ABCESSO EPIDURAL

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Podendo ao final chegar a liquefação e vacuolização da medula com degeneração e morte celular e desintegração dos tratos espinais. O abcesso pode ser causado por traumatismos recentes, cirurgia da coluna, injeções ou cateteres epidurais. Normalmente a infecção se instala quando o paciente já possui alguma infecção subjacente remota ou contígua. Podendo a contaminação se dar por via direta, linfática ou hematogênica, já que na parte posterior do canal raquiadiano o espaço epidural é constituído por cavidade, possibilitando a ocupação do pús em outros espaços, podendo ocorrer até mesmo uma fistulização para dentro das meninges. Os organismos causadores mais comuns são: Staphylococcus aureus, Stapjilococcus sp. Normalmente o paciente acometido vem de um processo infeccioso prévio, seguido posteriormente de dor localizada sobre a coluna vertebral e hipertermia (superaquecimento corporal), evoluindo para dor radicular e comprometimento medular, das raízes espinais lombares e síndrome da cauda equina.

O paciente pode queixar-se de variadas dores, febre, espasmos musculares, limitação de movimentos, parestesia (sensação de formigamento, por causa da compressão da medula espinhal) e etc. A evolução é rápida podendo levar a tetraplegia, paraplegia ou morte caso diagnosticado erroneamente ou tardio. Resumindo os sintomas podem ser dividos em quatro fases:1. Dor localizada na coluna após infecção qualquer; 2. Relato de Caso.  Revista Brasileira de Anestesiologia, Curitiba, v. p. jan. VIALLE, Emiliano; VIALLE, Luiz Roberto; HOLTMANN, Guillermo. n. p. jun.

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