Esporotricose

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

Documento 1

No tecido dos animais, o agente desenvolve-se como filamento. As hifas e esporos desenvolvem-se na forma saprófita a 25°C no ambiente. Epidemiologia Os esporos do S. schenkii podem ser introduzidos nos tecidos através de lesões na pele, principalmente causadas por lascas de tronco e espinhos. Patogenia, sinais clínicos e patologia Em cães, as lesões geralmente ficam confinadas na pele e subcutâneo, apresentando alopecia nodular sem dor ao longo dos vasos linfáticos. Imunossupressão pode predispor à forma crônica da doença. Animais afetados apresentam-se letárgicos, anoréxicos e depressivos. Diagnóstico • As lesões que acompanham vasos linfáticos são sugestivas de esporotricose. • Microscopia direta dos exsudatos pode mostrar o fungo dentro ou fora das células. • A cultura em ágar Sabouraud a 25°C pode mostrar colônias do fungo em 5 dias.

A infecção humana ocorre mais diretamente do ambiente. Fonte: QUINN, P. J. Microbial and Parasitic Diseases of the dog and cat. Londres: Saunders, 1997.

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