Assistência de enfermagem à saúde da mulher

DESENVOLVIMENTO 5 2. DESAFIO 01 5 2. DESAFIO 2 6 2. DESAFIO 3 6 2. DESAFIO 4 7 3. Em 2004, o Ministério da Saúde priorizou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) que considera a população feminina importante e prioritária ao se formular políticas públicas, principalmente as mulheres que se encontram em idade reprodutiva, portanto, a PNAISM visa ações que buscam a assistência de qualidade e humanizada em obstetrícia, na violência sexual e doméstica e na atenção ao abortamento inseguro. Possui o objetivo de: - Promover a melhoria das condições de vida e saúde da mulher e garantia dos direitos legais e ampliação de acesso e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo o país.

Contribuir para a diminuição de mortalidade e morbidade em todos os ciclos de vida e diferentes grupos populacionais. Humanizar, qualificar e ampliar a atenção à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, a proposta de humanização na saúde, tenta resgatar questões pendentes na atenção à gestante (PEDROSA, 2005), utilizando-se como ferramentas o acolhimento e vínculo em busca da qualidade da assistência (BRASIL, 2004 a). O profissional que acompanha o indivíduo com tal diagnóstico também é afetado, pois há a criação de um relacionamento e história ainda que em enfermidade e tratamento. A ética é fundamental, não sendo cabível o sentimento de culpa frente aos sofrimentos que o paciente é submetido. O atendimento deve ser reflexivo, pautado em diálogo, permitindo a exposição dos problemas por parte do paciente.

No contexto aplicado à gestante, é necessário considerar que os princípios citados devem ser seguidos, e respeitar o tempo e espaço do casal sem interferência externa ou posicionamento, seja ofensivo ou defensivo. DESAFIO 4 É fundamental iniciar citando a atenção qualificada ao pré-natal, além disso, deve também ser humanizada, dando-se por meio de comportamento e atenção acolhedores, além de não haver intervenção desnecessário, iniciando-se do acesso democrático a serviços de saúde de qualidade, concomitantemente a ações integradoras dos presentes níveis de atenção, sendo eles a prevenção, assistência à saúde, promoção do recém-nascido e da gestante, iniciando-se no atendimento ambulatorial básico até o atendimento hospitalar para alto risco. É importante citar também a educação em saúde, pois é uma ferramenta poderosa, uma vez que proporciona instrução às gestantes, sobretudo às primíparas.

Um diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico relativo à resposta humana às condições de saúde ou processos de vida, ou uma vulnerabilidade para essa resposta, por um indivíduo, família, grupo ou comunidade. Um diagnóstico de enfermagem fornece a base para a seleção de intervenções de enfermagem para alcançar resultados pelos quais o enfermeiro tem responsabilidade. Os diagnósticos de enfermagem são desenvolvidos com base em dados obtidos durante a avaliação de enfermagem e permitem que o enfermeiro desenvolva o plano de cuidados. A NANDA-International anteriormente conhecida como North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) é a principal organização para a definição, distribuição e integração de diagnósticos de enfermagem padronizados em todo o mundo. Não há fatores etiológicos (fatores relacionados) para os diagnósticos de risco.

O indivíduo (ou grupo) é mais suscetível a desenvolver o problema do que outros na mesma situação ou em situação semelhante, devido a fatores de risco. Por exemplo, um cliente idoso com diabetes e vertigem tem dificuldade de andar e se recusa a pedir assistência durante a ambulância pode ser adequadamente diagnosticado com Risco de ferimentos. Os componentes de um diagnóstico de enfermagem de risco incluem: (1) etiqueta de diagnóstico de risco, e (2) fatores de risco. Exemplos de diagnósticos de enfermagem de risco são: • Risco de queda, evidenciado por fraqueza muscular • Risco de ferimentos, evidenciado por mobilidade alterada • Risco de infecção como evidenciado pela imunossupressão O diagnóstico de promoção da saúde (também conhecido como diagnóstico de bem-estar) é um julgamento clínico sobre a motivação e o desejo de aumentar o bem-estar.

CUBAS, M. R. CIPESCANDO EM CURITIBA: Construção e Implementação da Nomenclatura de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem na Rede Básica de Saúde. Curitiba, 2005. Disponível em: https://edisciplinas. cofen. gov. br/wpcontent/uploads/2017/12/ANEXORESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-564- 2017. pdf Acesso em: 20 jul. BRASIL. saude. gov. br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal. pdf. Acesso em: 16 jul. Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189. dab/docs/publicacoes/geral/pnab. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A.