Utilizacao do melhoramento genetico na producao de frutiferas

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Literatura

Documento 1

Diante do exposto, é necessário aprofundar em tópicos específicos a fim de causa entendimento ao tema proposto. Dentre as problemáticas em questão sobretudo econômicas que podem ser causadas pelas doenças de plantas, há também a perda produtiva nas lavouras agrícolas, ou elevação de custos para controle de doenças. Também deve-se considerar outros fatores tais como as alterações climáticas, que afetam diretamente a produtividade. O melhoramento genético de plantas é uma ferramenta poderosa que auxilia na redução de perdas produtivas. A atuação do melhoramento advém do uso de materiais resistentes a pragas e doenças, concomitantemente à busca de qualidade para compor quimicamente produtos agrícolas, ou tolerância ao estresse hídrico. A doença foi descrita pela primeira vez em 1929 e relatada pela primeira vez na China em 1943.

A variação africana foi relatada pela primeira vez em 1947 na África do Sul, onde ainda é generalizada. Por fim, afetou os Estados Unidos, chegando à Flórida em 2005. Em três anos, atingiu a maioria das fazendas de citros. O rápido aumento dessa doença tem ameaçado a indústria de citros não apenas na Flórida, mas em todos os Estados Unidos. L. asiaticus pelo psilídeo cítrico asiático Diaphorina citri, e alguns cultivares mostram maior eficiência na transmissão da doença ao vetor do que outros. A temperatura também mostra uma grande influência na relação parasita-hospedeiro entre a bactéria e o inseto vetor, afetando como ela é adquirida e transmitida pelos insetos. Os agentes causadores são bactérias Gram-negativas restritas ao floema, fastidiosas, no clado das grácilicutas.

A forma asiática, Ca. citri seja o vetor natural do greening cítrico americano e asiático, qualquer um dos psilídeos pode de fato transmitir qualquer um dos agentes greening sob condições experimentais CONTROLE O manejo pode ser realizado em 5 simples maneira: (1) inspeção frequente;(2) Arranquio das arvores contaminadas; (3) Controle do vetor; (4) Aquisição de mudas sadias; e (5) Eliminação das plantas de murta. Algumas práticas culturais podem ser eficazes no monitoramento desta doença. Os métodos culturais incluem manejo antibacteriano, saneamento, remoção de plantas infectadas, patrulhamento frequente e, o mais importante, declaração de crise. Rastrear a doença ajudará a prevenir novas infecções em outras áreas afetadas e ajudará a mitigar mais infecções locais, se detectadas precocemente. O psilídeo cítrico asiático tem hospedeiros alternativos que podem atrair psilídeos para plantas cítricas nas proximidades, como Murraya paniculata, Severinia buxifolia e outras plantas da família Rutaceae.

se desenvolva e tenha impacto na saúde humana 2 TAREFA 2 As laranjas são consideradas autógama. Em plantas com flores, a fertilização ocorre por meio da polinização, ou seja, a transferência de pólen da antera para o estigma de uma planta. O pólen contém os gametas masculinos (células espermáticas) que são transferidos para o gametófito feminino (ou seja, óvulos de plantas com flores e os cones de plantas coníferas) através do tubo polínico. Com relação à polinização, o óvulo pode ser fecundado por polinização cruzada ou autopolinização. A polinização cruzada refere-se ao modo de fertilização em que o esperma é transferido da antera de uma flor masculina para o estigma da flor feminina.

O estudo da abundância e das consequências evolutivas da hibridização tem raízes históricas profundas na biologia vegetal. Muitas das hipóteses sobre como e por que a hibridização contribui para a diversidade biológica que está sendo investigada foram propostas pela primeira vez há dezenas e até centenas de anos atrás. Nesta atualização, discutimos como novos avanços em ferramentas genômicas e genéticas estão revolucionando nossa capacidade de documentar a ocorrência e investigar os resultados da hibridização em plantas. Em populações naturais, a hibridização pode agir em oposição à divergência, introduzir variação adaptativa em uma população, conduzir a evolução de barreiras reprodutivas mais fortes ou gerar novas linhagens. A hibridização é propositalmente empregada na criação de plantas domesticadas para tirar vantagem do vigor híbrido transitório, mover a variação desejável entre as linhagens e gerar novos fenótipos.

Quando estão crescendo ativamente, eles se desenvolvem melhor se as temperaturas variarem de 12 a 37 graus célsius. Eles ficam dormentes no inverno e não requerem temperaturas inferiores a 2 C. Em Sorocaba, o verão é longo, morno, abafado, com precipitação e de céu quase encoberto; o inverno é curto, agradável e de céu quase sem nuvens. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 13 °C a 29 °C e raramente é inferior a 9 °C ou superior a 33 °C. Com relação a chuva, Sorocaba tem as seguintes características: As laranjas se dão melhor em áreas que recebem de 1010mm a 1140mm de chuva anualmente, mas podem tolerar até 1524mm de chuva se estiverem em áreas que não permaneçam saturadas por longos períodos.

Caso necessário pode-se utilizar telas termo refletoras, ventiladores ou cortinas laterais. A portaria Nº 5 da CDA (SP) recomenda a instalação de viveiros no mínimo a 20 m de distância de pomares cítricas ou até a 1. m caso existam relatos de cancro cítrico. A faixa de temperatura de 23 a 32 ºC é a ideal para o local de cultivo da laranjeira. Entre as vantagens podemos citar: Proteção da cultura contra altas e baixas temperaturas, chuvas em excesso, ventos frios e fortes, geada, granizo; • precocidade na formação: da semeadura à repicagem em apenas 90 dias; • melhor controle de pragas e doenças devido as plantas serem mais vigorosas e proteção física contra o ataque de pragas; • seleção prévia de plantas, quando se eliminam plantas com problemas e/ou híbridos; • economia de insumos devido a menor área para aplicação e melhor aproveitamento pelas plantas; • economia de água e nos equipamentos de irrigação, pois uma fonte de 3% de polegada é suficiente; • efeito estufa, pois a temperatura é mais elevada dentro da estufa durante a noite; As principais desvantagens são as seguintes: • alto custo de aquisição da estufa, tela, tubete etc.

• Largura dos canteiros: 0,8 • Carreador central: 1,5 • Pé direito lateral: 3,2 • Área total de tela: 1. m2 • Espaço entre carteiros: 0,6m • 16 carteiros de 30m • 24 mudas /, linear de canteiro O croqui segue o modelo abaixo. Este modelo é para capacidade de 25. mudas, mas a estrutura é a mesma para um viveiro de 12. mudando apenas as medidas e o número de canteiros como fizemos as contas. Em pomares, no caso da verrugose das laranjas doces, o fungo afeta somente os frutos durante os 3 primeiros meses de vida, sendo que as lesões no fruto maduro serão maiores quanto mais cedo o fruto for atacado. As lesões são corticosas, salientes e irregulares, medindo em torno de 1,0 a 3,0 mm de diâmetro podendo agruparem-se prejudicando grandes áreas do fruto. Neste caso, o período mais importante para o controle é na floração, na fase de frutos chumbinho, (em início de formação).

Por essa razão recomenda-se a primeira aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas tiverem caído com um fungicida sistêmico do grupo dos triazois, e uma segunda aplicação 20 a 30 dias após a primeira, ou mais cedo se o período for chuvoso com um produto à base de cobre (oxido cuproso 100 g/ 100 L de água ou oxicloreto de cobre 150-300 g/ 100 L de água) ou mancozeb (250g/ 100 L de água). Como o uso de fungicidas pode favorecer o aparecimento de cochonilhas, recomenda-se a adição de óleo emulsionável à calda fungicida nas dosagens recomendadas. A podridão floral afeta praticamente todas as variedades comerciais de citros. A taxa de expansão da lesão ou intensidade dos sintomas em pétalas das diferentes espécies é pouco variável.

As flores de laranja doce, independentemente da variedade, apresentaram suscetibilidades semelhantes ao patógeno. Entretanto, a doença tem causado danos mais severos em laranja doce ‘Natal’ e em variedades que apresentam vários surtos de florescimento, como ‘Pera’, ‘Bahia’ e ‘Baianinha’. Grandes prejuízos também têm sido reportados em limões e limas ácidas. L. LICHTEMBERG. L. A. SANTOS FILHO, H. pdf> Acesso em:19/07/2021. OLIVEIRA, Roberto Pedroso de; SCIVITTARO, Walkyria Bueno. Normas e padrões para produção de mudas certificadas de citros em parceria com a Embrapa. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2003. Disponível: <https://ainfo.

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