULAR E ESPECIALIZADO Para iniciar o trabalho é necessário observar a criança para saber qual o nível em que ela se encontra, pois desse modo o planejamento das atividades poderá ser elaborado melhor, por exemplo, se uma criança autista fica isolada em seu canto observando outras crianças brincarem, não é porque ela vive em seu mundo, então vale o olhar critico do professor, porque pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldades de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa ou uma interação social, então um professor especializado é de suma importância para esses alunos. Não esquecendo também do trabalho paralelo com a família, pois além da escola é com eles que os autistas passam o seu maior tempo, a família tem que dar continuidade no que se esta sendo trabalhado na escola caso contrario todo trabalho dado pelo professor será perdido.

As dificuldades encontradas pelas educadoras do ensino regular estão na falta de materiais necessários para o desenvolvimento de atividades, poucos recursos no espaço físico que muitas vezes é precário e as mudanças na rotina dos alunos, visto que, ela deve se adequar a rotina de alunos que não possuem o transtorno. E no ensino especializado as dificuldades maiores se encontram no comportamento da criança, como na interação social, na comunicação, dispersão, dificuldades organizacionais. O método utilizado pelas professoras do ensino regular consiste no uso de figuras, filmagem, fotografias, jogos, socialização, foco na rotina que deve ser cumprida. Logo percebemos de acordo com Chiote,(2013,p. que as: “[. práticas na escola devem favorecer à criança com Autismo, novos modos de ser e de se constituir, abrindo caminho para as possibilidades singulares de interagir com os outros e o mundo.

A mediação pedagógica deve ser intencional, uma ação consciente de mediar e intervir. Mas, essa intervenção deve acontecer segundo Góes (2002, p. E a criança é guiada por uma seqüência de atividades muito clara e isso ajuda que ela fique mais organizada. Acredita-se que um ambiente organizado para uma criança autista, pode criar uma forte base para o aprendizado. Ainda que, o método não foque nas habilidades sociais e comunicativas, mas ele pode ser usado aliado a outras terapias que tornaram as crianças mais afetivas. E essas terapias são o que chamamos de atendimento especializado além da escola, o que entendemos de acordo com as professoras que somente no ensino especializado há esses atendimentos, pois as crianças do ensino regular buscam esses atendimentos nas escolas especializadas tornando assim a rotina deles um pouco confusa.

Essas terapias vão ajudá-los a se desenvolver melhor nas questões sociais com a ajuda de um psicólogo, na linguagem com o auxílio de um fonoaudiólogo, nas questões motoras com ajuda do fisioterapeuta e da equoterapia, entre outros. Não se quer aqui, desmerecer a classe de segundo professores, mas tratar de um sistema que visa incluir, sem preparar os professores, sem exigir capacitação. Pois, sabemos que o autismo infantil é uma síndrome definida a partir de características ou sintomas comportamentais. Estes são: inabilidade para interagir socialmente, dificuldade no domínio da linguagem, padrão de comportamento restrito ou repetitivo, entre outros. O grau de comportamento é variável, e vai desde quadros leves até formas mais graves em que a criança diagnosticada se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e possui comportamento agressivo e retardo mental.

O autismo acomete de todas as classes sociais e etnias, ou seja, qualquer criança está propensa a nascer com essa síndrome, que ocorre mais em meninos do que em meninas, e os primeiros sinais ficam evidentes antes de as crianças completarem três anos de idade. com. br/search?q=IMAGENS+DE+PROFESSORES+COM+AUTISTAS. DISPONIVEL EM 19/05/201 4 ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE O AUTISMO.  Não é de hoje que existe o Autismo O Autismo existe como nome e definição desde 1911, por Bleuler, quando foi descrito por ele como a versão clínica mais severa da Esquizofrenia. As primeiras publicações, entretanto, surgiram somente em 1943, por Kanner, e em 1944, por Asperger. Ilustração 09: Símbolos e cores que representam o autismo. FONTE:https://autismoeoterapeuta. com. br/wp-content/uploads/2014/03/Fotos-post-simbologia1. jpg Disponível em:08/05/2018  Meninas com autismo têm mais epilepsia Apesar de ser muito mais comuns em meninos, a ocorrência de Autismo em meninas aumentam os riscos de ocorrências epilépticas.

Esta limitação faz com que muitas delas evitem escrever e acabam não dominando completamente ou espontaneamente a habilidade do escrever. Portanto, são necessários intervenções especializadas para corrigir, aos poucos, esta dificuldade.  Nenhum autista é igual A variedade de apresentação clínica do Autismo é uma de suas marcas principais. Apesar de terem em comum as características básicas do transtorno, os prejuízos cognitivos, comportamentais, sensoriais, de linguagem e de nível intelectual variam amplamente de criança para criança.   O motivo é a variabilidade genética envolvida e as diferenças de ambiente e do momento da intervenção nestas crianças.   O Autista faz isto muitas vezes de forma repetitiva, sem intencionalidade espontânea, forçados pelos outros ou o fazem de forma estranha, compulsiva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim como já foi visto, o autismo é , assim como discorre Chiote, “uma síndrome definida a partir de características ou sintomas comportamentais que compõem o quadro diagnóstico. ” (2013, p. Levando em consideração que os sintomas do autismo se dão no comportamento, levantou-se a possibilidade desse tipo de aluno não estar sendo bem recebido na escola de ensino regular, pois a lei da inclusão os ampara muito bem na teoria, mas ao analisarmos a prática podemos entender que a lei não está sendo cumprida. Desse modo primeiramente buscou-se como objetivo principal: Entender se os métodos do ensino regular são eficazes de modo a suprirem as necessidades exigidas pelo aluno autista. REFERÊNCIAS ALVEZ, C. M. M, LISBOA, O. D e LISBOA, O.

D. htm. Acesso em: 14/05/2018. BRASIL.  Lei nº 9. de 20 de dezembro de 1996. Porto Alegre. CHIOTE,F. A. B; Inclusão da criança com autismo na educação infantil: trabalhando a mediação pedagógica. Rio de Janeiro: WakEditora,2013. p. FERRARI, Pierre. Autismo infantil: o que é e como tratar. ed São Paulo: Paulinas, 2012. FONSECA, Bianca;Mediação escolar e autismo: práticas pedagógicas intermediada na sala de aula. n. pp. ISSN 0034-7590. GÓES,M. C. LARROSA, Jorge. Dar a palavra: notas para uma dialógica da transmissão. In: Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2004,p. MARTINS, P. p. MONTE, F. SANTOS, I. Coord. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: autismo. RODRIGUES, Janine Marta C.

SPENCER, Eric.  A criança autista: um estudo psicopedagógico. Rio de Janeiro: Wak, 2010. google.

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