Incidência de Trincas e Fissuras

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Com esse objetivo, pautou-se a necessidade de vincular o estudo como referencial teórico e levantamento de casos em que as incidências de trincas e fissuras na alvenaria foram capazes de produzir laudos técnicos diversificados que exigem a atenção nessa manifestação de fissuras e trincas. A incidência de fissuras e trincas acontece por conta de vários fatores ambientais ou falhas na estrutura, a saber: o tipo de reação química do material utilizado, as deformações na estrutura de vigas do sistema de concretagem, a temperatura dentre outros. A metodologia escolhida foi a pesquisa de referência teórico com levantamento de casos. Palavras-chave: fissura – trincas – incidência - alvenaria SUMARIO 1INTRODUÇÃO 11 1. JUSTIFICATIVA 11 1. O aparecimento de trincas e rachaduras 26 2. A movimentação da água 26 2.

Degradação pela ação do sal 28 2. Degradação por outros agentes 30 2. Evitando a degradação e as rachaduras 31 2. Enquanto patologia, as trincas e fissuras acarretam a necessidade de recuperação e manutenção da estrutura. O que não dispensa uma prevenção na técnica da construção. o estudo das causas, manifestações e consequências dos problemas patológicos possibilita a redução da incidência de falhas contribui para a prevenção dessas intercorrência nas estruturas. ” (SILVA, 1996, P. JUSTIFICATIVA Justifica-se o presente estudo pelo reconhecimento das patologias em construções e a necessidade de um reparo. FIGUEIREDO, 2000). Esses agentes causam manifestações de estrutura na alvenaria da edificação de forma patológica. Para combater a patologia, vê-se que algumas medidas são necessárias: a.

A busca de métodos e materiais que não cedam à evolução e ao desgaste natural. b. Deformação em decorrente da retração provocada pela variação térmica; c. Excesso de água e radiação solar; d. Erro de projeção na flexão, tração, flexocompressão; e. Ausência de manutenção. As causas, os agentes são agravantes na desestabilização da estrutura. A alvenaria tem a função de vedar os compartimentos da construção civil de forma que as edificações retenham durabilidade. De acordo com o mesmo autor, as paredes que têm a função estrutural devem ter a resistência mecânica para o fechamento adequado de divisória (SABBATINI, 1998). As fissuras e trincas podem gerar colapso na estrutura se a causa for a má exploração da mão-de-obra e a má vedação.

A regulamentação das funções de alvenaria, relevam a importância do subsistema ser resultante de uma boa projeção da argamassa, com variáveis de rigidez e coesão dentro das normas reguladoras. Revestimento necessário para evitar patologias que favoreçam a trinca De acordo com a ABNT (1998) a argamassa é “mistura homogênea de agregados miúdos, aglomerantes inorgânicos e água contendo ou não aditivos e adições, com propriedade de aderência e endurecimento” Como a salubridade cristaliza-se, o sistema de recuperabilidade com a argamassa é aplicado de acordo com o revestimento externo, o qual é o mais exposto na edificação. Tais pontos convenientemente processados pelo computador associado resultam os parâmetros geométricos do acabamento. O desenvolvimento de medir por coordenadas (MMC) foi favorecido ainda pela evolução dos sistemas de medição de deslocamento eletrônicos, que permitem elevar a sua qualidade e viabilizaram a sua integração com sistemas automatizados de fabricação.

As MMC's têm em comum com tais sistemas a característica de grande flexibilidade. Gastos gerais desde sua implantação ás calibrações e manutenções ao longo da estrutura do reboco, verifica-se a inviabilizada para alguns setores, e a necessidade de algumas empresas, conhecer e implementar técnicas que as ajudem. Figura 3 – Protótipo de um reboco externo Inicialmente buscou-se encontrar diversas fontes capazes de fornecer informações que permitam formar uma base sólida sobre os assuntos tratados no projeto. Em suma, a melhoria continua pode ser vista como um conjunto de rotinas que podem ajudar a organização a melhorar o que ela atualmente faz. Estes autores identificaram cinco estágios de maturidade, no quais a empresa pode ser classidicada quanto aos seus esforços de melhoria continua.

 Nível 1– Pré – melhoria contínua  Nível 2 – Melhoria contínua orientada a objetivos  Nível 3 – Melhoria contínua estrutura  Nível 4 – Melhoria contínua pró-ativa  Nível 5 – Capacidade total em melhoria contínua Como a implantação de uma estrutura de reboco externo depende da iniciativa de várias pessoas dentro de diversos aspectos comportamentais se associam ao sucesso de sua implementação. Jabnoun (20001) identificou, por os valores que podem guiar e facilitar a implementação da melhoria. Segundo ele, todos os valores devem ter como foco principal a melhora contínua da estrutura. Para obter os pontos sobre a superfície das peças é usada uma sonda de medição. No entanto, o conhecimento dos pontos coordenados não é suficiente para avaliar os parâmetros das peças (diâmetros, distâncias, ângulos etc.

é necessário que a máquina tenha associado um programa computacional com algoritmos matemáticos adequados para ajustar os pontos coordenados às geometrias – usualmente chamadas de geometrias substitutas – que modelam a peça medida. As características ou parâmetros principais das geometrias substitutas ou da sua combinação são comparadas, então, às dimensões e tolerâncias do projeto da peça. Há uma crescente demanda e uma crescente diversificação na utilização das MMC`s. De acordo com os poros do reboco, dependendo do material e do componente da estrutura, há severo acúmulo de umidade. Esse acúmulo de umidade aumenta o volume do material e ocorre a retração. Quando a água acumula e sai do reboco ela provoca aberturas no revestimento externos pelo movimento de aumento e acúmulo.

O autor diz ainda que a umidade ela é irreversível por conta da migração da água por todo o reboco externo. Ao passo que a água seca, o revestimento se retrai e racha. Todavia, é um processo lento e deve ser acompanhado até que o revestimento esteja pronto e liberado para o ambiente. HENRIQUES (1995) diz que essa secagem do revestimento deve ser acompanhada por etapas. Quando a umidade é originada por um processo de infiltração local, deve-se observar por quais interstícios a malha atravesse para que se extinga o local de possíveis goteiras. A umidade pode ser provocada por ações da chuva não previstas e acidentais. Quando a umidade não é prevista, ela precisa ser acompanhada por ações internas na estrutura de forma que as alvenarias tenham as capilaridades devidamente transportadas.

Quantidade de sal que aflora na estrutura do reboco b. Aumento do sal no próprio revestimento c. Elevação da temperatura d. Porosidade do material O sal quando provoca porosidade e cristalização ele degrada o reboco. São notáveis através de manchas brancas e que escorrem pelas paredes do reboco. Evitar que a pintura do reboco esteja expostas a salinidade g. Utilizar material com pouco teor de hidróxido de cálcio 2. Degradação por outros agentes Agentes biológicos são outros exemplos da ação degradante do reboco. Fungos costumam segregar enzimas e materiais com alto teor de acidez. CINCOTTO (1990) diz que o fungo tem um metabolismo com acúmulo de magnésio e cálcio e quando essas substâncias entram em contato com o material do reboco, agridem com o aparecimento de manchas escuras.

VERÇOZA (1991) diz que essa degradação é inevitável. Evitando a degradação e as rachaduras 2. Propriedades Para se utilizar no reboco um material indicado, é preciso que o mesmo tenha a recuperabilidade e esteja no estado menos úmido e endurecido. Essa propriedade são necessárias para que o reboco tenha: • Trabalhabilidade • Consistência • Plasticidade • Resistência mecânica • Capacidade de absorção • Aderência á estrutura de base • Permeabilidade • Resistência a ataques de sais e biológicos BUCHER (1988) diz que o material usado deve ter toda a propriedade mínima para utilização no reboco. ARENDT (1995) diz que de acordo com o material usado, há maior chance de recuperabilidade à degradação. Com valores de porosidade, resistência, expansão térmica razoáveis e. Com baixo teor de sal. Essas propriedades, citadas por quase todos os autores pesquisados, compõem um aditivo de proporção do material utilizado no reboco externo para que se evite a degradação rápida.

A trabalhabilidade SELMO (1990) diz que a trabalhabilidade do reboco define “a facilidade do material em ser penetrado pela colher do pedreiro, ser fluido, mantendo-se coeso, sem aderir-se a colher quando transportado para a desempenadeira e lançada contra a base; permanecendo úmida para ser trabalhada” SABBATINI diz que trabalhabilidade do reboco é a capacidade de “distribuir-se facilmente ao ser assentada preenchendo todas as reentrâncias; agarrar á colher do pedreiro; não segregar ao ser transportada, não endurecer em contato com blocos de sucção elevada e, permanecer plástica por tempo suficiente para ser trabalhado” A trabalhabilidade também se define pela alteração da quantidade da água e como ela altera a plasticidade do material que vai ser trabalhado no reboco. SELMO (1990) diz que a trabalhabilidade é complexo e determinada pela função da consistência desejada.

Quando se retém a água, a capacidade de retenção gera consistência e tende a conservar a superfície do reboco. SELMO (1990) diz que a retenção ocorre na estrutura do reboco e especifica a tensão superficial. PINTO (1986) diz que os cristais que se acumulam com a retenção da água granulam e aeram o reboco impedindo percolação superficial. CINCOTTO (1995) diz que para melhor reter água a superfície: a. Especifica o número de íons b. Os poros formam a espessura exterior. OLIVEIRA (1990) diz que o que influencia uma boa formação aerada do ar no reboco: a. A maturação da cal; b. O aumento do teor do ar; c. O módulo de finura. Recomenda-se que o teor aerado seja responsável pelo estado fresco da argamassa com valor do material fresco a ser inserido no reboco.

No que tange a resistência aplicada a o reboco é preciso que o ar esteja incorporado para que haja compressão diametral de valores. Quanto mais a massa estiver aerada, mais absorção da capilaridade ela terá com o intento de recuperabilidade futura das camadas externas. A massa do reboco deve ter densidade específica e com porosidade adequada. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO AGOPYAN, Vahan, Elementos de vedação vertical: observações sobre características que afetam o desempenho. Sistema das Empresas de Construção Civil de Porto Alegre. UFRS. CARASEK, Helena. Avaliação da Trabalhabilidade para argamassas de assentamento e revestimento. SP. Patologia em Revestimentos de Argamassa Inorgânica. In: IV CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES, Porto Alegre, 1997. Anais. p. CAMPANTE, E. p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.

JOHN, V. M. CREMONINI, R. MACIEL, Luciana Leone. O projeto e a tecnologia construtiva na produção dosrevestimentos de argamassa de fachada. São Paulo, 1997. p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Anais. p. SELMO, Sílvia Maria de Souza. Prevenção de Patologia em Revestimentos externos de argamassa dos edifícios: a importância dos serviços de manutenção. In: SIMPÓSIO SOBRE PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES – PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO, Porto Alegre, 1989. p. UEMOTO, Kay L. Patologia: Danos causados por eflorescência. Tecnologia de Edificações, São Paulo. Pini, IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, Coletânea de trabalhos da Div.

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