Os Efeitos Da Interação Professor-Aluno No Processo de Construção do Conhecimento em Língua Portuguesa na Educação Básica.

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

O objetivo da pesquisa foi um estudo de caso em escolas pública, estadual, para reforçar ideias em torno do tema aqui explorado, confrontando com as abordagens de teóricos. Através da argumentação o discente pode desenvolver a criticidade, algo relevante e muito exigido, principalmente, no mercado de trabalho. O resultado disso é um diagnóstico de como a interação professor-aluno favorece o conhecimento em sala de aula. Palavras-chave: Interação. Aprendizagem Significativa. INTRODUÇÃO A leitura como instrumento transmissor de conhecimento deve ser algo metodologicamente passado de forma prazerosa e espontânea. Desde o inicio dos tempos, o homem se utiliza de sons e escritos, ou seja, mecanismos didáticos para expressar sua visão referente às mais diversas situações. O meio urbano, a biblioteca e a família devem ter seus contextos inseridos no plano de aula, uma vez que estes constituem a essência escolar.

Um dos principais momentos do processo de aprendizagem de um aluno é a produção de textos. Com isso, o aluno tem a possibilidade de colocar suas expressões no papel utilizando-se da linguagem escrita e evoluindo a partir dos seus processos como leitor assumindo, assim, a postura de autor de suas redações. p. Esse processo de aquisição de conhecimento necessita de uma diversidade didática que deve ser proveniente do docente. O processo de Aprendizagem Significativa encontrado, nos projetos escolares, apresenta uma contínua observação e reflexão acercado ato de aprender, de forma a atentar para os desafios contemporâneos dos alunos, com as exigências dos contextos presentes na instituição a qual estes mesmos serão analisados. No que tange ao processo de ensino-aprendizagem, o professor passa a compreender mais e melhor este seu aluno e, com isso, esta interação passará de uma mera rotina escolar para algo mais aproveitável dentro do processo educacional.

A sociedade exige leitores proficientes e escritores preparados para enfrentar diferentes atividades cotidianas. Partindo dessa fundamentação teórica, buscou-se confrontar as ideias de estudiosos sobre o tema e com as vivências em sala de aula, desse modo, a pesquisadora a partir do estágio supervisionado em Língua Portuguesa no Ensino Médio. a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p.

Esse processo aparece de forma linear e com proposições bem colocadas. Visa-se apresentar informações mais aprofundadas e ilustrativas. A investigação, também, se encaixa em um estudo de caso através de experiências vividas no campo do estágio, um estudo de caso. Nesse sentido, temos como fator contextual do estudo de caso, a escola estadual de Ensino Médio e, como sujeitos analisados, os alunos de uma turma de primeiro ano. Depois, a pesquisa, desde seu inicio, pautou-se em facilitar a compreensão do leitor a fim de contribuir para dissolução de dilemas do campo dos estudos educacionais. CENÁRIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA A escravidão vivida pelo povo no período Brasil colônia, foi forte contribuinte para o surgimento de uma sociedade patriarcal com características autoritárias.

A partir desse cenário, do ponto de vista cultural e pedagógico, a República foi uma revolução que abortou e que, contentando-se com a mudança do regime, não teve o pensamento ou a decisão de realizar uma transformação radical no sistema de ensino para provocar uma renovação intelectual das elites culturais e políticas, necessárias às novas instituições democráticas (AZEVEDO, 1953, p. O autoritarismo metodológico imposto ao sistema educacional brasileiro desde seus primórdios reflete, hoje, na prática pedagógica de muitos professores. Essa ideologia de imposição foi sendo passada de geração para geração. As formações continuadas vêm na forma de agentes modificadores desse processo já “enferrujado” e não têm mais eficácia alguma na evolução e consolidação do processo de ensino-aprendizagem na educação básica.

O pensamento de que professor é o detentor de todo conhecimento fere os preceitos escolares atuais, pois é sabido que a figura do docente era idolatrada e inquestionável em suas muitas funções na escola e comunidade. Na visão de Ausubel, o aluno que aprender significativamente consegue ampliar e reconfigurar o conhecimento já existente em sua estrutura mental, sendo capaz de relacionar, facilmente, os conteúdos ao mesmo tempo em que consegue acrescentar novos, ampliando seus horizontes com um vértice de opções cognitivas. A partir do que foi, anteriormente, dito, percebe-se que a escola é um espaço desenvolvido para busca por melhorias e aprimoramento no âmbito da educação básica, contudo, não se constata esse sucesso, uma vez que se fecharam as portas para componentes indispensáveis, sendo o principal, a atualização frequente, para que, assim, haja um funcionamento correto e adequado para se receber os sujeitos.

A respeito disso, Freire (1979) complementa: A educação é uma resposta da finitude da infinitude. A educação é possível para o homem, porque este é inacabado e sabe-se inacabado. Isto o leva à sua perfeição. Debates simples envolvendo acontecimentos locais ou mesmo uma abordagem mais abrangente, transformam-se numa grande redação científica. A interação entre sujeitos na escola segue diferentes padrões de regras estabelecidos peculiarmente por cada instituição de ensino. Contudo, é fundamental que nessa relação haja afetividade, respeito e confiança de ambas as partes envolvidas, sendo de responsabilidade do professor a parte de orientação dos seus alunos para que cresçam e evoluam cognitivamente. O professor deve abordar a metodologia de ensino de uma forma familiar e de melhor compreensão para o discente. Com isso, o trabalho desenvolve-se de maneira eficaz e adequada para as necessidades/deficiências encontradas no nível de aprendizagem dos alunos.

O resultado do pensamento anterior deve ser um aluno capaz de apropriar-se de seus conhecimentos para tornar-se um indivíduo mais capaz de interpretar o mundo ao seu redor e com as demais barreiras com as quais venha a se deparar. A troca de experiências vividas entre os alunos e professores amplia os horizontes e realça a criatividade dos mesmo e essa é a ideologia pensada para esta justificar as teorias aqui apresentadas. Nessa direção, o professor deve criar situações de comunicação entre seus alunos com o intuito de facilitar novos caminhos que favoreçam a aprendizagem. O processo de conhecimento e aprofundamento da atividade de aprendizagem torna-se, constantemente, algo evolutivo, pois é dinâmico e necessita frequentemente de atualização. Com o passar dos anos esses mecanismos não mudaram, apenas aprimoraram-se e adequaram-se de maneira a ter importância no contexto em que estão inseridos.

Portanto, faz-se necessário trabalhar esses dois pontos tão importantes na educação e que é visto todos os dias nas escolas, mas ainda hoje encontra-se grandes dificuldades na leitura e na escrita e que devem ser superadas. Gil (2005, p. nos dá o conceito inicial de aprendizagem como “a aquisição de conhecimentos ou o desenvolvimento de habilidades e atitudes em decorrência de experiências educativas, tais como aulas, leituras, pesquisas[. ” A desatualização metodológica que parte de muitos professores da educação básica aparece como forte responsável pela incapacidade dos mesmos de transparecer motivação para seus alunos. A velha sequência de atividades costumeiramente utilizada pelos professores aparenta não surtir os mesmos efeitos de outrora. Por tratar-se de uma fábula, a trama apresenta muitos animais que agem como humanos o que ampliou as possibilidades criativas dentro do contexto da aula.

Com a possibilidade de não mostrar o rosto, os estudantes tímidos aceitaram participar. Isso foi o primeiro passo para despertar o protagonismo nos alunos. Percebe-se, portanto, que existe uma necessidade maior de se fortalecerem as considerações acerca: das peculiaridades de aprendizado do adulto e suas relações com a sociedade; da prática das metodologias ativas; e da apropriação de novos recursos das tecnologias de informação e comunicação. SOUZA, IGLESIA; FILHO, 2014 p. Essa prática revelou novos eixos didáticos que demostraram um maior índice de aprendizagem quando foram aplicadas técnicas novas e atualizadas. Os alunos mostraram grande desempenho e responsabilidade e percebendo a importância de um professor, e sua capacidade em sala de aula. Logo, trabalhar em uma turma que é considerada com baixo rendimento, uma sala que não é estruturada para ser realizada uma aula diferente, e com a falta de recurso didático para ministrar uma aula conforme o planejado e mesmo assim trabalhar e percebeu-se que o comportamento dos discentes foi mudado e que os objetivos foram alcançados.

Pôde constatar-se que o ambiente da sala de aula tornou-se mais agradável para realização das atividades, na medida em que se conseguiu a interação de todos os alunos e alunas. As famosas “panelinhas” foram desfeitas e os estudantes passaram a trocar informações e estratégias próprias de estudo. Cada pessoa, através da comunicação, aprende mais sobre suas possibilidades pessoais, desenvolve habilidades comunicativas e compreende melhor o mundo em que está inserido. Os diagnósticos deste trabalho foram adquiridos após analise de dados teóricos e observações do cotidiano escolar, na perspectiva da investigadora, tanto como sujeito observador e como sujeito ativo no processo didático, tudo dentro de um minucioso processo reflexivo de vivências na sala de aula. Este trabalho buscou temas estratégicos do ensino de Língua Portuguesa como fonte metodológica do processo de regência, sendo a leitura e produção textual abordando temáticas dentro da realidade cotidiana dos alunos envolvidos, como cultura e redes sociais.

Para os estudantes que desejam ingressar numa boa faculdade/universidade tendo como porta de entrada Enem e/ou vestibulares, as questões de bom relacionamento desempenham papel fundamental para essa nova etapa da formação para o estudante. Com isso, este aluno precisa estar preparado, com bom argumento para desenvolver uma boa relação em sala de aula e, dessa forma, aumentar suas chances de sucesso num determinado processo seletivo. São Paulo: Ática, 1986. p. ANTUNES, Celso. Aprendendo o que jamais se ensina – O Quê? Como? Fortaleza: Edições Livro Técnico, 2005. AUSUBEL, D. São Paulo: artmed, 2006. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 1994 MINAYO, M. C. S. IGLESIAS, A. G. FILHO, a. p. Estratégias inovadoras para métodos de ensino tradicionais - Aspectos gerais.

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