O PAPEL DO BIOLOGO NA SOCIEDADE

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Os avanços tecno científicos atuais levam a questionar a abordagem a ser adotada pelos profissionais da ciência, tornando relevante a reflexão sobre a formação ética dos biólogos. Nesse contexto, o objetivo principal do estudo foi apresentar um panorama da inserção curricular de bioética e disciplinas afins nos cursos de graduação em biologia em instituições federais no Brasil. Tratou-se também de analisar as linhas teóricas que a fundamentam e os temas que predominam nesta abordagem. Palavras-Chave: Biólogo. Profissão. Profession. Studies. Education. Ethics. INTRODUÇÃO A constituição de uma profissão é algo que permeia a vida em sociedade, responsável pela interação do indivíduo com os outros e por sua contribuição para um grupo social.

Com isso em mente, este artigo resumo oferece a partir de vários trabalhos publicados que abordam as diversas visões exercidas sobre a profissão de biólogo e socioambiental de suas funções para poder analisar discutir as diferentes facetas existentes. Destina-se a informar tanto o general, como os académicos que estão a fazer licenciaturas em ciências biológicas, sobre a relevância da atuação do biólogo e o seu papel na vida (DEMO, 2007). A constituição de uma profissão é algo que permeia a vida em sociedade, responsável pela interação de um indivíduo com os outros e contribuição para um grupo social A padronização de uma profissão mostra uma entidade que articula concepções específicas e uma unidade interna à qual, na estrutura social e utilizando conhecimento especializado, é atribuída uma determinada função (BARBOSA, 1993).

A profissão de biólogo nem sempre teve esse ser conhecido por muitos anos no Brasil como naturalista ou naturalista. A profissão de biólogo foi regulamentada pela Lei n. Caso opte por trabalhar no campo da biotecnologia da política de saúde, o biólogo pode se envolver em questões polêmicas que incluem, por exemplo, a questão de quais devem ser os limites de suas intervenções na vida e quais são os princípios morais que o orientam (FORATTINI, 1989). Da mesma forma, ao trabalhar com a conservação e a biodiversidade, é necessário conhecer a bioética relacionada a esse tema para que esse profissional embase moralmente suas ações em prol de um ambiente saudável. Confrontar tais circunstâncias e reconhecer a postura ética é fundamental na fazer para aqueles que lidam com questões científicas polêmicas, que alguns autores reflitam sobre o ensino da bioética (OLIVEIRA et al.

Diante do conhecimento de Ronca (1995) é possível observar e utilizar como principais fontes e objetivos a existência de uma necessidade de interesse dentro dos desafios chamados de Conflitos Cognitivos ou Situações Problemas, gerando e proporcionando o cumprimento real das funções do professor que são: incomodar, desaprumar, questionar, desarrumar, romper, desalinhar, instigar para o pensar, exercitar fortemente a curiosidade. Os conteúdos que envolvem o estudo da célula no ensino fundamental tornam-se um tanto abstratos, pois as células apresentam-se em dimensões ínfimas parecendo visíveis somente na imaginação do aluno, devido às dificuldades e a deficiência dos equipamentos disponíveis, os quais não permitem boa observação e identificação das estruturas celulares. Por outro lado, a pesquisa realizada em campo, levando em conta as dificuldades de domínio do meio ambiente, apresenta maior complexidade com a credibilidade e o reconhecimento do fato da ausência de um exclusivamente cientista de domínio.

A estratégia utilizada para este impasse é adaptar a prática laboratorial às condições de campo (GOMES, 2006). Na pesquisa de campo, os estudos biológicos concentram-se na análise de uma área geográfica para fins de seu levantamento científico e estudos evolutivos. Por outro lado, as buscas realizadas nos dois espaços de busca mencionados são chamadas de buscas de fronteira, ou seja, em interno e externo. Esta é uma área de pesquisa mais complexa porque requer domínio das ferramentas de ambos os ambientes (DINIZ, 2002). A ciência como matéria da escola primária é a base da alfabetização científica. Os alunos aprendem muitos conceitos que são úteis para seu treinamento, entre eles, os organismos autotróficos, organismos heterotróficos, aeróbico, anaeróbico etc.

Em relação à célula, além da definição, também é tratado sobre os organismos unicelulares, organismos multicelulares, eucariotos, procariotos, células haplóide e diplóide com todas as estruturas e funções. Para alunos de sexta e sétima série do ensino fundamental, é necessário utilizar muitas nomenclaturas que exigem muito esforço e tempo para serem lembradas. A memória é necessária para a construção do conhecimento, pois para a pesquisa biológica, o conceito de células é fundamental, pois é a base de toda a compreensão do ensino de biologia. Desde a sua implementação no currículo da escola primária, muitas mudanças ocorreram nas bases teóricas e metodológicas da ciência. Assim como ao escolher o conteúdo, sempre leva em consideração fatores econômicos, políticos e econômicos, avanços nos aspectos sociais das escolas básicas e na produção de conhecimento científico (DCC-2008).

O estudo da ciência deve ajudar os alunos a compreender melhor as ciências o mundo e suas mudanças, podendo atuar com responsabilidade pelo meio ambiente e seus pares, refletem sobre as questões morais implícitas entre ciência e sociedade. Nesse processo, o papel dos educadores é básico. Sua atitude é sempre uma referência para os alunos: gerar uma variedade de percepções, valorizar a vida e respeitar a individualidade observado e servindo de exemplo de formação dos valores do aluno. METODOLOGIA Tal trabalho necessita de uma complexa interação com o público, diante do contexto de utilização de conceitos, conhecimentos e formações interinas. Para a correta realização do presente trabalho foram feitas pesquisas objetivas e em sites, artigos, trabalhos e livros que possuem comprovação e conteúdo de qualidade.

Enquanto o tema estava sendo delimitado, foi possível compreender e analisar o conteúdo para que o mesmo seja tratado de maneira correta e concreta para a realização do trabalho. Durante a concretização e pesquisas do tema foi possível obter resultados através de pesquisas com palavras-chave dentro de sites de busca como Google e Google Scholar, além da existência de conteúdo de extrema qualidade dentro de sites como Scielo. Tal pesquisa bibliográfica é desenvolvida em cima de uma analise descritiva de cunho quantitativo e qualitativo, enquadrando, assim, na definição de Godoy (1995), que visa apreender dados concretos e descritivos acerca de locais e pessoas, além de processos interativos, mas também utilizará elementos estáticos para compreender como o tema de estudo está presente no dia a dia das pessoas, o que contribuirá, portanto, para análise dos resultados obtidos.

O conhecimento ordinário, por exemplo, “chama à baila a surpresa e o abalo que, há muito, instituem e constituem os fundamentos de toda obra de pensamento” (MAFFESOLI, 2007, p. CONCLUSÃO Biólogo é qualquer titular de uma licenciatura em ciências biológicas regulamentado pelo Conselho. No caso de graduados, eles também estão habilitados para trabalhar na classe do ensino básico ao superior. Sabemos também que a cada momento os campos de atuação do biólogo se ampliam, pois este profissional pode exercer suas funções a partir de outros ambientes como: museus, parques, zoológicos, laboratórios biológicos e patológicos, áreas de proteção ambiental, secretarias escolares, universidades. A profissão de biólogo envolve uma vasta gama de competências multidisciplinares que permitem trabalhar em diferentes áreas, dependendo da sua formação e qualificações.

FALEIRO, F. A. M. V. MAZARO, R. BARROS, Carlos e PAULINO, Wilson. Ciências 7ª série. Manual do Professor. São Paulo. Ática, 2007. Revista Eletrônica de Ciências, n. BRASIL. Conselho Federal de Biologia. Histórico da Profissão. Brasília: CFBio, 2017. Parecer CNE/CES nº 1. de 4 de dezembro de 2001. Aprova as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em ciências biológicas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. dez. DINIZ, Débora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002. p. Coleção Primeira Passos). p. GOMES, Annatália Meneses de Amorim; MOURA, Escolástica Rejane Ferreira; AMORIM, Rosendo Freitas. O lugar da ética e bioética nos currículos de formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.

n. Editora de Cultura, 2005. JUSTINA, L. A. D. FERLA, M. MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, Uberlândia, v. n. B. SILVA, L. O. SOUZA, J. M. D. Avaliação das percepções e expectativas de bacharelandos em biologia: perfil e regulamentação profissional. Rev. Estudos em Avaliação Educacional, v. n. In: PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Saberes docentes e formação profissional. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. WEIHS, M. L.

200 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download