REDEFININDO A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Palavras-chave: Legislação - Linguagem- Educação Inclusiva Abstract: The article discusses the terms 'inclusion' and 'integration' and their different uses in some official texts and pioneers, with the aim of pointing to a redefinition of the concept of special education in the light of the proposal of inclusion in education. Among other aspects, it is argued that the Special Education no longer has traditionally been defined as (in terms of its "clientele poor") to be expanded and refined in two senses: as to its scope and as to its target population. We discuss also some of the implications of this scaling pedagogical practice and educational organization. Keywords: Legislation - Language-Inclusive Education CONSIDERAÇÕES INICIAIS Apesar do longo tempo em que vimos discutindo a questão da inclusão e da integração, muitas dúvidas ainda restam a respeito de ambas: é a mesma coisa? O que as diferencia? O que significam, afinal? Colocar um aluno com dificuldades na sala do ensino regular é incluir? Mas isso não era o que fazíamos no período em que se falava de integração?Este artigo tem alguns objetivos.

O primeiro é estabelecer as diferenças entre integração e inclusão, não com o intuito de estabelecer uma separação definitiva entre ambas. Inclusão é, assim, o termo utilizado por quem defende o sistema caleidoscópio de inserção. No sistema de caleidoscópio não existe uma diversificação de atendimento. A criança entrará na escola, na turma comum do ensino regular, e lá ficará. Caberá à escola encontrar respostas educativas para as necessidades específicas de cada aluno, quaisquer que sejam elas. A inclusão [. Tal como precisamos aprender a respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem de nossos alunos para promover a inclusão, também precisamos, para promovê-la internacionalmente, respeitar os países quanto aos seus ritmos de entendimento e absorção de novos paradigmas, e de ajuste aos mesmos, sem atropelar sua historicidade.

Um exemplo: a confusão “Declarada” em Salamanca. Na verdade, o texto da própria Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994, p. documento de alcance tão generalizado por todo o mundo e inspirador de reformas educacional em vários países, alterna entre os termos integração e inclusão. No relatório final (versão inglesa), vemos trechos interessantes que ilustram o argumento acima. Isto constituiria um obstáculo à integração (UNESCO, 1994, p. Cabe ainda ressaltar, a exemplo do que está sendo aqui colocado, o último parágrafo deste Tema da Declaração – versão inglesa: Uma questão geral que surgiu dizia respeito à necessidade de se achar uma definição aceitável de educação inclusiva e distingui- la da integração ou mainstreaming. Foi sugerido que um elemento essencial do conceito de inclusão se referia a mudanças sistêmicas no nível da escola e do distrito onde se localiza a escola, bem como no planejamento de oferta educacional no nível do governo local e central.

Em contraste, mainstreaming se referia a indivíduos ou pequenos grupos dentro do sistema atual, sem nenhuma assunção necessária de que este sistema deveria ser mudado para tornar a inclusão possível para outras crianças. UNESCO, 1994, p. se referem à inclusão e exclusão como processos ao invés de eventos, [e as definem respectivamente como] processos de aumento e redução da participação de alunos do currículo, da cultura, das comunidades locais e das escolas regulares. Para eles], Qualquer escola real, em qualquer tempo, reflete um complexo interjogo de forças inclusivas e excludentes, atuando em indivíduos e grupos de alunos. A significação prática dos aspectos aqui levantados parece clara: há que se reformular (como sempre foi necessário) nossas posturas, nossas concepções, e algumas possíveis formas como nos organizamos para “receber” a todos.

Na verdade, cabe mesmo questionar se temos, de fato, nos organizado. Referimo-nos a várias formas de organização. Dentre eles, podemos, a título de reflexão, destacar três dimensões, que nos parecem essenciais: a) A criação de culturas inclusivas b) O desenvolvimento de políticas inclusivas c) A orquestração de práticas de inclusão. A dimensão da criação de culturas inclusivas em nossos sistemas sociais (educacional, de saúde, etc. e suas respectivas instituições (hospitalares, escolares etc. nos remete. À criação de comunidades estimulantes, seguras, colaboradoras, em que cada um é valorizado, como base para o maior sucesso de todos os alunos. Bristol: CSIE, 2000. BOOTH, T. AINSCOW, M. Eds) from them to us. London: Routledge, 1998. F. Como formar professores para uma escola inclusiva? In: EDUCAÇÃO ESPECIAL: tendências atuais.

TVE, Brasil, TV-Escola; Salto para o Futuro, [s. l. s. COM. BR/ (Acesso 15/08/2013) - WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997. Acesso 15/08/2013) - UNESCO.

667 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download