PRAD

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Figura 6: Entrada da manilha que atravessa a água por baixo da rodovia. Figura 7: delimitação longitudinal da ocorrência 14 Figura 8: vista externa da propriedade em direção a rodovia. Figura 9: início da erosão 15 Figura 10:Foto do primeiro acumulo de água formado dentro da voçoroca, a água está a 3,70 m de profundidade. Não foi possível medir a profundidade da lâmina de água 15 Figura 11: O segundo acumulo de água. Neste ponto a água está a 12 m em desnível da rodovia, o acumulo já atinge 75 cm de profundidade, e foi possível observar a presença de alguns alevinos. DADOS DOS ELABORADORES DO PROJETO 10 2. LEGISLAÇÕES PERTINENTES 11 3. HISTÓRICO DA ÁREA 12 4. SITUAÇÃO ATUAL 13 4. MEIO BIÓTIPO 17 4. REPLANTIO 26 7. CONTROLE DE PRAGAS 26 7. ADUBAÇÃO E CORREÇÃO 26 7. DESTINAÇÃO FUTURA DA ÁREA 27 8.

MONITORAMENTO 28 9. A erosão é, a remoção das constituintes do solo através de fatores ativos como: chuva; vento; tremores de terra; e por características do terreno como: declividade do relevo; tipo de solo; podendo se constituir em um processo natural ou desencadeado por atividades antrópicas. PRUSKI, 2009) Comumente os processos erosivos são desencadeados pela ação da chuva, por meio do seu impacto no solo acarretando na degradação e no carregamento das partículas do solo. Este fenômeno e denominado “erosão hídrica” que começa com uma pequena erosão laminar podendo evoluir até uma voçoroca. Os sulcos com profundidade superior a 30cm e largura superior a 1m consiste a erosão em voçorocas. PRUSKI, 2009) Áreas que se enquadrem nas definições citadas acima estão passivas de serem recuperadas de acordo com a legislação vigente exigindo a criação de um plano de recuperação de áreas degradadas (PRAD), que trata-se de um estudo realizado em uma área levantando dados sobre suas características, avaliando os resultados cria- se um roteiro de medidas ambientais visando o reestabelecimento da sua condição natural.

inserir imagens de satélite da região) FONTE: Google Earth (2012) Figura 3: imagem de satélite do local de atividade FONTE: Google Earth 2012 2. Dados dos elaboradores do projeto NOME DO ACADEMICO 1 Acadêmico do Nº período curso de NOME no SIGLA DA UNIVERSIDADE, NOME DA UNIVERSIDADE, ESTADO. E-mail: fulano. hotmail. com. Fone (69) 9. xxxx-6561 NOME DO ACADEMICO 4 Acadêmico do Nº período curso de NOME no SIGLA DA UNIVERSIDADE, NOME DA UNIVERSIDADE, ESTADO. E-mail: fulano. hotmail. com. Fone (69) 9. xxxx-6561 2. Legislações pertinentes Art. Do código florestal de 17 de outubro de 2012. I - As faixas marginais de qualquer curso d'água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: III - as áreas no entorno dos reservatórios d'água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de cursos d'água naturais, na faixa definida na licença ambiental do empreendimento.

Situação atual A propriedade apresenta vários pontos de degradação sobre a pastagem, em alguns pontos uma leve erosão laminar que evolui para uma erosão em sulcos, devido ao relevo fortemente ondulado, que favorece os processos erosivos. Esses fatores associados com a falta de medidas preventivas para conter as erosões e a falta de cobertura vegetal nativa, permite que água escorra pela pastagem até desaguar em uma curva de nível, construída para desviar água da cede da propriedade, que conduz a água até as margens da estrada (figuras 4 e 5). O grande fluxo de água que escore da sigla da rodovia, e a água que vem de uma manilha que atravessa a água de um lado para o outro da estrada (figura 6), tiveram grande contribuição para o desenvolvimento de voçoroca ás margens da rodovia que avança no sentido interno de parte da propriedade com pasto formando um curso de agua que evolui por cerca de 7.

km (figura 7). Figura 4: imagem de satélite do local da ocorrência de voçoroca e erosão laminar. Figura 12: Alcance da erosão rente a rodovia FONTE: Google Earth, 2012. A erosão evoluiu ao lado da rodovia aumentando as chances de ocorrência de desmoronamento, durante as estações chuvosas, pois o trafego intenso de caminhões na rodovia contribui para desestruturação do solo facilitando a erosão. Meio biótipo 4. Flora A área limitada pelo Estado de Rondônia tem quase 80% coberta por densa floresta tipo amazônica (perinófila e subcaducifólia), que galga a encosta do planalto acompanhando os cursos dos rios em forma de mata de galeria. Associado a essas florestas, aparecem às formações de cerrados (savana), campos sujos e campos limpos. Meio antrópico A flora presente na propriedade onde será realizado o projeto em questão consiste em braquiária (Brachiaria decumbens) em aproximadamente 100% da propriedade não foi encontrado mata nativa na propriedade.

Impactos ambientais Os efeitos de qualquer ordem no ambiente que sejam capazes de afetar as variações das transações de energia, matéria e informação, estabelecidas entre o fator ambiental os fatores básicos são: bióticos- ar, água, solo, flora, fauna e homem e abióticos, sistema ecológico de que participa, beneficiando-o ou prejudicando-o. BITAR & ORTEGA, 1998). Erosões podem provocar sérios danos diretos e indiretos nas culturas cultivadas na área, desestruturação do solo e perda da produtividade por lixiviação dos nutrientes, deslizamentos de grandes massas de terras em regiões montanhosas, severos danos em instalações prediais, na fauna e flora impedindo o desenvolvimento de espécies nativas da região, microbiota, assoreamento de rios nascentes e lagoas a contaminação da agua pode ocorrer devido à exposição do lençol freático e por resíduos que sejam transportados pela enxurrada.

Plano de recuperação de áreas degradadas. No fundo da voçoroca será instalado um dreno com alta vazão (Figura 17) acompanhando o curso da água por cerca de 7 metros. Figura 16:fluxo de água no fundo da voçoroca. FONTE: Acervo pessoal Figura 17: Modelo de dreno FONTE: Naresi Júnior, 2019 O dreno deverá conduzir o fluxo de água sem afetar sua vazão para não prejudicar as espécies que depende desse pequeno córrego. No centro será utilizado um tubo de corrugado perfurado largamente utilizado em drenagens de áreas urbanas (figura 18). Figura 18: tubo perfurado FONTE: Aduana Engenharia, 2011. Manutenção. Limpeza e coroamento Durante e após o plantio será necessário o coroamento das mudas para que possam se desenvolver sem muita interferência de outras espécies nos três primeiros meses o coroamento deve ser refeito se necessário a cada 15 dias.

Replantio O replantio deverá ser efetuado logo após os primeiros 30 dias, em caso de morte ou mal desenvolvimento das mudas. Como origem de possíveis perdas, pode-se atribuir o manuseio inadequado da muda, imperfeição no ato do plantio, deficiências nutritivas e genéticas da muda, ataque de pragas, animais, pisoteio, quedas na operação, transporte etc. A planta morta será substituída por outra da mesa espécie. Reflorestamento ------------------- --------------- R$1,770,00 Valor total R$18. Cronograma de execução e monitoramento Tabela 5: cronograma de limpeza Limpeza da área 01/07/2016 Construção das paredes de contenção 02/07/2016 a 18/07/2016 Instalação do dreno e aterro 19/07/2016 a 20/07/2016 Plantio 21/07/2016 a 25/07/2016 Tempo total 25 dias 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos grandes danos causados pela voçoroca podemos tomar consciência do grande prejuízo para o meio ambiente que pode ser causado.

Não nos restando outra a alternativa a não ser a recuperação total dessa área. REFERÊNCIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. pdf. Acesso em 23 de 10 de 2019, INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração. Brasília, IBAMA, 1990 96p. KOBIYAMA, Masato; MINELLA, João Paolo Gomes; FABRIS, Ricardo. UFV, 2009. p. RONDON NETO, R. M. TSUKAMOTO FILHO, A. Ano VII - Número 33).

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