TCC A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS TOMADAS DE DECISÃO NAS ORGANIZAÇÕES

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Palavras-chave: Inteligência emocional, tomada de decisão, diferencial competitivo 1 INTRODUÇÃO Na última década, a ideia de inteligência emocional, ou EQ, tornou-se mais popular em todo o mundo. Infelizmente, poucas pessoas entendem o que o termo EQ realmente significa ou porque se tornou tão popular nos últimos anos. Muitos estudos científicos foram conduzidos ao longo dos anos e descobriram que a inteligência emocional é mais importante na vida do que a inteligência média medida pela escala de QI, pois estudos, conduzidos por universidades americanas e europeias, provaram que as respostas da inteligência comum respondem por menos de 20% de nossas realizações e sucessos na vida, enquanto os outros 80% dependem exclusivamente de nossa inteligência emocional. Todos, de alunos a CEOs, são confrontados não apenas por suas próprias emoções, mas também pelas emoções de todos ao seu redor, ou seja, o modo como 2 gerencia essas emoções tem um impacto significativo em como as outras pessoas nos percebem, bem como em nossa eficácia para realizar as coisas.

Quando se pode aumentar a inteligência emocional, pode se tornar mais bem equipado para responder às situações estressantes ao seu redor com um alto grau de maturidade para sustentar com maior eficácia e eficiência as tomadas de decisões dentro das organizações, possibilitando assim um diferencial competitivo dentro das organizações. Durante a coleta e análise dos artigos, foram encontrados artigos e livros com publicações que atendiam aos objetivos propostos, sendo excluídos os que na leitura do resumo não apresentavam relação com o tema da pesquisa. Para síntese e análise do material foram realizados os seguintes procedimentos: leitura exploratória, que constitui na leitura do material para saber do que se tratavam os artigos; leitura seletiva, que se preocupou com a descrição e seleção do material quanto a sua relevância para o estudo; leitura crítica e reflexiva que buscou por meio dos dados a construção dos resultados encontrados.

As bibliografias, ou repertórios bibliográficos, são publicações que se especializam em fazer levantamentos sistemáticos de todos os documentos publicados e determinadas áreas de estudo ou pesquisa. Através deles é possível ao pesquisador estudar a literatura especializada de sua área, tanto as publicações de livros como as de artigos e revistas. Este estudo tem como base a pesquisa exploratória, pois a “investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado’’ (MASCARENHAS, 2013). Boa parte desta mensagem segue para o córtex visual, para ser analisada, buscando o significado e uma resposta adequada. Caso a resposta obtida seja emocional, o córtex envia um sinal para a amígdala ativar os centros emocionais. Porém, a pequena parte restante da mensagem segue direto do tálamo para a amígdala, de maneira imediata, promovendo uma resposta mais emocional, antes mesmo que processo descrito tenha sido realizado.

Nisso consiste em ativar as emoções antes mesmo de ter um raciocínio do que está ocorrendo, ou seja, agir por instinto. A questão do uso das emoções nem sempre foi valorizado pelas pessoas, de forma que por um longo período da história, os seres humanos foram avaliados pelo potencial cognitivo que possuíam, sem considerar o campo emocional. Assim, as vantagens competitivas geram custos baixos de vantagens diferenciais, ou de uma estratégia bem-sucedida focada no sucesso organizacional. De acordo com o Rumelt (2011), diferentes organizações de consultoria em estratégia fazem a análise de vantagem competitiva em termos de retornos obtidos aos acionistas. No entanto, a estratégia competitiva tem oferecido um número muito reduzido de técnicas analíticas para a obtenção de sua compreensão, sendo que economistas estudam há muito tempo as estruturas empresariais com grandes perspectivas da política pública aliada aos interesses das organizações.

Braga (2010) destaca que: Os agentes do mercado incluíam compradores, fornecedores e produtores. Os ganhos totais negociáveis estariam maximamente disponíveis pela atribuição entre os agentes. A estratégia de vantagem competitiva está ligada ao modo de como a empresa organiza suas atividades, pois se utiliza de uma abordagem baseada em sistemas para dissecar a análise das atividades de uma empresa e o modo como ela usa suas atividades para criar valor, como coloca Porter, que valor é criado quando uma empresa utiliza recursos à sua disposição para transformar insumos em produtos ou serviços que os consumidores possam adquirir (PORTER, 1980 apud CRAINER, 2015). ELEMENTOS INTERVENIENTES NA TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão independentemente da estratégia adotada, implica na avaliação de alternativas que envolvem riscos, a tomada de decisão arriscada está carregada de incertezas que existem quando as pessoas não sabem o que acontecerá (WEITEN, 2008).

Com o propósito de reduzir incertezas e melhorar as decisões, os 8 indivíduos deveriam basear suas decisões em processos racionais, estabelecendo a resposta mais coerente para determinada solução do problema (BAZERMAN, 2004). As decisões dentro da organização podem ser classificadas quanto a atividade administrativa a que ela pertence seguindo três níveis (ANTHONY,1965 p. • Nível operacional: utilização eficaz e eficiente das instalações existentes e todos os recursos para executar as operações. Quando menciona a problemática das emoções faz uma breve abordagem à tomada de decisão. Assim, afirma que tradicionalmente a tomada de decisão enfatiza a racionalidade, mas será um disparate ignorar-se que o estado emocional de quem toma as decisões não as influências. No processo de tomada de decisão é necessário considerar “o coração” e “a mente”.

O processo de tomada de decisão deve integrar as emoções, caso contrário a análise ficaria incorreta ou imprecisa. A tomada de decisão é uma consequência inevitável da verificação de um estímulo ou impulso que provoca uma emoção, e que pode ser ou não influenciada pela componente racional. Contudo, nem sempre os indivíduos estão preparados emocionalmente para lidar com tais situações (MORAIS, 2012). De acordo com Primi (2016, p. A percepção das emoções abrange desde a capacidade de identificar emoções em si mesmo, em outras pessoas e em objetos ou condições físicas, até a capacidade de expressar essas emoções e as necessidades a elas relacionadas, e ainda a capacidade de avaliar a autenticidade de uma expressão emocional, detectando sua veracidade, falsidade ou tentativa de manipulação.

A emoção, como facilitadora do ato de pensar, diz respeito à influência que as emoções têm nos processos cognitivos, e, ao mesmo tempo, à eficácia com que a pessoa compreende e utiliza a informação desse sistema de alerta que dirige a atenção e o pensamento para as informações (internas ou externas) mais importantes no processo de solução de problemas. A capacidade de gerar sentimentos em si mesmo, por exemplo, pode ajudar uma pessoa em situações de tomada de decisão, funcionando como um “ensaio”, no qual as emoções podem ser geradas, sentidas, manipuladas e examinadas antes de se decidir. Existem várias técnicas que se pode usar para manter as emoções negativas como ansiedade, raiva e depressão sob controle.

Alguns dos métodos incluem meditação e reformulação de situações sob uma luz mais positiva. A autorregulação envolve os seguintes atributos: • Autocontrole • Confiabilidade • Consciência • Adaptabilidade • Inovação A motivação se refere ao processo interno que o impulsiona em direção a uma meta. Esta categoria de inteligência emocional requer que se estabeleça objetivos claros, possuir um caminho definido para alcançar os objetivos e um atitude positiva. Todo mundo tem uma predisposição para uma atitude positiva ou negativa, mas com motivação, você pode mudar sua forma de pensar para uma orientação mais positiva. Figura 2. Panorama do desenvolvimento da inteligencia emocional Fonte: Adaptado Goleman (2019) Os psicólogos concordam que o QI por si só não é suficiente para alcançar a felicidade e o sucesso na vida.

De acordo com estudos recentes, o QI é responsável por apenas cerca de 10 a 25% do sucesso, enquanto a inteligência emocional é 14 responsável por aproximadamente 75%. Outros estudos revelaram que aqueles com altos escores de QE tendem a ter um desempenho melhor no trabalho, ser mais autoconfiantes e se tornar melhores líderes. Todos esses fatores levaram à conclusão de que o QE é importante e pode aumentar significativamente a produtividade e o desenvolvimento pessoal de uma pessoa (GOLEMAN, 2019). Além disso, pode-se constatar que a imagem 15 da maioria dos líderes contemporâneos pouco corresponde às reais características de seu personagem (DRUMOND, 2007). Pode-se compreender que a liderança, passou a tornou-se produto estratégico, definido pelo marketing, muito provavelmente composto com base nas expectativas e representações auscultadas junto aos seguidores.

Disso, provavelmente, decorre o quadro de frustração e descrédito generalizado que se instala, com prejuízo para as instituições e a sociedade em geral A liderança tem a ver primeiramente com o comportamento e, depois com habilidades, as pessoas respondem a líderes que inspiram confiança e respeito, em vez de habilidades que eles possuem , nesse sentido a liderança é diferente de gerenciamento, que se baseia mais em planejamento, organização de habilidades de gerenciamento, mas são fundamentos da liderança qualidades como integridade, honestidade, humildade, coragem compromisso, sinceridade , paixão confiança sabedoria, determinação, compaixão, sensibilidade e carisma pessoal (TRAINING, 2012). Os líderes não desistem sem lutar, o sucesso nem sempre chega facilmente, mas os líderes continuam tentando repetidas vezes até que eles e seu grupo obtenham sucesso, ao mesmo tempo os líderes têm consciência de que nem todas as batalhas podem ser vencidas apenas com persistência, pois sabem que a maioria dos objetivos são alcançável se o desejo for suficientemente forte e se eles agirem como devem (TRAINING, 2012).

Segundo Training (2012), para que a liderança funcione bem, os integrantes da equipe precisam relacionar suas expectativas, objetivos atividades, ao proposito básico e a filosofia da organização, onde deve oferecer pontos de referência e embasamento para as decisões e ações dos colaboradores, sendo esse um fator cada dia mais significativo nas modernas organizações nas quais as decisões são tomadas com grande autonomia. Os homens isolados passariam a ser considerados como livres; quando reunidos, eles precisam de um chefe. Pode-se compreender que esta seria uma lei natural, existente desde sempre, e as provas disso estariam ao nosso redor, na sociedade que nos cerca. E essa realidade apontada, quanto verificada chega a chocar o emissor. A liderança nas organizações compreende um processo de condução de um grupo de trabalho, onde o líder é a figura que possui autoridade, sendo capaz de motivar e influenciar as pessoas do grupo a realizar determinadas tarefas e colaborarem entre si para o atingimento de objetivos comuns.

Logo, tal autoridade não 17 está relacionada ao poder formal, que exige certa obediência dos colaboradores; mas sim, à influência interpessoal, de modo que a líder desperta nas pessoas a motivação necessária para a consecução das metas e objetivos. Conforme Dubrin (1998 apud JACOBSEN, 2017, p. estilo de liderança “Trata-se do padrão típico de comportamento que um líder usa para influenciar seus empregados a atingirem as metas da organização. Neste sentido, Maximiano (2011) define dois estilos básicos de liderança, como pontos opostos: a autocracia e democracia, que se desdobram-se em outros. Motivação A motivação refere-se as forças que energizem e dirijam e sustentam os esforços de uma pessoa, portanto todo o comportamento, exceto os reflexos involuntários como o piscar os olhos, é motivado, sendo assim uma pessoa altamente motivada trabalhara com afinco para atingir metas de desempenho, com as habilidades e entendimento adequados de sua função, resultando uma pessoa produtiva.

Motivação é tudo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico. De facto, tem-se demonstrado difícil determinar objetivamente respostas corretas para estímulos com conteúdo emocionais e, consequentemente, aplicar critérios exatos na pontuação atribuída às tarefas propostas. Alguns autores associam a noção de competência não apenas a pessoa, no plano individual, mas também a equipes de trabalho ou mesmo a organização por completo, pois como destaca Zarifian (1996), que não se deve desconsiderar a dimensão da equipe no processo produtivo, sendo para esse autor em cada grupo de trabalho se manifesta uma competência coletiva, que é mais do que a simples soma das competências de seus membros, tornando o efeito de sinergia entre as competências individuais e as interações sociais existentes no grupo.

Já Hirata (1997), por sua vez, afirma que os conceitos de competência, desempenho e remetem, sem mediações, a um sujeito, à individualização do trabalho e a efeitos excludentes. Para eles, a possibilidade de concentrar a atenção mais sobre a pessoa que sobre o posto de trabalho e de associar as qualidades requeridas de um indivíduo fortaleceria a divisão da sociedade em um núcleo altamente capacitado (ou competente) e uma periferia desqualificada e, portanto, excluída do processo produtivo. Como instrumentos de um mesmo construto, melhor seria cunhar o termo gestão de desempenho baseada nas competências, uma vez que este considera o caráter de complementaridade e interdependência entre competência e desempenho. De cordo com Possato (2017) as habilidades interpessoais são um excelente recurso para quem busca aprimorar sua inteligência emocional e crescer na carreira.

É o que distingue grandes pessoas de indivíduos comuns. Pessoas que têm excelentes habilidades interpessoais são tratadas como sendo emocionalmente mais inteligentes e amigáveis. É totalmente possível usar essas habilidades pessoais e usá-las para melhorar a maneira com que se comunica com os outros. A comunicação verbal é a forma de autoexpressão mais usada, na qual se reagimos às situações ao nosso redor e comunicamos nossas emoções por meio das palavras que falamos, sendo assim se quiser que os outros o entendam, precisa garantir que o caminho de comunicação verbal esteja claro, uma das maneiras mais fáceis de desenvolver clareza é falando com mais atenção, ou seja quanto mais atencioso se tornar, mais ponderadas serão as respostas, e as pessoas vão respeitálo por isso (POSSATO, 2017).

A consciência social faz abraçar e apreciar o sucesso dos outros, também ajuda a identificar oportunidades, portanto ser capaz de responder apropriadamente a uma situação social é uma demonstração clara de que se está operando em um nível superior de inteligência emocional (FONSECA, 2020). Muitas pessoas confundem inteligência emocional com quociente de inteligência. entretanto quando se aprende a comandar as emoções, será capaz de exercer maior controle sobre a vida e, por fim, desbloquear oportunidades que, de outra forma, permaneceriam ocultas. Alta inteligência emocional é algo que todos deveriam trabalhar arduamente para obter, isso significa que não deve ser desencorajado e desviado, mas sim continuar a pressionar e perseguir agressivamente os objetivos emocionais (FONSECA, 2020). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com Magretta (2018), foi constatado que a rivalidade competitiva é um processo implacável que combate a capacidade da empresa de identificar e manter uma vantagem, porém existem conceitos errôneos sobre competição e, como esta funciona, dão origem a erros em estratégia, dentre eles, o mais comum é de que o sucesso competitivo resulta de ser o melhor, sendo essa mentalidade altamente intuitiva e também autodestrutiva, levando a uma corrida de soma zero ao fundo do poço, somente competindo para ser inigualável um negócio alcança desempenho sustentado superior.

De acordo ainda com Faria & Brandão (2003), hoje em dia em decorrência de pressões sociais e do aumento da complexidade das relações de trabalho, as organizações passaram a considerar, no processo de desenvolvimento de seus empregados, não só o conhecimento e as habilidades, mas também as questões sociais e atitudinais relacionadas ao trabalho. Por esse motivo a inteligência emocional é entendida como consciência das emoções quando elas ocorrem, bem como a capacidade de controlar e lidar com elas adequadamente, uma vez que não é possível não sentir, mas sim aprender a lidar com as emoções e sentimentos, que fazem parte da natureza humana, portanto sentir é normal, mas o que fazer com que sentimos, o encaminhamento que se dá, como lidamos com as situações que inspiram emoções negativas, é o que vai fazer do líder um promissor para as melhores tomadas de decisão.

Segundo Training (2012) líderes devem ter confiança na sua posição com relação a questões chaves, devem ter convicções, não apenas opiniões, especialmente quando se trata de assuntos de integridade, tendo assim habilidades de como a de realmente ouvir, sendo essencial para a habilidade de mudar, uma vez que a organização através de seu comportamento organizacional terá que se adaptar, o líder deve aprender novas habilidades e explorar novas abordagens antes da necessidade surgir. Destacando assim que a principal função do líder é inspirar bons sentimentos em seus liderados, um estoque de positividade de libera o que há de melhor nas pessoas, sendo esse o nível mais profundo, e portanto a missão primordial da liderança emocional, embora quase sempre invisível e totalmente ignorada, determina se tudo se tudo que líder fizer vai funcionar tão bem quanto deveria, por essa razão a inteligência emocional é tão importante para uma liderança bem sucedida e em consequência o bom desempenho, tanto em equipe quanto pessoal.

Segundo Fonseca (2020) a inteligência emocional ensina e treina como se relacionar melhor com as pessoas ao seu redor, com o ritmo no qual o mundo está se tornando rapidamente uma aldeia global, é mais importante agora se aprenda a ouvir e interpretar as informações que está recolhendo das pessoas ao seu redor. BASTOS, A. V. B. Psicologia organizacional e do trabalho: que respostas estamos dando aos desafios contemporâneos da sociedade brasileira. In O. BAZERMAN, M. Processo decisório. Rio de janeiro: campus, 2004. BRAGA, A. Strategic Sourcing: A Transformação Estratégica das Empresas Compradoras – parte 1. Cidade do Porto: Revista Teoria e Pesquisa, 2015. CUNHA, A. L. D. O livro secreto da inteligência emocional: obtenha sucesso, vantagens e alta performance agindo com consciência e inteligência emocional. V. Confiança e Liderança nas organizações, Ed.

Cengage Learning, São Paulo,2007. FONSECA, R. Emoções: a inteligência emocional na prática. M. Liderança situacional em gestão de projetos: uma revisão da literatura. Revista Produção, dez. JACOBSEN, Alessandra L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. MAGRETTA, J. Entendendo Michael Porter. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018. MASCARENHAS. Inteligência emocional e autoestima. São Paulo: Lúmen Editorial, 2017. PRIMI, R. Inteligência emocional: validade convergente e discriminante do MSCEIT. São Paulo: Revista Psicologia Ciência e Profissão, 2016. TRAINNING, D. C. Liderança, São Paulo: Editora Nacional, 2012 Artmed,2004. WEITEN, W. Introdução a psicologia.

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