PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL: A SALA DE AULA VIRTUAL E SEUS DESAFIOS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

A inclusão digital segundo Janguiê Diniz (2017) é visto como uma forma democrática de ampliar o acesso às tecnologias diversas, levando ao desenvolvimento mutuo das varias sociedades, evolução tecnológica, ampliação socioeconômico para todo e qualquer país. Para ele, “a inclusão digital passou a ser um indicador importante no quadro de desenvolvimento de qualquer país”. Ainda de acordo com o autor, a partir da metade dos anos 90, “a sociedade brasileira assistiu a uma notável expansão do uso da internet e dos telefones celulares. ” Ou seja, a maneira como as pessoas se relacionavam antes presencialmente ou por cartas hoje com a evolução tecnológica são capazes de se relacionarem de forma extremamente rápida pelos meios sociais na tão falada “tecnologia digital”, isso porque em tempo recorde ela teve uma drástica expansão.

Entretanto, será que esses meios digitais veio para auxiliar a sociedade, ou para condiciona-la, tornando-a dependente e prisioneira da própria tecnologia, sendo estimulada a se tornar sedentária, uma vez que, para tudo se tem um meio digital para obter o objeto de desejo. Para explanar melhor essa abordagem, Diniz (2017) explica que: O número pode até parecer expressivo, mas corresponde a cerca de 49% da população brasileira. Isso significa que 51% dos mais de 200 milhões de brasileiros ainda não estão incluídos no mundo digital, o que ajuda a explicar a performance ruim do Brasil em uma outra pesquisa: o Brasil está em 72º no ranking global de taxa de acesso às tecnologias da informação, segundo o índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular.  (DINIZ, 2017) Ao pesquisarmos afundo as questões relacionadas à “inclusão digital” de fato, temos o Brasil aparecendo na decima oitava posição do “ranking de 75 países que identifica as condições de acesso à internet”.

Esse levantamento segundo Janguie (2017) “foi realizado pela The Economist Inteligence Unit em parceria com o Facebook”. O estudo também mostra que o “Brasil está entre os dez países do mundo com maior número de população desconectada”. Onde basicamente de 100%, apenas 4% estão matriculados no ensino superior. Pala salientar melhor, de acordo com o senso da educação superior do MEC “(.  alunos estão matriculados no ensino superior. O número supera a estatística de 2014 em 2,5%, quando havia 7.  matriculados. Existem hoje vários ambientes digitais que podemos utilizar para uma sala virtual. O watsaap é uma delas, mais também temos o classroom que é uma ferramenta fornecida pelo google muito interessante por sinal, que simula uma sala de aula. O zoom, também muito utilizado por professores e alunos para vídeo conferencias em tempo real.

É obvio que para cada sistema, cada ferramenta disponibilizada gratuitamente como os acima citados ou pagos, é preciso conhecer, entender a ferramenta e como mexer nela, entretanto, nas próprias ferramentas e possível ter orientações passo a passo de como usa-las. Contudo, é preciso fundamentalmente “incentivar a inclusão digital” como “oportunidade de crescimento do conhecimento”, para que possamos ter liberdade de criar e expor nossas ideias sejam elas inovadoras ou mais simples e torna-las acessíveis a todos, não podemos deixar de lado claro, o incentivo à sustentabilidade, uma vez que, tecnologia, evolução tecnológica precisa estar associada a natureza e sua preservação, pois, sem a natureza também não poderíamos sobreviver biologicamente, logo a comunicação a distancia será eficiente entre as pessoas, muitas outras possibilidades, como a praticidade da vida.

gov. br/component/tags/tag/32044-censo-da-educacao-superior> acessado em 30 de março de 2020. Referencial complementar: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1988. p. CASTEL Robert. As armadilhas da exclusão. In: CASTEL, Robert, WANDERLEY; Luiz Eduardo; BELFIORE, Mariangela. Org.

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