TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gerenciamento de Projetos

Documento 1

sob a orientação do Prof. CIDADE 2018 TRATAMENTO DE SUPERFICIE DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS NOME DO ALUNO Aprovada em ____/____/_____. BANCA EXAMINADORA _________________________________________________ Nome Completo (orientador) Titulação Instituição _________________________________________________ Nome Completo Titulação Instituição _________________________________________________ Nome Completo Titulação Instituição CONCEITO FINAL: _____________________ Agradeço ao professor e orientador _________, pelo apoio e encorajamento contínuos na pesquisa, aos demais Mestres da casa, pelos conhecimentos transmitidos, e à Diretoria Do curso de graduação da Universidade ________ pelo apoio institucional e pelas facilidades oferecidas. Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos. M. Nowadays, a large number of types of implant with a wide variety of surface properties and other features is available commercially and has to be treated with caution. Keyword: surface, treatment, dental implants.

SUMARIO DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Implante Original 15 Figura 2- Nanotecnologias e suas inter-relações 16 Figura 3: Estruturas de átomos de carbono na escala nano 17 Figura 4 – Nanotecnologia – Projeto ambicioso 21 Figura 5 – Implante de Titânio 22 Figura 6 – Implanta hexágono externo e cone Morse. Figura 7 - Implantes 3i com diferentes desenhos (cilindros e cônicos) e plataformas de assentamento (hexágono externo, Cone Morse e hexágono interno), melhorando assim as resoluções cirúrgicas e Biomecânica das próteses. Implantes com hexágono interno melhoraram a retenção das próteses, diminuindo falhas nas mesmas. Sabe-se que a saúde é fundamental como contribuição na efetivação da qualidade de vida da população bem como se sabe que muitos componentes da vida social, que contribuem para uma vida com qualidade, estão conectados a formação educacional.

Em plena era de avanços consideráveis na área tecnológica e em um país cuja população muitas vezes não tem acesso a programas de saúde bucal, os implantes surgem como uma ferramenta possibilitadora de bem estar para esta camada da população que já não podem ais se fazer valer de sua dentição inicial. No caso de perda dos dentes, o processo de implante é a melhor possibilidade. A Osseointegração é compreendida como o contato entre o osso e o implante, e o interesse na engenharia de superfície tem que ser entendido como uma tendência importante e natural. A resposta óssea, o que significa taxa, quantidade e qualidade, estão relacionados às propriedades da superfície do implante. comenta que: “toda e qualquer tecnologia vai aos poucos e gradativamente criando um ambiente humano totalmente novo.

A tecnologia constitui um novo tipo de sistema cultural que reestrutura o mundo social e ao escolhermos as nossas tecnologias nos tornamos o que somos e desta forma fazemos uma configuração do nosso futuro”. Sandholtz, Ringstaff, e Dwyer (1997, p. afirmam que: “os benefícios da integração da tecnologia são mais bem compreendidos quando a aprendizagem não é apenas um processo de transferência de fatos de uma pessoa para outra, mas quando os objetivos do professor podem emancipar os alunos como pensadores e solucionadores de problemas”. Segundo Castells (2003, p. Conforme dados da The Royal Society & The Royal Academy Of Engineering (2004), um nanômetro corresponde a 10-9m. Considera-se como nano a estrutura compreendida entre 1 e 100nm. Em termos de comparação uma célula sanguínea tem 7μm de diâmetro, uma partícula de platina tem aproximadamente 3nm de diâmetro, ou seja, em uma célula sangüínea cabem aproximadamente 2000 partículas de platina.

Em assim o sendo, os estudos de Meirelles (2010, p. apontam que “para ser classificada como nanoestrutura, uma estrutura deve ter ao menos uma das três dimensões variando entre 1 a 100 nanômetros”. Por esta razão, é agora um dos campos mais importantes mundialmente”. Este processo de interligação pode ser compreendido a partir do que se configura na imagem abaixo: Figura 2- Nanotecnologias e suas inter-relações Fonte: Duran, Marcato e Teixeira Nos termos exatos, Riboldi prenuncia que (2009, p. “um significativo desenvolvimento da nanociência ocorreu nos anos 80 com a invenção do microscópio de tunelamento (STM) e posteriormente do microscópio de força atômica (AFM)”: “que possibilitaram observar e analisar estruturas e compostos na escala nanométrica, bem como colaboraram para o desenvolvimento dos nanotubos de carbono e de nanocristais semicondutores.

Nesses microscópios, uma ponta de dimensões ínfimas (constituída de poucos átomos) pode ser aproximada e “varrer” uma superfície de modo a “sentir imperfeições” de até 0,1 Angstron, possibilitando “ver os átomos”. Além disso, quando são aplicados valores apropriados de tensão nessas pontas, um único átomo pode ser arrancado de um ponto e depositado em outro. O fundamento basilar desta nova área médica é o desenvolvimento de ferramentas, tecnologias e terapias, que irão tratar doenças e incontáveis situações clínicas, não mais através da prescrição de medicamentos ou realização de cirurgias, mas sim, á partir da reorganização e reparos dos átomos. Especificamente com relação à área odontológica, Souza-Júnior (s/d, p. prenuncia que “desde o diagnóstico, com imagens mais eficientes a nanotecnologia pode oferecer grandes benefícios no que se refere a endodontia em todo o tratamento endodôntico”.

Na concepção deste autor: “Podemos imaginar, não mais de forma utópica, o fim das limas endodônticas, pois instrumentos mais eficazes serão criados a partir dos nanorrobôs, teremos medicações mais biocompatíveis e letais aos microorganismos, pois essas serão programadas para atingir somente a célula doente e os canais colaterais não serão mais preocupação”. Assim o sendo, A Royal Society (1994) define que a nanotecnologia é a capacidade potencial de criar coisas a partir da escala atômica, justamente na utilização de técnicas e ferramentas que estão a ser desenvolvidas presentemente para colocar cada átomo e cada molécula no lugar desejado. A descentralização e a participação popular são formas de concretizar o SUS na prática.

No entanto, um exame criterioso nos faz entender que o prescrito nem sempre condiz\ com a realidade e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão descreve a situação da saúde pública: as emergências superlotadas, pacientes em longas filas de espera, outros atendidos no chão, profissionais de saúde sem condições de trabalho, faltam recursos humanos, medicamentos, equipamentos e investimentos. Costa (2004) para quem saúde é qualidade de vida e, portanto, encontra-se vinculada aos direitos humanos, ao direito ao trabalho, à moradia, à educação, à alimentação e ao lazer. De acordo com Romagnoli (2006), na intençao de irromper com o modelo assistencial de saúde cujo mote era a atenção curativa, medicalizante, verticalizada e ao mesmo tempo individualista concentrada no desempenho do papel do medico e resolutividade inexpressiva, originou-se o Programa de Saúde da Família – PSF, desenvolvido pelo Ministério da Saúde.

Ainda de acordo com o autor, este programa nasce com o intuito de objetivar a prática e ao mesmo tempo produzir novos meios de cuidado que o profissional de saúde necessita desenvolver a partir da sensibilidade, da congruência e da competência. Borges et all (2010, p. explica que na “era da odontologia moderna, a importância da reposição dentária tem levantado muitos debates. Vários estudos são feitos para entender a relação entre a superfície dos implantes e as células ósseas”. Figura 4 – Nanotecnologia – Projeto ambicioso Fonte: Jornal Odonto. Para um pretenso amparo na substituição de dentes perdidos, Mendonça (apud Borges et all, 2010) relata que presentemente há uma pesquisa em desenvolvimento que se norteia na nanotecnologia aplicada aos implantes dentários e a superfície do implante detêm papel primoroso no sucesso e manutenção do tratamento dentário.

Neste trabalho em especifico, a temática central apresenta como meta explanar sobre as superfícies de implantes nanotexturizadas. Assim, presentemente, como insere Souza-Júnior (2010, p. “é possível obter os benefícios desse novo ramo da ciência, desde circuitos de informática até resinas odontológicas” e acresce que “as estruturas nanométricas já são aplicadas na odontologia principalmente no que diz respeito a estética”. O campo da odontologia se moderniza paulatinamente e de acordo com Alapati et all (2006) a cada dia surgem novas resinas com propriedades dessemelhantes e já se utiliza a nanoescala para o aprimoramento de instrumentos endodônticos (limas) bem como na obtenção de substâncias na escala atômica. A humanidade convive com o novo e o antigo muitas vezes em grande proporção e isso se confirma nos estudos de Souza-Junior (2010, p.

“A média de diâmetro dos poros fica em torno de 1 a 2μm. Esse tipo de superfície exibe uma topografia única, sem características agudas e com boa capacidade para reter líquidos e tecido ósseo. A camada de óxido é fortemente aderente ao metal subjacente, com ótima resistência ao desgaste, o que indica risco mínimo de liberação de partículas durante a inserção do implante”. Hall e Lausmaa, 2000, p. e Al-Nawas et all. A média de diâmetro dos poros fica em torno de 1 a 2μm. Esse tipo de superfície exibe uma topografia única, sem características agudas e com boa capacidade para reter líquidos e tecido ósseo. A camada de óxido é fortemente aderente ao metal subjacente, com ótima resistência ao desgaste, o que indica risco mínimo de liberação de partículas durante a inserção do implante”.

O método de obtenção é eletroquímico, conceituado oxidação anódina. As superfícies biomiméticas são realizados por meio da deposição de fosfato de cálcio sob condições fisiológicas de temperatura e pH. São recentes as publicações acadêmicas concernentes à resposta óssea obtida a partir desse processo. Experimentos foram efetuados sequencialmente conforme reporta Meirelles (2007) nas quais nanoestruturas foram acrescidas a implantes polidos, nos quais microestruturas foram removidas e não detectadas ao longo da análise. Este experimento possibilitou a análise da influência apenas das nanoestruturas na resposta óssea. De acordo com este pesquisador, resultou que a densidade das nanoestruturas experienciaram importância expressiva para a formação óssea e os valores de contato osso-implante variaram em função do número de nanoestruturas por μm2 em implantes experimentais polidos.

CAPITULO TRES – OS IMPLANTES E OS TRATAMENTOS 3. Se isso ocorrer, a carga pode ser definida como sobrecarga. O implante osseointegrado (anquilose funcional) tem contato direto com o osso, isto é, ausência de ligamento periodontal, consequentemente, não existem receptores periodontais, mas sim nociceptores ósseos (osseopercepção). Isso influencia a sensibilidade táctil quando implantes orais são carregados oclusalmente, sendo redobrada ao longo do tempo nas próteses implanto-suportadas”. Com relação às complicações técnicas, Jayme (2002, p. afirma que a “perda de algum componente da supraestrutura (parafuso do abutment e/ou da prótese), que podem tornar-se frouxos devido à flexão e/ou momento de força, são relativamente comum em overdenture (média de 3,5%)”. Nesse momento, “incidiram menos problemas nas próteses incidiram no momento do rosqueamento” conforme se apresenta descrita na imagem abaixo.

Figura 7 - Implantes 3i com diferentes desenhos (cilindros e cônicos) e plataformas de assentamento (hexágono externo, Cone Morse e hexágono interno), melhorando assim as resoluções cirúrgicas e Biomecânicas das próteses. Implantes com hexágono interno melhoraram a retenção das próteses, diminuindo falhas nas mesmas. Fonte: Cunha (2005). Ainda no ato de refletir sobre vantagens e desvantagens correlacionadas aos três tipos de conexões, os estudos de INQUE et all (1987, p. “o materialismo histórico, a produção e intercâmbio de seus produtos constituem a base de toda ordem social”. Para este pesquisador, “as causas últimas de todas as modificações sociais e das subversões políticas devem ser procuradas não na cabeça dos homens, mas na transformação dos modos de produção e de seus intercâmbios”.

Esta pesquisa se classifica como exploratória de cunho qualitativa que segundo Minayo (1994, p. “responde a questões muito particulares”. De acordo com Kourganoff (1990), pesquisa é o conjunto de investigações, operações e trabalhos intelectuais ou práticos que tenham como objetivo a descoberta de novos conhecimentos, a invenção de novas técnicas e a exploração ou a criação de novas realidades. As bibliografias informam sobre autores, títulos de obras, edições, lugares e datas de publicação e, em alguns casos, estilo ou tipo dos livros, tamanho e outras características físicas da publicação. Pádua (2004) define a pesquisa bibliográfica como fundamentada nos conhecimentos de biblioteconomia, documentação e bibliografia; sua finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já se produziu a respeito do seu tema de pesquisa.

Já na opinião de Salomon (1974) a Bibliografia se constitui no conjunto de obras derivadas sobre determinado assunto, escritas por vários autores, em épocas diversas, utilizando todas ou parte das fontes. Nesse ponto, há a necessidade de uma Revisão da literatura para saber claramente quem já pesquisou algo semelhante, busca de trabalhos semelhantes ou idênticos e pesquisas e publicações na área. CONCLUSÃO Há um número expressivo de tipos de superfícies de implantes no mercado, de diferentes fabricantes os quais afirmam deter os melhores resultados clínicos. P. Implants and components: entering the new millennium. Int J Oral Maxillofac Implants, v. n. p. CARVALHO, B. M. PELLIZZER, E. P. MORAES, S. Traumatol. Buco-Maxilo-fac. Camaragibe v. n. p. DAVIES, J. E. Understanding peri-implant endosseous healing. J.

Dent. Disponivel em http://www. ebah. com. br/content/ABAAAAY0YAI/nanotecnologia-nanobiotecnologia?part=2. Acesso em 27 de julho de 2016. iejusa. org. br>. Acesso em 27 de julho de 2016. KISHEN, A. São Paulo: UNESP. MATTOS, M. G. ROSSETO, J. A. pdf Acesso em 19 de julho de 2016. MEIRELLES L. On nano size structures for enhanced early bone formation [PhD]. Gothenburg: Gothenburg University; 2007. Disponível em: <http://www. Rio de Janeiro, Vozes. MOUSTAKAS, C. Phenomenological research methods. Thousand Oaks, Calif. Sage Publications. The greatest benefit to mankind. London: Harper. RATNER, B. D. PORTER, S. rc. unesp. br/showdefisica/ensino/Nanotecnologia. pdf. Acesso em 19 de julho de 2016. Para uma tecnologia educacional. Tradução Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas. SANDHOLTZ; J. H. SCHNEIKER, C. Nanotechnology with Feynman Machines. SIGUETA, C. Vantagens e desvantagens dos implantes de hexágono externo e hexágono interno.

Monografia (Especialização em Implantodontia). TARNOW, D. et al. Vertical distance from the crest of bone to the height of the interproximal papilla between adjacent implants. J Periodontol, v. n.

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