Renascimento Virando o Mundo de ponta a cabeça

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

Neste texto venho explicar de forma breve os motivos que fez virar o mundo de “cabeça para baixo”, partindo daí traço um exame sucinto do conceito, Anacronismo, citando o Historiador Hilário Franco. Logo, o anticronismo (anacronismo) consiste basicamente em utilizar os conceitos e ideias de uma época para analisar os fatos de outro tempo. Em outras palavras, o anacronismo é uma forma equivocada onde tentamos avaliar um determinado tempo histórico à luz de valores que não pertencem a esse mesmo tempo histórico. Por mais que isso pareça um erro banal ou facilmente perceptível, devemos estar atentos sobre como o anacronismo interfere no nosso estudo da História. Um dos exemplos desse tipo de prática é percebido no século XVIII, no auge do pensamento iluminista.

Assim, os medievos no geral continham um sentimento de viverem em tempos modernos, devido à consciência que tinham passado dos tempos antigos, pré-cristãos, então os terrores do ano 1000, foi uma criação historiográfica. O que não significa que a imagem negativa da idade média tenha desaparecido-. Portanto, Hilário Franco mostra que o período medieval, é interpretado em uma visão cristã, ou seja, dela própria e não de pessoas que viveram ou vivem em outro momento. Pois, este intervalo temporal, foi dividido em: • Primeira idade Média (séc. IV-VIII). Ou seja, refere-se especificamente ao sistema político, econômico e social da Europa medieval - (Dicionário de Conceitos históricos, pg. Mas esse conceito pode se tornar também uma categoria de análise ao ser aplicado a realidades tão diversas como o Japão medieval e o Islã.

Mas a parti da crise desse sistema, o mundo ocidental começa a presenciar um movimento de rejuvenescimento cultural a partir das formas de expressão da Antiguidade clássica, o Renascimento, foi uma época de transição para a idade Moderna. O Historiador Jean Dellumeau, afirma que esta mudança ensinou o homem “a atravessar os oceanos, a fabricar ferro fundido, a servir-se das armas de fogo, há contar as horas com um motor, a imprimir, a utilizar dia a dia a letra de cambio e o seguro marítimo” (A civilização do Renascimento), e incentivando a descobertas de terras e costumes no contato com outros povos avançaram nas ciências e no modo de entender a ordem do mundo, com pintores, escultores e escritores que representaram o cotidiano e os costumes.

E como paradigma desta época está Dante Alighieri autor do poema “A Divina Comedia”, escrito em 1304-1321, dividido em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso.

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