PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS EFEITOS PARA A QUALIDADE DE VIDA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

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PALAVRAS-CHAVE: educação ambiental, qualidade de vida e sustentabilidade. ABSTRACT This article aims to show that a new world view is gaining more and more among people thanks to environmental education, which aims to improve the quality of life on our planet. Environmental education seeks to value life, model a new style, without excessive consumerism, without wasting resources and without environmental degradation. It also presents the view of some authors on "sustainable development" as a form of economic growth combined with social justice and meeting the needs of excluded people. KEYWORDS: environmental education, quality of life and sustainability. “a maioria dos problemas ambientais tem suas raízes na pobreza, que por sua vez é gerada por concentradores de riqueza política e econômica, e pelo desemprego e degradação ambiental”. A educação ambiental visa, portanto, formar a consciência dos cidadãos e se tornar uma filosofia de vida conducente à adoção de comportamentos pró-ecológicos e processos ecológicos no meio ambiente.

A educação ambiental contribui para a construção do processo de cidadania e melhoria da qualidade de vida da população. QUALIDADE DE VIDA A Organização Mundial da Saúde-OMS (1996) define qualidade de vida como a percepção de um indivíduo sobre sua posição de vida no contexto da cultura e sistemas de valores em que vive, bem como em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. É um conceito abrangente que captura de forma abrangente a saúde física, o estado mental, o nível de dependência e as relações sociais. Uma revisão dos conceitos de desenvolvimento realizada na década de 1970, a partir de uma reflexão sobre a dominação ideológica, econômica e política do mercado sobre outras formas de organização social.

Segundo MINAYO (1998), o conceito de desenvolvimento sustentável “deixou de ser uma palavra mágica que por quase meio século (desde a Segunda Guerra Mundial) abalou os planos dos países desenvolvidos e sonhos subdesenvolvidos, numa visão evolucionária, o progresso, na raça de domínio ilimitado da natureza e das matérias-primas, de forma predatória e anárquica. Hoje, a palavra desenvolvimento parece inspirar mais problemas do que soluções em um mundo que conseguiu globalizar a fome, os conflitos continentais e étnicos, a diminuição da qualidade de vida, a poluição, o desemprego crescente e estrutural, a violência, as drogas, o esgotamento dos recursos naturais, a ameaça de extinção de espécies e desastres ecológicos. Segundo DIEGUES (1992), não existe um paradigma único de uma sociedade de bem-estar (ocidental) em que o desenvolvimento e o progresso linear possam ser alcançados, mas vários tipos de sociedades sustentáveis ​​"ancoradas, em particular, nas relações históricas e culturais com os diferentes ecossistemas existentes no a biosfera e os seres humanos.

entre si”(p. A sustentabilidade é um processo que precisa ser estabelecido no longo prazo, pois é um fato que para o desenvolvimento sustentável é preciso mudar o modelo atual desenvolvimento: capitalista-industrial porque esse desenvolvimento é necessário, mas há também a necessidade de encontrar uma forma de se desenvolver de forma sustentável, ou seja, deve ser desenvolvida, mas levando em consideração o desenvolvimento integral das pessoas, dos animais, das plantas, de todo o planeta Terra. De acordo com Leff (2001, p. O princípio do desenvolvimento sustentável surge como uma resposta para quebrar a mente modernização e como condição para a construção de uma nova racionalidade produtiva a partir do potencial ecológico e de novos sentidos da civilização a partir da diversidade cultural da humanidade.

Isso é reapropriação natureza e invenção do mundo; não apenas um mundo ao qual muitos se encaixam mundos, mas um mundo ajustado pela diversidade dos mundos. Degradação ambiental junto com a perda e desigualdades ecológicas gerado pelo progresso de um mundo globalizado carrega consigo o conceito de desenvolvimento sustentável, sendo muito significado para a humanidade porque estudar a sustentabilidade pode ter nova visão de mundo. A sustentabilidade ecológica aparece assim como um critério normativo para a reconstrução da ordem econômica, como uma condição para a sobrevivência humana e um suporte para chegar a um desenvolvimento duradouro, questionando as próprias bases da produção. CONCLUSÃO Os modelos econômicos adotados no Brasil ao longo da história resultaram em uma forte concentração de renda e riqueza excluindo segmentos sociais expressivos, o que em grande parte resultou nos problemas que o país enfrenta.

Ao mesmo tempo, degradando o homem, sua longevidade e saúde, esses padrões de desenvolvimento favorecem a degradação do meio ambiente por meio da exploração dos recursos naturais e da poluição, o que por sua vez afeta a saúde e a qualidade de vida da população” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1995). A situação ambiental e sanitária do país resulta direta e indiretamente das políticas públicas, económicas e sociais e não pode ser considerada como tal. Essas políticas públicas devem basear seu planejamento no diagnóstico da realidade local, necessidades e interesses da população, recursos disponíveis e legislação aplicável, e devem estar relacionadas à educação em saúde ambiental, que sozinha pouco pode resolver.

Empr. BRASIL. Constituição da República Federativa Brasil. São Paulo, IMESP, 1988. cap. fr01aÓ ambiente. São Paulo, CETESB/ASCETESB, 1985. COMISSÃO MUNDIAL PARA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1988. q1/2): 22-9, 1992. ESPINOSA, H. R. M. Desenvolvimento e meio ambiente sob nova ótica. HORNQÜIST, J. O. Quality of life: concept and assessment. Scand. J. Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. CEnc. Saúde Coletiva, 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano nacional de saúde e ambiente no desenvolvimento sustentável para implantação. REIGOTA, M. oque Cortez, São Paulo, 1994. SADER, E. A ecologia será política ou não será. In: GOLDENBERG, M.

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