EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO MÉDIO DAS ESCOLAS ESTADUAIS : PERCEPÇÕES E ATITUDES

Tipo de documento:Pré-projeto

Área de estudo:Biologia

Documento 1

REFERENCIAL TEÓRICO……………………………………………. OBJETIVOS………………………………………………………………. GERAL. ESPECÍFICOS. METODOLOGIA………………………………………………………. BRASIL, LEI Nº 12. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN é tratado como tema transversal, como citado por MEYER et al: Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 2000), com os temas transversais, ainda que com as devidas críticas, destacaram a sexualidade e a orientação sexual como temática relevante para discussão nos estabelecimentos de ensino. Podemos considerar que foi o primeiro reconhecimento oficial, de porte nacional, da necessidade de implantar programas de orientação sexual nas escolas nos dias de hoje, fato que gerou o desenvolvimento de vários trabalhos acadêmicos. MEYER et el ( 2005,p11) A Educação Sexual deve ser tratada além da temática da funcionalidade dos sistemas reprodutivos masculino e feminino, devendo portanto tratar de preocupar-se com a saúde dos alunos, o professor deve está preparado para ministrar aulas com essa temática sem julgar os alunos, cabe principalmente ao docente informar para que estes evitem comportamentos de risco, ficando vulneráveis às Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST, gravidez precoce, abuso sexual.

Cabe também a Educação sexual orientar os alunos quanto a diversidade de manifestações da sexualidade e que esta não deve vir acompanhada de críticas ou preconceitos, deve ser tratada na escola como forma de prevenir a homofobia e a discriminação de gênero ajudando a promover o respeito à diversidade na escola e na sociedade na qual o aluno está inserido. O problema explanado nesse trabalho será a falha na abordagem da Educação Sexual nas Escolas evidenciadas nas pesquisas Nacionais. O tema abordado será: A Educação sexual no Ensino Médio nas Escolas Estaduais: Percepções e Atitudes. Ao rever nossos conceitos, é normal a inserção da educaçaõ sexual na escola e precisa ser bem vista na sociedade, assim como aceitamos os avanços tecnológicos, deveríamos pensar da mesma forma quanto as mudanças na forma de expressar a sexualidade, pois ao entender que este é um processo social e não apenas biológico, que expressamos a nossa sexualidade de acordo com concepções da sociedade, da cultura e de outros fatores no qual estamos inseridos possamos respeitar que ele se expresse da forma que quiser por que a sua particularidade não nos diz respeito, trabalhando a educação sexual nas escolas podemos, principalmente, evitar comportamentos de risco a saúde.

Para que assim, seja construída uma sociedade mais tolerante e igualitária. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico da pesquisa está definido para os seguintes eixos: Problemática da Prática da Educação Sexual nas Escolas, tendo como principal fonte as pesquisas divulgadas, além de autores como Vera Lucia Bahl de Oliveira, Mary Neide Damico Figueiró e Nelson Vitiello; grandes estudiosos sobre os processos do Ensino Sexual na Escola. Estermann Meyer; que trata de assuntos “polêmicos” como drogas, sexo, sexualidade e violência, apresentando ricas reflexões sobre o tema, experiências pedagógicas de especialistas para trazer o papel do professor na mediação desses conflitos, destacando a importância e a ciência sob o seu papel na Educação Sexual nas Escolas, ele relaciona a Educação Sexual às questões de gênero que não podemos esquecer de mencionar e salientar a relevância de se discutir no âmbito escolar, assim como raça, etnia, classe, geração, nacionalidade, religião, neste trabalho ele questiona se a formação dos professores os capacita para ministrar aulas transversais no qual a educação sexual está inserida, partindo dessa inquietação dos estudiosos da educação surgiu essa literatura para auxiliar os docentes nessa tarefa de contribuir com a formação do cidadão e inseri-lo na sociedade de forma que este saiba lidar com as diferenças de forma respeitosa e cordial, sem utilização de agressões.

Em Opiniões e Atitudes em relação a Sexualidade com os estudos de Vera Paiva; Francisco Aranha; Francisco Bastos iremos tratar sobre a visão e as atitudes da população quando tratamos da Educação Sexual nas escolas, neste artigo onde fizeram perguntas a população sobre a possiblidade da Educação sexual nas escolas com temas como: fidelidade, homossexualidade e masturbação em comparação com a pesquisa feita em 1998 chegaram a conclusão de que algumas opiniões mudaram comi por exemplo a opção pela fidelidade chegou quase a unanimidade em 2005 , a percentagem de pessoas que são favoráveis a homossexualidade e masturbação também aumentou o que significa que os jovens da época estavam mais suscetíveis a tolerância e tratamento igualitário com base nesse estudo entenderemos a visão dos alunos, professores e familiares acerca da Educação Sexual nas escolas e iremos comparar para tirarmos as conclusões acerca da do progresso em relação a tolerância e tratamento igualitário apos 16 anos do estudo publicado.

Uma vez que ao entender como esses processos de moralidade em relação a sexualidade acontecem ajuda no planejamento de políticas publicas voltadas ao combate e prevenção de doenças sexuais, assim como também precisamos abordar outra doença que assola a atual sociedade a intolerância sexual trás consequências para quem sofre pois esta gera uma onda de insegurança em quem ousa ser diferente da normalidade imposta pela sociedade como explanado neste trabalho a escola é um ambiente democrático e aberto a discussão de assuntos sociais culturais e políticos e como em lei deve preparar o cidadão para a sociedade e a sociedade esta em constante mudança e devemos nos adaptar a elas, aceitar e tratar com normalidade como fazemos com a tecnologia e a ciência.

Sob a ótica de Cristina Maria Pinto Jesus trabalharemos o significado da Educação Sexual nas relações de pais e adolescentes, buscaremos entender a educação sexual praticada pelos responsáveis dos adolescentes em comparação com as informação que estes recebem na escola na busca de complementar a informação para que eles tenham acesso a uma gama de informações e possam ter uma iniciação sexual consciente e saudável. No livro Retratos da Juventude Brasileira Gabriela Calazans trata da temática como os jovens falam da sua sexualidade e da saúde reprodutiva neste ela versa sobre uma pesquisa que trata sobre a sexualidade dos adolescentes mesmo que a sociedade não os veja dessa forma os jovens são sexuados e devem ser informados para que a pratiquem de forma segura.

• Analise dos resultados da pesquisa de modo a caracterizar professores e adolescentes e o seu ponto de vista social e sexual • Comparação dos planos de aula praticados sobre a Educação sexual com o PCN para averiguar se estes alcançam o objetivo esperado. CRONOGRAMA Atividades Dez 2020 Jan 2021 Fev 2021 Mar 2021 Abr 2021 Maio 2021 Jun 2020 Jul 2021 Agos 2021 Pesquisa do tema X X X Pesquisabibliografica X X X X X X X X X Coleta de Dados (se for o caso) X X X Apresentação e discussão dos dados X Elaboração do trabalho X X X X X X X Entrega do trabalho X REFERÊNCIAS BOGDAN, Roberto C. e BIKLEN, Sari Knopp. Investigação Qualitativa em Educação. Trad. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais mais ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias.

Brasília, DF, 2002b. BRASIL. n. p. abr/jun 2018. Disponível em:<https://doi. org/10. MAIA, Bortolozzi Claudia Ana. Sexualidade e Educação Sexual. Disponível em:<>. Acesso em :14 de Fev de 2021. MAIA, Bortolozzi Claudia Ana; RIBEIRO, Marçal Rennes Paulo. anped. org. br/diversos/te_dagmar_meyer. pdf&ved=2ahUKEwioj8vlifTuAhU7EbkGHXw7BEMQFjANegQIDRAC&usg=AOvVaw3jT-6C9kMOtoF8pxkZeho0>. Acesso em: 18 de Fev de 2021.  supl.  p.   June  2008. Disponível em: <http://www. scielo.   Disponível em <http://www. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902015000200620&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  19  fev.

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