Benefícios da corrida rústica para trabalhadores

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Aos amigos, que sempre incentivaram meus sonhos e estiveram sempre ao meu lado. Aos meus colegas de classe e demais formandos pela amizade e companheirismo que recebi. Ao Prof. que me acompanhou, transmitindo-me tranqüilidade. RESUMO Nos tempos atuais as empresas buscam produzir cada vez mais e para isso necessitam de colaboradores saudáveis e motivados. PRÉ-HISTÓRIA: CORRER PARA A SOBREVIVÊNCIA 09 2. GRÉCIA ANTIGA: MITOLOGIA DA CORRIDA 10 2. OS CORREDORES: UMA NOVA TRIBO URBANA 10 3. A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 11 4. CORRIDA RÚSTICA: BENEFÍCIOS PARA A QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR 12 4. O esporte oferece uma saída bem-vinda aos desafios do trabalho. Ele transmite habilidades essenciais como disciplina, liderança, tomada de decisão, trabalho em equipe, tolerância, cooperação e bom comportamento, através da participação treinamento consistente e realização de objetivos.

Também os participantes na posição de gestão e operários, além de ajudar a desenvolver habilidades motoras, coordenação, visão, resolução de problemas, pensamento estratégico e aumento da produtividade BOUCHARD C. et al, (1990) que são habilidades úteis para o desenvolvimento profissional. Por que trabalhadores? Em primeiro lugar, está bem estabelecido que a atividade física tem muitos benefícios para a saúde, estudos comprovam que o estilo de vida sedentário no local de trabalho, juntamente com a falta de exercícios físicos, favorece o aumento de problemas de saúde, como osteoporose, diabetes, problemas cardiovasculares entre outros. Além de ser um esporte que “demanda pouco investimento e infraestrutura” GONÇALVES, (2011), ele reforça as características físicas, bem-estar e desenvolvimento psicológico, emocional e social.

Esses fatores sozinhos justificam investimentos em programação esportiva para os trabalhadores. Mas também há uma compreensão crescente de que os programas esportivos merecem apoio porque são veículos poderosos para alcançar metas, avanço da produtividade e motivação para manter a paz e união entre a equipe de trabalho, SAMULSKI, (1992). Durante a elaboração deste trabalho, foram coletadas informações em monografias, artigos, leis, sites eletrônicos que ofereçam subsídios para discutir o referido tema, este que será subdividido em cinco secções na revisão de literatura: Por que praticar atividade física?; Cronologia e História da Corrida; Importância da Qualidade de vida no trabalho; Corrida Rústica: Benefícios para a qualidade de vida do trabalhador; Vantagens da empresa com o favorecimento da Corrida Rústica à seus colaboradores.

Utilizou-se como fonte principal artigos publicados que discutem sobre o tema mencionado, baseando-se em autores que ofereçam complementações ao desenvolvimento e progresso do trabalho, com a intenção de fortalece-lo e fundamenta-lo. A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, (1999) apud NÓBREGA, A. C. L. et al, sustenta que a saúde e qualidade de vida do homem podem ser preservadas e aprimoradas pela prática regular de atividade física. O exercício físico tem sido tradicionalmente usado para reabilitação e quase sempre para fins de hábitos de vida saudável, nos últimos tempos tem se tornado imprescindível para forçar os limites do desempenho humano. Seu modo de treinamento era bastante semelhante ao atual, faziam corridas curtas e sprints (correr o mais rápido possível) dependendo do animal que estavam caçando e gradualmente treinava-se o coração para torná-lo mais forte.

Conforme RONDINELLI, (2017): A primeira imagem que vem à cabeça quando se fala em atletismo é a corrida. Historicamente, o ato de correr acompanha todo o processo de evolução humana: antes do desenvolvimento da criação de animais, os homens centravam-se na prática da caça e da coleta de alimentos para conseguir sobreviver. Há grandes indícios de que a caça, por necessitar da agilidade humana em pegar a presa, tenha sido em parte responsável pelo desenvolvimento da corrida 2. GRÉCIA ANTIGA: MITOLOGIA DA CORRIDA Na mitologia grega, encontramos a origem de muitas histórias, e a corrida não é diferente. Na década de 90, e as pessoas começaram a se encorajar a correr. Estabelecia-se uma ideia geral de melhora no bem-estar, de cuidado pessoal para melhorar a saúde física.

KATCH & MCARDLE, (1996) preconizaram a prática de exercícios físicos regulares como fator determinante no aumento da expectativa de vida das pessoas. Desde então, este tipo de atividade vem se espalhando ao redor do mundo. De acordo com CORPORE, (2005), o número de corredores triplicou nos últimos cinco anos e o número de eventos populares realizados em nosso país continua a aumentar. É inegável que, ao longo dos anos, o empregado tem vindo a ganhar importância dentro das organizações e, neste sentido, as organizações têm modificado sua abordagem: a considerar os empregados como um meio para alcançar os objetivos organizacionais. Segundo FRANÇA, (1997) “Qualidade de vida no trabalho é o conjunto de ações de uma empresa que envolvem a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho.

” Hoje, mais e mais organizações veem os funcionários como seu ativo mais importante e uma vantagem competitiva que pode determinar o seu desempenho e sucesso no mercado. Essa avaliação do capital humano faz com que a qualidade de vida no trabalho seja uma questão fundamental. Para WERTHER & DAVIS, (1983) “o crescente interesse em melhorar a qualidade de vida no trabalho demonstra claramente a evolução da sociedade em geral e o nível de instrução das pessoas” (pág. Ao mesmo tempo, essas mudanças trouxeram diferentes consequências no campo das relações humanas, da saúde e da qualidade de vida. A rotina das pessoas, entre outras, que influenciaram significativamente o uso do tempo de lazer e, particularmente, na concepção e exercício da atividade física como um elemento importante do autocuidado pessoal.

Um desses efeitos tem sido o alto e crescente grau de sedentarismo que afeta da população mundial, particularmente os adultos, como declara GUEDES, (2012) tudo isso tem sido consequência da inatividade física e tem sido influenciado pelas inovações tecnológicas e pobres hábitos alimentares pertinentes à sua necessidade de se adaptar à vida moderna que impõe, entre outras coisas. Pesquisas MOTA, (2010); SILVA, et al, (2010) apontam que para se ter uma melhor qualidade de vida é preciso conhecer a importância da atividade física regular e seus benefícios em relação à saúde. Neste contexto a Corrida Rústica pode ser um meio de o trabalhador manter-se ativo, com um bom funcionamento biológico e equilíbrio com as relações afetivas e sociais. Os benefícios de correr são inúmeros, a seguir aponta-se três principais tipos de benefícios desta atividade: 4.

BENEFÍCIOS FÍSICOS Quando pretende-se fugir da temida vida sedentária, o movimento é a melhor maneira de manter-se integralmente saudável. SILVA; et al, (2012) sustenta que embora muito se sabe dos benefícios da pratica de atividade física para a saúde, uma grande parcela da população não à pratica com a frequência recomendada. A atividade física é essencial para a manutenção e melhoria da saúde e prevenção de doenças, para todas as pessoas e em qualquer idade GLANER, (2002). A corrida pode ser vantajosa neste sentido, pois é um esporte que pode adaptar-se a qualquer condição física e condição de saúde, sendo capaz de ser praticada a qualquer idade. • Ajuda a manter e melhorar a força muscular e a resistência, aumentando a capacidade funcional para realizar outras atividades físicas da vida diária.

• Auxilia a manter a estrutura e o funcionamento das articulações. • Favorece a reconciliar e melhorar a qualidade do sono. • Estabelece hábitos de estilo de vida cardio-saldáveis ​​em crianças e a combater fatores (obesidade, hipertensão, hipercolesterolémia, etc. que favorecem o desenvolvimento de doenças cardiovasculares na idade adulta. CRUZ, (1996); BERGER, (1993); MATSUDO, (2009); MORGAN e GOLDSTON, (1987) destacam numerosos proveitos psicológicos quanto a pratica de corrida e exercícios físicos, dentre eles podemos apontar três linhas principais: • Sentimento de bem-estar: as pessoas que realizam exercícios físicos afirmam sentir-se bem durante e após o exercício. • Aumentos: motivação, confiança, independência, humor, memória, imagem corporal positiva, autocontrole, satisfação sexual, bem-estar, funcionamento intelectual, desempenho no trabalho. • Diminuição: ansiedade, depressão, dor de cabeça, escola e absenteísmo de trabalho, tabagismo, tensão, confusão, raiva, fobias, comportamento psicótico, consequências do estresse.

TAHARA; SCHWARTZ; SILVA, (2003); FREITAS et al. consideram que a motivação se destaca como uma variável fundamental para se tentar compreender os motivos pelos quais as pessoas são levadas à prática de determinado esporte. • Promove o autocontrole. • Ensina a aceitar e superar as derrotas. • Impulsiona a assumir a responsabilidade e aceitar as regras. • Favorece e melhora a autoestima. Como ressalta CARDOSO, (1992), este conjunto de benefícios certifica que a prática de corrida melhora a qualidade de vida e é um hábito saudável, um dos mais recomendados para ficar a salvo de doenças incapacitantes. Tendo em conta que uma das muitas preocupações de uma empresa é a saúde de seus trabalhadores, nos últimos anos vem sido implementados programas de exercícios físicos em muitas empresas, a fim de influenciar a manutenção e a melhoria da saúde de seus trabalhadores como apresenta KARMAN, (1995).

O favorecimento para a pratica da Corrida Rústica para os trabalhadores, torna-se uma excelente opção, pois além de não possuir a necessidade de desembolsar uma grande quantidade financeira, sua execução é simples e adequada para todos os orçamentos. Qualquer estrada ou caminho pode ser a configuração perfeita para a execução da Corrida Rústica. Não necessita de grandes instalações ou muito tempo para pratica-la GUILHERME, RAMIREZ, OLIVEIRA, (2005). A título de exemplo, indica-se brevemente os benefícios da prática esportiva periódica para a empresa, sendo eles: • Melhoria do estado de saúde e qualidade de vida dos trabalhadores. KH Cooper define o exercício físico como "o método para colocar mais anos em sua vida e mais vida nos seus anos"(p.

Com este trabalho, pretende-se valorizar os benefícios que uma atividade física, no caso a Corrida de Rua, pode proporcionar aos colaboradores e, inclusive às empresas e organizações. O presente estudo concluiu que as pessoas fisicamente ativas sofrem com menos doenças do que aquelas com hábitos de vida mais sedentários. Este estudo também ressalta a relação positiva entre o exercício físico e o desempenho no trabalho. O esporte é um instrumento de transmissão cultural que refletirá os valores básicos da estrutura cultural em que se desenvolve. REFERÊNCIAS ALLSEN, P. E. HARRISON, J. M. VANCE, B. São Paulo: Manole, 2003. BERGER, B. G. MACINMAN, AD. Exercise and quality of life. EFDeportes. com Revista Digital, Buenos Aires, Año 12, n 112, 2007. COOPER, K.

H. A menos of assessing maximal oxygen intake. M. de; SOUSA, S. B. Educação Física e Esporte Adaptado: História, Avanços e retrocessos em Relação aos Princípios da Integração/Inclusão e Perspectivas para o Século XXI. Revista Brasileira Ciências do Esporte. COSTA, Lamartine Pereira da. Fundamentos do lazer e esporte na empresa. In: BRASIL, Ministério da educação. Esporte e lazer na empresa. Brasília: Secretaria de educação, esportes e recreação / MEC / SEED, 1990. Physical activity and health: report of the surgeon general. Washington, 1996. Disponível em: <http://www. cdc. gov/nccdphp/sgr/pdf/execsumm. GLANER, M. F. Nível de atividade física e aptidão física relacionada à saúde em rapazes rurais e urbanos. Rev. paul. GUEDES, D.

P; NETO, J. T. M; GERMANO, J. M; LOPES, V; SILVA, A. GUILHERME, C. S. RAMIREZ A. F. OLIVEIRA, P. KARMAN, R. L. Worksite Health Promotion Economics: Concensus and Analysis, Human Kinetics, 1995. KATCH, F. I; MCARDLE, W. Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. p. MENDES, M. I. ufg. br/index. php/fef. Acesso em: 20 set. MORAGAS, M. L; CARVALHO, J. Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade física. Rev. bras. Educ. ET AL. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade Física e Saúde no Idoso.

 Revista Brasileira de Medicina do Esporte.  Vol. Nº 6 – nov. Acesso em: 12 de set. de 2017. SALGADO, J. V. V. São Paulo: Revista Paulista de Educação Física, V. P. jul. dez, 1992. SAMULSKI, D. F. Exercício Fisico no tratamento e prevenção de idoso com osteoporose: uma revisão sistemática. Fisioter. Mov. v. Ciência & Saúde Coletiva. SOBRADO Ismel, C. Educação física de estudantes da Universidade de ciência do computador. Disponível em: http://www. odiseo. n. p. WERTHER JR, W; DAVIS, K. Administração de pessoal e recursos humanos. São Paulo: McGraw Hill, 1983. p. ZAMAI, C. A. Impacto das atividades físicas nos indicadores de saúde de sujeitos adultos: Programa Mexa-se. Tese de doutorado.

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