PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ANÁLISE SWOT

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

O que é a Análise SWOT 06 2. O que é a vantagem competitiva 07 2. O início e evolução da Análise SWOT 07 2. Como fazer uma Análise SWOT 09 2. Como transformar uma Ameaça em Oportunidade 10 2. A estratégia empresarial e seus componentes Segundo Chiavenato (2000, p. a estratégia empresarial engloba todos os recursos disponíveis de uma empresa para atingir objetivos a médio e longo prazo, por meio de táticas que resultam de uma estratégia global. Os componentes básicos de uma estratégia empresarial são: • Análise ambiental: o que há no ambiente da empresa? Quais são suas oportunidades, ameaças, restrições, coações e contingências? • Análise organizacional: o que temos na empresa? Quais são os pontos fortes e fracos, recursos disponíveis, capacidade e habilidades? Dessas duas análises provém a estratégia empresarial: o que fazer para compatibilizar todas essas variáveis envolvidas?1 A estratégia empresarial deve ser enfim, “[.

capaz de combinar as oportunidades ambientais com a capacidade empresarial em um nível de equilibro ótimo entre o que a empresa quer e o que ela realmente pode fazer. ” (CHIAVENATO, 2000, p. E conclui Maximiano (2000, p. que o processo de planejamento estratégico compreende, enfim: ◦ Análise da situação estratégica. ◦ Análise das ameaças e oportunidades do ambiente externo. ◦ Análise dos pontos fortes e fracos dos sistemas internos da empresa. ◦ Definição do plano estratégico, englobando os objetivos e a estratégia propriamente dita. Peter Drucker ("The Process of Management", 1954) foi o primeiro autor a levantar esta problemática. Para Drucker, a estratégia empresarial deveria ser a resposta às questões: qual realmente é o negocio da empresa? E qual poderia ser este negócio? Estas perguntas confirmam a necessidade de realização do planejamento estratégico nas organizações.

Após Drucker, poucos foram aqueles que prestaram atenção à estratégia, e após alguns anos outros dois autores explicitaram este conceito: Igor Ansoff ("The Corporate Strategy", 1965) e Kenneth Andrews ("The Concept of Corporate Strategy", 1971). Para esses estudiosos era necessário pensar a empresa como um todo e não de uma forma fragmentada; e a estratégia era a atividade da organização que definia a natureza do negócio em que a organização estava e desejava estar no futuro. Desde que a definição da atividade da empresa fosse bem feita, as questões se deslocariam para as oportunidades e ameaças do meio envolvente, para em seguida posicionar a empresa, em termos de forças e fraquezas. Este método consiste em análises dos possíveis futuros da envolvendo visando a reação imediata da organização.

Aumenta-se então, a utilização dos métodos de previsão e assume-se que o futuro é mais do que uma continuação do presente, e embora não exista planejamento sem previsões, prever não é planejar. O segundo eixo está ligado a obra de Abell, na década de 1980. Para ele, só faz sentido considerar a análise SWOT a nível global da empresa, quando esta tem um só mercado ou um só produto. As forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças, só devem ser estudadas para cada segmento, para que haja um jogo de concorrências específico. • definição de horizonte temporal: unidade de medida para avaliar os avanços dos vários objetivos, e quantificação desses mesmos objetivos. Como transformar uma Ameaça em Oportunidade Uma ameaça externa que poderia afetar o funcionamento de uma organização, não é necessariamente uma má notícia, pois de fato ela pode provocar o aparecimento de um novo ponto forte na empresa.

Para isso, os gestores devem perceber como este novo fato pode ser explorado pela empresa de modo a retirar um benefício real. O aparecimento de um novo produto inovador por parte de um concorrente, tipicamente uma ameaça à quota de mercado, pode tornar-se num novo conjunto de capacidades da empresa. Para que uma ameaça possa ser transformada em oportunidade, a empresa deve possuir visão estratégica para avaliar corretamente as ameaças como sendo oportunidades escondidas; possuir os recursos financeiros, materiais e humanos para poder executar as alterações necessárias; e finalmente, ter condição de reagir com rapidez às constantes mutações do cenário atual. Referências ANSOFF, H. Igor; DECLERCK, Roger P. HAYES, Robert L. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1981.

ed. São Paulo: Makron Books, 2000. p. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração.

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