Projeto de Recomposição florestal da área de presetvação permanente do parque da cidade de UBERABAMG Word

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

INTRODUÇÃO 3 LOCALIZAÇÃO 3 Descrição do Local 3 Projeto parque da Cidade 5 2. OBJETIVO 5 DIRETRIZES AMBIENTAIS: 6 Princípios (Naturalização das margens): 6 Muro de arrimo de pedras: 7 Recomposição Florestal da Área de Preservação Permanente – APP: 7 Descrição e distribuição das espécies para o plantio: 8 Abertura das covas: 8 Análise de solo e calagem: 9 Adubação: 9 Plantio das mudas 9 Análise Crítica do grupo 12 Referências Bibliográficas 13 Apêndice 14 1. INTRODUÇÃO A recuperação ou a regeneração natural de uma Área de Preservação Permanente - APP é um processo dinâmico, envolvendo diversos fatores, que se processa de médio a longos prazos. Nesse sentido, quando se pretende recompor formações florestais, é fundamental que se tenha em mente a distribuição das espécies em determinada área.

Ela é determinada pela adaptação dessas espécies às condições da fitogeografia de uma dada região. Este capim está no momento, evitando o desmoronamento dos taludes ao longo do córrego, mas ao mesmo tempo, por falta de seu manejo, está impedindo a regeneração natural das espécies florestais. Recomenda-se realizar o manejo do capim elefante com a roçadeira manual, mantendo sua altura entre 15 e 20 cm (FIG. Com este tratamento o capim elefante emitirá novos perfilhos (FIG. e 7), renovando seu ciclo biológico, superando o seu efeito inibidor sobre a regeneração de árvores jovens, um fenômeno chamado “alelopatia”. Por outro lado, eles protegem o solo, através de suas folhas que formam uma cobertura e de suas raízes que seguram o solo, evitando a erosão e contribuindo na conservação do solo.

Figura 11: Leucemas com renque com DAP superior a 3cm de diâmetro. Projeto parque da Cidade O projeto do Parque da Cidade (CODAU/ÁGUAVIVA); prevê a conservação do espaço público, pois contempla a recuperação ambiental (sócio-econômico-ecológico) da área em questão. Dessa forma, para que a APP não fosse prejudicada por intervenções antrópicas, deve-se estabelecer diretrizes ambientais para sua recuperação. OBJETIVO Elaboração do projeto executivo da recomposição florestal da APP do Parque da Cidade para formalizar pedido de autorização de intervenção em APP a ser protocolado no Instituto Estadual de Florestas – IEF de Uberaba-MG. DIRETRIZES AMBIENTAIS: Princípios (Naturalização das margens): É muito elevado o potencial erosivo das águas ao final da canalização do Córrego das Lages (FIG.

Muro de arrimo de pedras: Parte daqueles taludes já se encontra estabilizado e há trechos que deverão receber tratamento nesse sentido. O objetivo deve ser a estabilização dos taludes a médio a longo prazo com intervenções vegetativas periódicas e persistentes. Faz-se necessária a construção de um muro de arrimo estrutural e paisagístico à margem direita do Córrego das Lages, logo após o final de sua canalização (FIG. e 20). A estabilidade do talude está comprometida, colocando em risco a pista asfaltada da avenida, veículos e transeuntes. O lado esquerdo será contemplado, mediante a anuência dos proprietários, por desapropriações etc. Na hora de planejar a recuperação de uma APP é preciso saber se vai ser necessário plantar árvores ou deixar a regeneração natural da floresta.

Deve-se optar pela regeneração natural quando possível, pois o plantio é muito caro. A proposta do projeto é recuperar uma área de aproximadamente 1 hectare da APP do Córrego das Lages, através de plantios das espécies de arbustos e árvores “facilitadoras” da sucessão vegetal. Isso irá permitir que cada espécie vegetal cumpra o seu papel no processo sucessional, conforme planta do projeto em anexo. Abertura das covas: As covas devem ter aproximadamente 30x30x30 cm para o plantio de mudas nas áreas mais plana da APP e para áreas com maior declive (taludes), as covas devem ter aproximadamente 15x15x15 cm. Ao seu redor, num raio de pelo menos 50 cm deve ser feita uma capina (FIG. Figura 22: Esquema de plantio. Figura 23: Abertura de covas. Análise de solo e calagem: Para fazer a análise de solo, deve-se retirar a amostra de solo para avaliar a sua fertilidade e acidez.

Deve-se construir uma bacia ao redor da muda, para facilitar a retenção da água de irrigação. Figura 24: Adubação. Figura 25: Coveta. Figura 26: Muda. Figura 27: Plantio. Análise Crítica do grupo A restauração ambiental do Parque da Cidade visa diminuir uma degradação ambiental que existia em média de 50% da área total do Parque pela existência do Capim elefante. A degradação ambiental pode ser proveniente do próprio meio ambiente, porém o homem possui um papel relevante na modificação do meio. O conhecimento da geomorfologia da área foi importante para a recuperação, com o plantio de várias espécies, pioneiras, espécies xxxxxx e espécies xxxxxxxxx Hoje a recuperação foi em média de quase 4 hectares, existindo a recuperação ambiental,, principalmente no curso dágua.

Pioneiras Aroeira Vermelha Pioneira Fedegoso Pioneira Jambolão Clímax/Exigente de luz Sibipiruna Pioneira Tamboril Pioneira Coqueiro Jerivá Clímax/Exigente de luz Araribá Clímax/Exigente de luz Baru Pioneira Farinha Seca Pioneira Guapeva Clímax/Exigente de luz Apêndice Figura 1: Recomposição da Mata ciliar do trecho do Córrego das Lages. Figura 2: Área restaurada de 51,810.

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