SUPERVISÃO ESCOLAR

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Orientador: Nome do Orientador Coorientador: Co-orientador SÃO PAULO – SP 2020 Dedicatória. Não existe um padrão a ser seguido para a escrita da dedicatória, o autor tem flexibilidade em relação ao que deseja escrever. Abaixo colocamos alguns exemplos de dedicatória do TCC que você pode tomar como base para fazer a sua: Exemplos de Dedicatórias a Deus • “Dedico a Deus por sempre estar ao meu lado nos momentos mais difíceis desse trabalho”. • “Gostaria de dedicar esse trabalho a Deus por ser tão presente e essencial em minha vida, o autor do meu destino, meu guia que nunca me abandonou”. Exemplos de Dedicatória para Professores • A todos os meus professores da graduação, que foram de fundamental impor- tância na construção da minha vida profissional.

Veja algumas dicas do que escrever nos seus agradecimentos: • Pense sobre quais foram as pessoas mais importantes nesse período e dedique VÁRIOS parágrafos a elas. • Fale sobre os problemas que você enfrentou, como os resolveu e quem ajudou você. • Fale dos seus professores (fale bem, claro :P). • Dedique alguns parágrafos a sua família, afinal, provavelmente foram eles ajuda- ram você dando condições para realizar esse trabalho. • Tem cachorros ou gatos? Com certeza eles foram importantes nos seus momen- tos de descontração ou estresse. Se o Supervisor Escolar colocar em prática os assuntos abordados neste trabalho é evidente que a possibilidade de encontrar sucesso na profissão será muito maior, consequentemente o ambiente escolar onde está inserido, e até mesmo a comunidade em torno da escola, colherão os frutos do sucesso deste profissional, pois o sucesso do Supervisor Escolar será o sucesso de todos.

Palavras-chave: Supervisor Escolar. Formação Continuada. Articulador. Abstract The school environment has always been a challenge at any time. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 7 2. REVISÃO DE LITERATURA 10 2. Desafios do Supervisor Escolar 10 3. METODOLOGIA 11 4. O termo gestão significa trabalho conjunto, voltado para as reais necessidades da comunidade escolar. Segundo Dourado (2002, p. “gestão democrática da escola entende-se a implementação de modalidades de gestão, cujas formas de provimento e exercício efetivam-se pela presença de canais de participação do poder, nas tomadas de decisões”. A gestão democrática é assegurada havendo a participação de todos os integrantes da instituição de ensino na tomada de decisões e no funcionamento da mesma. Esta política possibilita um melhor conhecimento dos objetivos e metas, sua estrutura organizacional, melhora a aproximação de professores, alunos e pais, buscando juntos um objetivo comum: a educação de qualidade.

situando-se ao nível imediato da ação sobre os professores , a atividade de supervisão tem um valor que o transcende para atingir a formação dos alunos, a vida na escola, a educação. pg. Para que uma educação cada vez mais qualificada seja aplicada nas instituições de ensino é necessária uma formação continuada de todo o corpo docente. O Supervisor Escolar tem papel preponderante, diante das mudanças tecnológicas e científicas, no desenvolvimento profissional das pessoas abrangidas no processo educacional da escola. O Objetivo deste trabalho é o de demonstrar como a figura do Supervisor Escolar, efetivamente cumprindo suas funções, pode e deve contribuir beneficamente para o processo de apoio e suporte aos professores, buscando uma melhor qualificação de profissionais e qualidade no ensino aplicado.

Libâneo (2003, p. diz:. a escola e seu método de se organizar constituem um ambiente educativo, isto é, um espaço de formação e de aprendizagem construídos por seus componentes, um lugar em que os profissionais podem decidir sobre seu trabalho e aprender mais sobre sua profissão. Além de um modelo já ultrapassado de ensino a escola encontra outros desafios como a qualificação contínua do corpo docente. A busca por novas metodologias, ideias e técnicas para se encontrar soluções para um novo modelo de ensino eficaz, fazendo com que a escola recupere seu lugar na formação de cidadãos para o futuro, é um dos grandes desafios para o profissional de supervisão escolar. A formação não se constrói por acumulação de cursos, conhecimentos ou técnicas, mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de (re)construção permanente de uma identidade pessoal.

Por isso é tão importante ivenstir na pessoa e dar um estatuto de saber a experiência. NÓVOA, 1992, p. Nesta ótica, a formação do professor não está relacionada tão somente ao acúmulo de cursos e conteúdo, mas também a outros fatores. ser professor também se faz com a experiência socialmente acumulada, as mudanças históricas da profissão, o exercício profissional em diferentes escolas, a não valorização social e financeira dos professores, as dificuldades de estar diante de turmas de crianças e jovens turbulentos, em escolas precárias (. Este é o seu maior desafio, pois envolverá, necessariamente, a formulação de um novo projeto pedagógico. A abertura dos portões e muros escolares deve ser acompanhada da nova proposta pedagógica que a exija.

Se as escolas não estiverem predispostas a essa mudança, a gestão e a melhoria da qualidade serão expressões esvaziadas de qualquer conteúdo substantivo. SPÓSITO, 2005, p. É de extrema importância manter canais de comunicação abertos entre ambos, permitindo a coadjuvação enriquecedora e relevante para todos os envolvidos na comunidade escolar. A melhoria da qualidade de ensino, indispensável para assegurar à população brasileira o acesso pleno a cidadania e a inserção para atividades produtivas que permita elevação constante do nível de vida, constitui um compromisso da nação. BRASIL, 1997, p. A formação continuada do corpo docente objetiva não apenas para averiguar os conhecimentos dos professores, mas também de transformar os conceitos, cooperar para o melhor desenvolvimento de suas técnicas de ensino, ao mesmo tempo, para a evolução da instituição em que leciona e consequentemente de seus colegas para uma prática pedagógica com um qualidade mais excelente.

É concebida com um dos componentes de mudança da escola, em conexão estreita com outros setores e áreas de intervenção. A formação não se faz antes da mudança, faz-se durante, traduz-se nesse esforço de inovação e de procura dos melhores percursos para a transformação da escola. “As atribuições daquele profissional estão voltadas para uma assessoria ao professor como uma prestação de serviço à escola”. Assim sendo, o Supervisor Escolar pode oferecer condições de trabalho com maior excelência e faz a ligação entre professores e alunos. Oferecendo também o suporte pedagógico no processo de ensino e aprendizagem, tornando possível ao professor levar os alunos a um processo de autoconhecimento, oferecendo oportunidades para que estes identifiquem melhor o meio em que vivem e estimulando-os a defrontar e solucionar seus próprios embates, internos e externos.

Vale lembar que para ser cidadão e para participar da vida em sociedade, bem como para ser trabalhador produtivo, é necessário a escolarização, ou seja, o ingresso na cultura letrada. O processo de escolarização é um processo formalizado e sistematizado. Podemos afirmar que o trabalho de supervisão escolar é um trabalho de formação continuada constante, pois nestes momentos de discussão, reflexão e intervenção, que o supervisor estabelece relações a sua práxis, refletindo sobre os temas relevantes no processo de ensino-aprendizagem, criando maneiras para o exercício de uma prática pedagógica de maior qualidade, superando problemas inerentes ao processo. Assim o Supervisor Escolar, ao mesmo tempo, torna-se tanto o facilitador como o problematizador do processo pedagógico da instituição, pois tanto ajuda a encontrar soluções para os problemas como aponta os problemas onde eles estiverem.

Buscando sempre a excelência no processo de ensino-aprendizagem, incentiva os professores a buscarem melhores formas e técnicas de transmitir o conhecimento de forma mais eficaz, consequentemente esta ação traz benefícios aos alunos e aos professores, atingindo melhores resultados. Este trabalho é constante. vai muito além de um trabalho meramente técnico-pedagógico, com é entendido com frequência, uma vez que implica uma ação planejada e organizada a partir de objetivos muito claros, assumidos por todo o pessoal escolar, com vistas ao fortalecimento do grupo e ao seu posicionamento responsável frente ao trabalho educativo. Preparar e realizar reuniões onde se aprofundem teorias que darão à luz a ações desenvolvidas é uma tarefa da Supervisão Escolar. Para isto, logicamente é necessário que o profissional de supervisão escolar, estude muito, leia e principalmente fazer a leitura do cotidiano das ações, práticas, diálogos e pedidos dos professores.

Acompanhar o professor em seu planejamento, desde o projeto até a execução das aulas, faz parte do seu trabalho de apoio, indicando caminhos ou opções para a ação-reflexão-ação do professor. É de suma importância a participação do Supervisor Escolar nas Reuniões de Pais e Mestres, Conselhos de Classe e na articulação com a Diretoria no que diz respeito às questões pedagógicas. O trabalho de supervisão escolar tem como objetivo articular e integrar os diferentes setores da escola, assessorando todo o trabalho que culminará na efetivação do Projeto Político Pedagógico da Escola. No entanto, diante da rotina escolar, o Supervisor normalmente é levado a assumir outras funções como resolver problemas de indisciplina do corpo discente ou atender questões burocráticas, prejudicando a qualidade dos encontros de aperfeiçoamento dos profissionais educacionais da escola.

Contudo, o Supervisor Escolar, como todos os demais profissionais educacionais devem, independentemente de qualquer dificuldade ou percalço, dedicar-se à sua própria formação continuamente. A formação continuada em serviço tem como meta a reflexão da prática pedagógica, os processos de ensino e aprendizagem que tomam como referência a figura do aluno. O Supervisor assume na ação docente a articulação de tudo que ocorre no universo escolar, orientar a formação continuada dos professores, tornando possível momentos de estudo com os educadores dentro do ambiente escolar. Neste trabalho de formação continuada, o Supervisor Escolar precisa entender qual é a ideia dos professores em torno do que é educação e como isto torna-se em conhecimento pelo aluno, tendo em vista que é esta base epistemológica do professor que dará suporte para as ações pedagógicas.

Todas as suas ações são sempre voltadas a melhora da qualidade do ensino e da aprendizagem. É importante lembrar que o Supervisor Escolar está diretamente ligado ao planejamento do currículo escolar que deve se dar de forma participativa e com o fito de se promover a qualidade na educação, trazendo a realidade para debate em sala e levando também a escola para o meio familiar dos alunos. O planejamento é uma das mais eficazes ferramentas da comunicação e articulação de interesses. Há diferentes formas de se fazer este planejamento. As mais conhecidas são a de diagnóstico, onde se faz um estudo da realidade. Consequentemente a distinção entre currículo e ensino é essencialmente uma distinção entre fins e meios. POPHAM e BAKER, 1978, p.

A tarefa de aliar todos os envolvidos no processo escolar é do Supervisor Escolar. Em decorrência da importância de suas funções, este profissional deve estar intimamente ligado e participando do planejamento escolar. Ele ainda deve administrar seu tempo para que possa cumprir as tarefas que são de sua responsabilidade como dar atenção à formação continuada dos professores, planejar reuniões e encontros, estar envolvido com a comunidade escolar nos processos de decisão e outros. A criança ou adolescente internaliza suas primeiras concepções de espaço, desenvolvem seus esquemas corporais e acomodam seus biorritmos aos padrões estabelecidos no ambiente escolar. Os espações escolares não são estruturas neutras, mas construções sociais onde ocorre o aprendizado e onde entende-se o que significa, de fato, aprender.

Ao defendermos a escola como um lugar privilegiado da infância e adolescência na sociedade, precisamos repensar sua construção, permitindo que seus usuários se apropriem e vivenciem o espaço e as práticas que ali são desenvolvidas, transformando-o em lugar. Um lugar que faço todo o sentido para os alunos e desperte o desejo de aprender. Assim, a escola deve respeitar a figura dos alunos, seus direitos como: à educação, ao brincar (no caso das crianças), à cultura, à saúde e higiene, à uma boa alimentação, à segurança, ao contato com a natureza, à espaços amplos por onde possa se movimentar, ao desenvolvimento de sua imaginação e criatividade, ao respeito à sua individualidade e ao desenvolvimento de sua identidade. Para se concretizarem as ações descritas no próprio planejamento, os adjetivos do Supervisor Escolar precisam entrar em ação.

Para isto ele precisa de determinação para elaborar um trabalho de transformação. Este profissional precisa ter empatia, compreensão e consideração pelas opiniões alheias, mas precisa estar conectado à realidade escolar, fazendo com que este ambiente seja propício para provocações e ideias, junto dos demais profissionais. Além disso, precisará articular ações integradas em toda a comunidade escolar. A questão do planejamento é desafiadora, pois projetar é para o humano, e não poucas vezes estamos reduzidos em nossa humanidade, estamos desanimados, descrentes, cansados. Planejar é transformar, desconstruir paradigmas e reinventar o que já existe. Mais que isto, é lutar pelo que é justo, pelo que é certo, pelo que é direito de todos. É substituir o ruim pelo bom e o bom pelo excelente. É possível a transformação da escola? Entendemos que, fundamentalmente, o que possibilita sua mudança é o fato da contradição estar também ali presente e não apenas fora dela, pois a escola não consegue ser um lugar isolado da sociedade, apesar deste parecer ser o sonho de certos educadores.

Para além do otimismo ou pessimismo, temos que tomar a escola como local de contradições dialéticas. Um dos principais desafios encontrados durante sua vivência escolar será a formação continuada dos professores. Tendo esta visão crítica do ambiente escolar aliado a sua capacidade de discutir, incutir, demonstrar e negociar, ele precisa criar a cultura de melhoria contínua na qualificação de cada professor e propiciar o ambiente e oportunidades para que isto aconteça. Com o fito de se provocar mudanças em culturas organizacionais já arraigadas na instituição de ensino, o supervisor escolar precisará ter o pleno domínio de suas funções, conhecendo os conteúdos pertinentes e disposição para lidar com as adversidades e diversidades de situações que apresentar-se-ão no ambiente de trabalho.

Um bom relacionamento interpessoal será de extrema importância para se ter uma relação dialética entre toda a equipe. Além disso, o espírito de liderança deve ser outro de seus adjetivos para legitimar a sua atuação e conquistar seu espaço, sempre de uma forma crítico participativa. Brasília: MEC/SEF, V. FUSARI, José Cerchi. Formação contínua de educadores na escola e em outras situações. In: Bruno, E. B. Antônio. Formações de professores e profissão docente. Lisboa. Dom Quixote, 2002 SPÓSITO, Marília P. Educação, gestão democrática e participação popular. Lisboa. Publicações Dom Quixote, 1992. PIMENTA, Selma Garrido. Trabalho e formação de professores: saberes e identidade. IN: Educação: novos caminhos em um novo milênio.

Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 6. ed. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político-pedagógico. ed. São Paulo: Libertad, 2002. GANDIN, Danilo. Porto Alegre: Artmed, 2001. LIBÂNEO, João Carlos et. al. O sistema de organização e de Gestão da Escola: teoria e prática. In.

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