Políticas Públicas Educacionais

Gestão Escolar. Gestão Pedagógica. Gestão Administrativa. Gestão de Recursos Humanos. Conclusão. Dessa forma temos historicamente: A bandeira da universalização da escola era empunhada por progressistas das camadas superior e média à cata de alianças com setores populares e embalados pelo ideário político moderno. Era levantada ainda pelos conservadores, preocupados com o controle das camadas populares, principalmente diante da ameaça representada pelos imigrantes, que deveriam ser integrados aos “valores e costumes” nacionais. E, finalmente, pelos movimentos operários do período, bastante significativos, que exigiam a universalização dos direitos de cidadania, entre eles o acesso à instrução (Xavier; Ribeiro; Noronha, 1994, p. O quadro abaixo nos revela índices do investimento Público nos ensinos, Infantil, Fundamental, Médio, Superior. As transformações políticas, sociais e econômicas ocorridas a partir de 1930, tiveram importância fundamental para a reorganização do sistema educacional brasileiro e procurando contemplar as necessidades do projeto de modernização do país, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1961 e com o propósito de ajustar a política educacional aos ideais de “desenvolvimento com segurança” em 1971, foi elaborada a lei 5.

Formação Continuada. O educador não se faz apenas pela teoria em virtude de se apoiar sempre no relacionamento com o educando, na sua capacidade de diagnosticar e intuir o desenvolvimento de cada turma, de saber estruturar um plano de aprendizagem articulado a partir de situações programadas. A avaliação que faz do educando é múltipla porque envolve inúmeros indicadores (sociais, de comportamento, de capacidade de criação, de procedimentos técnicos e metodológicos de estudo e pesquisa, de compreensão e uso de conceitos). Ênfase na Avaliação Sistêmica. A partir de um seminário organizado pelo MEC em 1990, o país passou a desenvolver inúmeros métodos de avaliação dos resultados alcançados em todos sistemas de ensino: SAEB, Provão, sistemas estaduais.

Mecanismos de sua Implementação A educação tem sido colocada como prioridade pela opinião pública em discursos das mais diferentes origens, diante deste cenário, inúmeros temas com foco na educação têm demandado uma melhor compreensão, devido ao caráter polêmico que assumem. Podemos notar que a criação de leis que abrem espaço à autonomia e à gestão democrática no interior da escola, as muitas formas propostas de capacitação pedagógica e outras medidas de ordem técnica são importantes e necessárias, mas insuficientes para dar conta da tarefa de reestruturação da escola pública, mas isso não é problema do professor pois ele consegue através de sua criatividade driblar os impasses e falta de estrutura que algumas escolas públicas tem.

Por isso que as Políticas Públicas Educacionais são tão importantes para a escola, para que todos que usufruem da entidade possam se sentir acolhido, tanto o professor que consegue dar uma aula mais bem estruturada quanto os alunos em questões de aprendizagem e essa troca entre ensino-aprendizagem reflete também na posição da escola perante a sociedade, se uma escola é bem vista em sua comunidade mais alunos querem estudar nela, e os pais também querem que seus filhos estudem em uma escola que seja referência no bairro. No sistema Educação dentro de uma entidade que é a escola que funciona como uma comunidade, articulando partes distintas de um processo complexo: alunos, professores, servidores, pais, vizinhança e Estado (enquanto sociedade política que define o sistema através de políticas públicas), é imprescindível que ela funcione como um mecanismo de comunicação formando cidadãos de bem.

E o Estado tem como dever oferecer a essa comunidade uma escola que tenha uma estrutura confortável para que os alunos possam desfrutar de um ensino de qualidade e de uma estrutura que ofereça conforto e que os inspire confiança. São Paulo, SP: FTD. Site – Editoria Unoesc – Publicações de Acesso aberto http://editora. unoesc. edu. br/index. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Imprensa Nacional, 1996.