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Tenho problema com Medicina. Encomendo urgente até medicina. Tem só 1 dia Título do pedido «GLOBALIZAÇÃO COMO FATOR DE DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR».
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O trabalho relata a alta taxa de prevalência do vírus Epstein-Barr decorrênte da globalização e pela popularização do ato de beijar. O texto também aborda todos o aspectos relacionados à morfologia, fisiopatologia e tratamentos deste patogêno.
A difusão dos mesmos quadros mórbidos por todas as partes do mundo começou no ano de 1492, com a descoberta da América. Anteriormente a esse acontecimento, diferentes condições de ambiente, de nutrição, de organização social e cultural, de presença ou ausência de agentes e de vetores biológicos das doenças transmissíveis haviam criado quadros epidemiológicos muito desiguais, no velho e no novo mundo. Certamente, diversas doenças podem chegar ao pelo Brasil e disserminar-se pela população. O EBV é um gama-herpes vírus vírus infecta mais de 90% da população mundial e sua taxa de endemicidade varia conforme a região geográfica, sendo extremamente elevada no Norte da África (Algéria e Tunísia) e extremamente baixa no Norte da Europa (Dinamarca e Holanda).
A infecção ocorre, predominantemente, durante a infância, de modo que as crianças apresentam reatividade sorológica entre 80% e 100%, dos três aos seis anos de idade. De outro modo, em países economicamente mais privilegiados, a infecção pelo EBV ocorre tardiamente, usualmente no período compreendido entre 10 e 30 anos. O processo infeccioso ocorre em ambos os sexos, sendo o pico de incidência para as mulheres, dois anos mais cedo do que para homens. Não há preferência por etnia e a idade influi diretamente nas manifestações clínicas da doença (OLIVEIRA et al., 2012).
OLIVEIRA et al., 2012).
O EBV após o contato com o novo hospedeiro infecta inicialmente as células epiteliais da orofaringe, nasofaringe e glândulas salivares, por receptores ainda desconhecidos, onde frequentemente ocorre re
Mostrar todosplicação. Posteriormente, os vírus alcançam tecidos linfóides adjacentes e infectam linfócitos B através da ligação entre a glicoproteína viral gp350/220 e o receptor CD21 (CR2) do componente C3d do sistema complemento. Após essa associação, o vírus penetra nos linfócitos B por fusão do envoltório com a membrana celular e o capsídeo e então é liberado no citoplasma. O genoma antes linear é transportado para o núcleo tornando-se circular, onde permanece em estado latente e sob a forma de DNA epissomal extracromossômico (LIMA; RABENHORST, 2006).Ocultar
O texto conta com 11 referências proveniêntes de artigos científicos e 01 referência de um livro sobre virologia humana.
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