EMPREENDEDORISMO EM TEMPOS DE PANDEMIA E A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Administração

Documento 1

Em decorrência dessa realidade, a educação empreendedora passou a ocupar posição tática no campo econômico e social no panorama brasileiro. Diante do contexto apresentado na introdução, o presente trabalho desenvolveu um estudo bibliográfico, onde o método escolhido foi o Dedutivo. Com o levantamento bibliográfico realizado, observou-se que a importância do empreendedorismo, bem como, a importância da educação empreendedora nas escolas, principalmente, para preparar os jovens para criar oportunidades em tempos de crise como a causada pela pandemia, pois se for bem desenvolvida, pode direcionar muitas pessoas a buscar empreender, oportunizando geração de emprego, qualidade de vida e melhora na economia. PALAVRAS-CHAVE: Pandemia. Educação. eram MEIs, representando um crescimento de 8,4% em relação ao ano de 2019. Os dados são do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia.

De acordo com os números, no fim do terceiro quadrimestre de 2020, existiam, no Brasil, 11. MEIs ativos. Em março de 2021 eles já respondiam por 56,7% do total de negócios em funcionamento no país. Para análise dos dados, a técnica escolhida é a Qualitativa, que para Gil (2010, p. o qualitativo é a “interpretação dos dados, levando-se em consideração seu conteúdo”. Assim, para Gil (2010, p. “a análise e a interpretação dos dados apontam as seguintes técnicas: estabelecimento de categorias, codificação, tabulação, análise estatística dos dados, inferência de relações causais e interpretação de dados. ” 1 DESENVOLVIMENTO 1. Segundo o autor, a tecnologia digital pode desempenhar um papel fundamental no gerenciamento da integração relacional e estrutural no ecossistema de serviços e esta servitização digital deve ser bem aproveitada pelas empresas a fim de maximizar os recursos organizadores.

A tecnologia digital permite novas ofertas de serviços em mercados cada vez mais complexos, fazendo com que a análise de dados seja a força motriz para novas eficiências na prestação de serviços, através de monitoramento remoto e personalização dos serviços oferecidos. Através da possibilidade de monitoramento remoto, as indústrias podem desenvolver novos produtos atendendo a novos modelos de negócios e serviços avançados, mediante as expectativas dos consumidores (SKLYAR et al. pg. As visualizações conectadas se relacionam com a experiência de entretenimento que são proporcionadas pelas plataformas de vídeo sob demanda, que oferece e permite novas experiências aos usuários, assim os usos dos meios de comunicação tornam-se cada vez mais integrados às múltiplas telas e às tecnologias móveis, o que possibilita um novo modo de engajamento do espectador (MASSAROLO; MESQUITA, 2016).

Para Rezende (2012): Alguns dos efeitos desta revolução tecnológica são bem conhecidos. Os serviços e as informações são transmitidos em tempo real na economia mundial por meio de redes interligadas de computadores. Tal fato ocorre em função de os avanços nos computadores, softwares e telecomunicações terem reduzido os custos de comunicação, tornando, assim, os fluxos de informações mais eficientes e o mercado de bens e de capital mais globalizado. A globalização e desregulamentação dos mercados intensificaram as relações econômicas internacionais nas áreas do comércio, da produção e das finanças e, graças à tecnologia de comunicação, houve uma maior circulação de bens, moeda e títulos entre os países, reduzindo a necessidade do contato físico entre consumidores e produtores, por meio do comércio eletrônico (REZENDE, 2012, p.

Para esse setor de entretenimento, especificamente, o canal passou a ser exclusivamente online. O destaque ficou com a plataforma YouTube, considerado o fenômeno marcante na mudança da televisão mundial que, entre 2005 e 2008, mais de 80 milhões de usuários acessavam por mês a plataforma, isso somente nos Estados Unidos (ROCHA et. al. Neste cenário de isolamento social, a busca de alternativas de entretenimento e, em muitos casos, a necessidade de readquirir uma renda familiar, mentes empreendedoras identificaram oportunidades de expandir e alavancar um mercado que já se mostrava em grande potencial de expansão, a exemplo do delivery, streaming e plataformas de suporte remoto. Empreendedorismo nas escolas A educação empreendedora permite que os alunos, pais e professores desenvolvam melhor sua comunicação, produzindo com clareza, alternativas que estimulem o desenvolvimento humano e a formação de pessoas capazes de encontrar soluções para os problemas sociais, pois é na escola, especialmente nos anos finais, que se dá início à trajetória da formação profissional.

Nesse contexto, a postura empreendedora terá uma grande diferenciação para os estudantes realizarem suas escolhas profissionais. O método é a trilha para conseguir chegar no objetivo, indicando as grandes linhas de ação e a forma metodológica, diz respeito à maneira de cumprir algo, à elaboração das atividades desenvolvidas pelo tutor e alunos. Dessa forma, com metodologia e empreendedorismo trabalhando no espaço educacional, contribuirão com o crescimento dos jovens, adquirindo capacidade de pensar, criar, ter autonomia, flexibilidade e competências necessárias para colocar em prática todo o conhecimento adquirido. O estudante, que muitas vezes se sente entediado diante de metodologias antiquadas de ensino, com o empreendedorismo, será estimulado a ir além, a encontrar soluções criativas para problemas reais e inovar. Para criar um ambiente de ensino de empreendedorismo, o mais importante é ter exemplos de pessoas que possam dizer o que fizeram e como fizeram e falar sobre os problemas que enfrentaram, além de colocar os componentes didáticos e metodológicos que ajudam a contribuir nesse processo educacional, levando em consideração as habilidades de cada aluno, preparando-o para enfrentar os problemas e a construção de resultados.

Destacando a importância do desenvolvimento do ensino educacional onde o objetivo do processo é que todas as crianças desenvolvam suas capacidades físicas e intelectuais, seu pensamento independente e criativo, tendo em vista tarefas teóricas e práticas, de modo que se preparem positivamente para a vida social, ensinar e empreender é uma combinação poderosa, pois todo empreendedor é um professor que quer ensinar aos outros, é curioso e quer saber como são as coisas. Por meio do Projeto Regional de Educação para a América Latina e o Caribe (PRELAC, 2004) a UNESCO propõe um 5° pilar da educação denominado “aprender a empreender” Lima (2017) O estudo buscou refletir sobre a metodologia adequada para a introdução do empreendedorismo no currículo escolar do ensino médio com o foco no desenvolvimento sustentável humano, social e econômico; reconhecer nos talentos dos alunos a possibilidade de desenvolvimento das habilidades empreendedoras; agregar aos “sonhos” dos discentes formação empreendedora e assim promover o crescimento econômico para reduzir a pobreza e a desigualdade; e gerar produtos ou serviços economicamente sustentáveis para o desenvolvimento local.

Configura-se numa pesquisa qualitativa, visando identificar e descrever a possibilidade de inclusão de educação empreendedora no ensino médio de uma escola localizada no sul do Piauí, a partir da implementação de um projeto de intervenção que envolve a habilidade de uma aluna no artesanato de crochê 10 associado ao reaproveitamento de lixo eletrônico para a confecção de novos produtos. O desenvolvimento deste estudo possibilitou analisar as observações de estudiosos no assunto sobre como deve ser a prática docente no ensino de educação empreendedora. Inclusive, entendeu-se que o empreendedorismo não pode ser ensinado, mas pode ser aprendido. Além disso pontuou sobre as possibilidades e desafios para inserção de educação empreendedora no ensino médio. Ou seja, conforme apresenta Lima (2017), o ensino de empreendedorismo deve desenvolver as qualidades e habilidades necessárias a um empreendedor, de forma que essa educação inclua as habilidades de reconhecer oportunidades e de perseguí-las, criar ideias e organizar os recursos necessários e a pensar de forma criativa e crítica.

CONCLUSÃO Este trabalho procurou demonstrar a importância do empreendedorismo para o mercado e o desenvolvimento econômico de uma sociedade e que estar atento às constantes transformações do cenário político, econômico, inovações tecnológicas é essencial para o enfrentamento de riscos e incertezas, que se exacerbaram com a pandemia da Covid-19 bem como a inclusão do ensino do empreendedorismo na grade escolar visando desenvolver essas habilidades, pode ser um grande diferencial para os jovens no seu futuro profissional. O ensino do empreendedorismo poderá proporcionar ao estudante recursos para identificar e avaliar oportunidades, planejar soluções de problemas e executá-los maximizando as chances de sucesso em todos os aspectos da sua vida. Considerando a abordagem explanada neste trabalho, onde ficou evidente a relevância do empreendedorismo na busca de soluções para problemas econômicos e sociais bem como o fato do Brasil ser um país notoriamente empreendedor, conclui-se que seria de suma importância a implementação do ensino do empreendedorismo na grade curricular nacional de forma a estimular e incentivar o espírito empreendedor desde tenra idade.

REFERÊNCIAS ALESSI, G. n. p. DOURADO, F. Empreendedorismo no Brasil cresce em meio à pandemia. IESB, 2021. Prevenção relacionada à exposição ocupacional do profissional de saúde no cenário de COVID-19. Revista Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro, p. Abril 2020 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. S. l. Cengage Learning, 2014 JUCÁ, B. El País. Novas plataformas audiovisuais de vídeo sob demanda.  Cibertecs. Conceitos, interações, automações, futurações. S. Luis: LabCom Digital, p. N. p. – 135, jan. abr. REZENDE, Luiz Paulo Fontes De. RODRIGUEZ-MORALES, A. J. et al. COVID-19 in Latin America: the implications of the first confirmed case in brazil. The implications of the first confirmed case in Brazil. Acesso em: 26 ago. SICOMAVI. Pandemia: mudanças nos hábitos de consumo. Disponível em: https://sincomavi.

org. Organizing for digital servitization: a service ecosystem perspective. Journalof Business Research, v. p. SOUZA, Wendel; QUALHARINI, Eduardo. O planejamento estratégico nas micro e pequenas empresas.

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