Executor da política cambial e depositário das reservas internacionais

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Economia

Documento 1

Cabe à autoridade monetária de um país a implementar a função política cambial no qual requer a manutenção de ativos e / ou ouro em moeda estrangeira para atuar em mercados de câmbio, a fim de contribuir para a manutenção do poder compra de sua moeda e para garantir o desempenho adequado das transações internacionais, de acordo com as diretrizes da política econômica. Para isso existe o Banco Central utiliza de diferente forma de cambio, nos quais são câmbio fixo e flutuante. No câmbio fixo, O banco central fixa um valor para assegurar a paridade da moeda. Já no câmbio flutuante a taxa de cambio é estabelecida através das operações de oferta e demanda dos agentes econômicos com pouca interferência das autoridades monetárias.

Através de câmbio fixo a autoridade monetária não tem muito intervenção na taxa de cambio, pois a mesma é determinada pela oferta sendo fixada para assegurar o equilíbrio na balança de pagamentos. Dessa forma ele atua regulando o mercado de câmbio, buscando o equilíbrio da balança de pagamentos, administrando as reservas cambiais do País, acompanhando e controlando os movimentos de capitais, negociando com as instituições financeiras e com os organismos financeiros estrangeiros e internacionais com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Bank for Internacional Settlements (BIS) entre outros. Quando surgem dificuldades no balanço de pagamentos, cabe ao Banco Central contratar no exterior as operações de regularização: os empréstimos compensatórios. O Banco Central executa a política cambial definida pelo Conselho Monetário Nacional.

Regulando o mercado de câmbio e autorizando as instituições que nele operam. Também é atributo do Banco Central supervisionar o referido mercado punindo dirigentes e instituições através de multas, suspensões e outras sanções previstas em lei. Esse resultado adveio de exportações de US$242,6 bilhões e de importações de US$240,9 bilhões, com avanços. Por sua vez, o déficit em transações correntes atingiu em doze meses US$82,5 bilhões no qual equivale a 3,7% do PIB. Já os investimentos estrangeiros diretos totalizaram US$65,8 bilhões na mesma base de comparação, equivalentes a 2,9% do PIB. De acordo com os dados do Banco Central em abril de 2014 o Brasil atingiu as reservas em moeda estrangeira no valor de US$366. milhões, sendo que na posição de reserva no FMI ele atingiu US$ 3.

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