TRATAMENTO DE MÁ OCLUSÃO CLASSE2 COM APARELHOS DE DISTALIZAÇÃO DE MOLARES SUPERIORES COM MPO INTRA-ALVEOLAR E EXTRA-ALVEOLAR
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Odontologia
Professor: Faculdade ____________________________________________________________ - Examinador Faculdade ____________________________________________________________. Examinador Faculdade ____________________________________________________________. Examinador Faculdade Dedicamos este trabalho aos nossos familiares que sempre estiveram presentes em todos os momentos da nossa caminhada acadêmica. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus por chegarmos a esse momento que representa a conquista de uma etapa muito importante de nossas vidas. Gratidão aos nossos familiares, amigos, professores e ao nosso estimado orientador, que contribuiu com, força e incentivo para a concretização desse sonho. REVISÃO DE LITERATURA. DISCUSSÃO. METODOLOGIA. CONCLUSÃO. REFERÊNCIAS. P. et. al. o tratamento da má oclusão de Classe II sempre trouxe alguns inconvenientes ao ortodontista. Quando da etiologia dentária, primeiramente, o ortodontista abria mão do uso da tração extrabucal, associada ou não a um aparelho removível para distalização dos molares superiores.
Descrevendo as características, confecção e indicações do Pêndulo de Hilgers, LEIROS, M. L. M. e PINTO, L. P. SHIMIZU, R. H. et. al. afirmam que a utilização do aparelho extrabucal no tratamento da má oclusão de Classe II de Angle, exige que os princípios biomecânicos sejam entendidos e aplicados para que o caso clínico seja conduzido de maneira que os efeitos colaterais sejam minimizados e os benéficos maximizados. foi avaliar as alterações esqueléticas e dentárias sagitais e verticais, decorrentes da distalização dos molares superiores com o aparelho “pendulum” com molas removíveis associado à ancoragem esquelética, em pacientes portadores de má oclusão de Classe II, divisão 1. Foram realizadas telerradiografias em norma lateral convencional iniciais e finais de 13 pacientes sendo 10 do gênero feminino e 3 do gênero masculino, com idade média de 14,4 anos.
Os procedimentos cirúrgicos de implantação foram realizados por um único profissional especialista em implantodontia, sendo que o acesso foi transmucoso e os implantes foram posicionados 6 a 9mm do forame incisivo, 3 a 6mm para mediana à sutura palatina e com inclinação de 45 a 60 graus com o plano oclusal e espinha nasal anterior. A confecção do aparelho Pendulum com molas removíveis seguiu os passos descritos por Almeida et al. porém com a variação da eliminação dos grampos de apoio oclusal. Concluímos então que tanto o AEB como Pêndulo/Pendex mostraram-se eficientes para a distalização de molares superiores, contudo, uma associação desses dois tipos de aparelho leva a resultados mais estáveis e satisfatórios. A pesquisa, longitudinal e prospectiva, desenvolvida por SANTOS, E.
C. et. al. É possível alcançar excelentes resultados utilizando a distalização para ganhar espaço e aumentar o perímetro ósseo, possibilitando a correção sem agredir a integridade global do indivíduo. Através de estudo científico realizado por FILHO, O. G. S. et. A. verificou que há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes destacam-se os aparelhos Pêndulo, Pendex de Hilgers. Objetivo: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. Metodologia: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses.
Concluiu-se que a Teoria das Dez Horas é válida porque o uso de elásticos de Classe II não influenciou a posição dos dentes inferiores. VILLELA, H. M. et. al. Buscando alternativas para a correção da Classe II foram criados dispositivos intrabucais para a distalização dos molares superiores, os quais exigem um mínimo de cooperação por parte do indivíduo, promovendo desta forma, um maior controle do tratamento por parte do profissional. Dentre estes dispositivos estão: Magnetos, Jones Jig, Distal Jet, “Pendulum” de Hilgers e Pendex. O aparelho “Pendulum” (e o Pendex) tem demonstrado uma alta efetividade na distalização dos molares superiores para a correção da Classe II. O “Pendulum” apresenta um botão de resina acrílica no palato como unidade de ancoragem e molas de titânio-molibidênio, os quais liberam forças que promovem a movimentação distal dos molares superiores uni ou bilateralmente, com um mínimo de cooperação e sem desconforto.
O objetivo deste trabalho é descrever as características dos distalizadores intrabucais. O. analisou que a má oclusão de Classe II se caracteriza por um relacionamento incorreto dos arcos superior e inferior, tanto por alterações dentárias, como alterações esqueléticas, ou ainda pela combinação desses fatores. Atualmente, inúmeros distalizadores com ancoragem intrabucal para distalização de molares vêm sendo utilizados, possibilitando resultados muito satisfatórios. Neste estudo apresentaremos alguns deles e conheceremos seus efeitos positivos e negativos. Os aparelhos intrabucais são muito utilizados pelos ortodontistas por não dependerem da colaboração do paciente, trazendo resultados otimizados num curto espaço de tempo. Concluiu-se que um único sistema não pode ser aplicado em todos os casos, e o entendimento por parte do clínico, dos efeitos e fatores associados a cada tipo de dispositivo, é fundamental importância para a escolha do método de distalização mais adequado para cada caso.
CABRERA, L. C. realizou pesquisa objetivando estudar os efeitos cefalométricos promovidos pelo uso do distalizador Carrière para a distalização de molares superiores. Este estudo foi realizado com 22 pacientes em idade média inicial de 14,33 anos, idade média final de 14,89 anos e tempo médio de tratamento de 0,56 anos. C. et. al. foi apresentar um inovador método de distalização intrabucal que reduz os efeitos adversos dos molares distalizados e diminui as características de perda de ancoragem, ou seja, um efetivo tratamento para a máoclusão de Classe II com mínimos efeitos colaterais. FUZIY, A. Concluiu-se que o aparelho pêndulo associado aos parafusos palatinos se mostrou um método eficaz para a distalização de molares superiores, em casos que necessitam de máxima ancoragem.
Este trabalho propõe a avaliação ciclométrica dos efeitos esqueléticos e dentoalveolares do “pendulum” em pacientes jovens realizados por MATTOS, F. S. et al. A distalização de molares através de dispositivos intrabucais permite efeitos dentários sem necessidade de colaboração e em um curto período. foi descrever uma nova proposta para o tratamento da Classe II de Angle de natureza dentoalveolar ou para a compensação das más oclusões de Classe II de natureza esquelética moderada, reduzindo o número de extrações de pré-molares superiores. Esta abordagem vem sendo cada vez mais utilizada por meio de aparelhos ortodônticos distalizadores que não dependem da colaboração do paciente, com a intenção de tornar os tratamentos mais eficientes.
Foram abordadas todas as características do arco ortodôntico distalizador de molares, incluindo a sua composição, confecção, forma de utilização e ativação, mostrando que o mesmo é mais uma alternativa de distalização de molares superiores em relação ao estado da técnica atual. Uma opção de tratamento para a maloclusão de Classe II de Angle é a distalização dos molares superiores, que pode ser obtida através de diferentes estratégias. MARTINS, M. Nem todas as técnicas são indicadas para todos os casos, um diagnóstico preciso é o ponto de partida para um tratamento bemsucedido. O autor afirma que a extração de elementos dentários não é mais uma obrigatoriedade nos tratamentos ortodônticos da Classe II. É possível alcançar excelentes resultados utilizando a distalização para ganhar espaço e aumentar o perímetro ósseo, possibilitando a correção sem agredir a integridade global do indivíduo.
O trabalho sobre métodos de distalização intrabucal realizado por CENAMO, A. O. PANTA, E. J. S. constatou através de seu trabalho que o aparelho extrabucal, apesar de ser eficiente, apresenta algumas limitações, destacando-se entre elas, a necessidade da colaboração por parte do indivíduo para se conseguir resultados satisfatórios. Buscando alternativas para a correção da Classe II foram criados dispositivos intrabucais para a distalização dos molares superiores, os quais exigem um mínimo de cooperação por parte do indivíduo, promovendo desta forma, um maior controle do tratamento por parte do profissional. O que dependia da colaboração do paciente, que muitas vezes deixava de usar o aparelho devido a uma preocupação com a estética ou mesmo falta de interesse.
Com o advento das molas superelásticas de níquel-titânio, o pêndulo de Hilgers e os magnetos de terras raras, o ortodontista passou a não depender tanto da colaboração do paciente podendo assim efetuar o movimento dos molares para distal mais rapidamente e sem prejudicar a estética do paciente. Seu propóstio é enumerar os prós e contras do uso de magnetos para o tratamento da má oclusão de Classe II dentária, ilustrando com um caso clínico. Descrevendo as características, confecção e indicações do Pêndulo de Hilgers, LEIROS, M. L. é apresentar o método de confecção e o mecanismo de ação de um dispositivo ortodôntico auxiliar na movimentação dentária conhecido como Sliding Jig, que utilizado em associação com o aparelho fixo no tratamento da má oclusão de Classe II promove a distalização dos dentes.
O tratamento da má oclusão de Classe II tem sido realizado por meio de várias técnicas e emprego de diversos aparelhos auxiliares, que conjuntamente com o aparelho corretivo promovem a correção do problema, proporcionando a melhora da função, estética, saúde e estabilidade dos tratamentos ortodônticos. Todos os tipos de aparelhos usados para a correção desta má oclusão trazem benefícios ao paciente desde que sejam corretamente indicados e utilizados. Nas últimas décadas têm-se observado o surgimento de vários sistemas distalizadores intra-bucais com o objetivo de aumentar o controle do ortodontista através da eliminação ou diminuição da cooperação do paciente. O trabalho de SILVEIRA, G. Para tanto, o ortodontista deve ser capaz de prever os efeitos da inclinação da linha de ação de força e sua relação com os centros de resistência da maxila e dos dentes.
Quaisquer movimentos de rotação, inclinação ou translação dos dentes, bem como rotação horária ou anti-horária da maxila e da mandíbula, podem ser previstos e planejados quando o ortodontista conhece os mecanismos que os produzem, e também os efeitos que os diferentes tipos de tração produzem em indivíduos dolicofacial, mesofacial ou braquifacial. Assim, o intuito desse trabalho é apresentar fatores preponderantes e imprescindíveis para a utilização do aparelho extrabucal no tratamento da má oclusão de Classe II de Angle. Com o objetivo de comparar os efeitos cefalométricos, CABRERA, M. C. Ele aborda os principais tópicos relacionados ao uso dos mini-implantes em Ortodontia: indicações; contra-indicações; planejamento; instrumental; preparo para instalação; procedimentos cirúrgicos; pós-operatório; aplicação de força; aplicações clínicas; complicações; índices de sucesso e chaves para aumento do sucesso no uso dos mini-implantes durante o tratamento ortodôntico.
VILLELA, H. M. et. al. Concluiu-se que um único sistema não pode ser aplicado em todos os casos, e o entendimento por parte do clínico, dos efeitos e fatores associados a cada tipo de dispositivo, é fundamental importância para a escolha do método de distalização mais adequado para cada caso. A convencional distalização intrabucal realizada por dispositivos fixos intrabucais resulta em significante angulação dos molares distalizados e evidente perda de ancoragem representada por apinhamento anterossuperior, inclinação vestibular dos incisivos superiores e aumento do trespasse horizontal. O objetivo do trabalho realizado por GREC, R. H. C. Os resultados evidenciam alterações sagitais significantes de distaização para os molares, pré-molares e caninos. Observou-se a distalização, respectivamente, para os lados direito e esquerdo dos seguintes elementos dentários: segundos molares de 7,73mm e 5,96mm; primeiros molares de 9,22mm e 7,37mm; segundos pré-molares de 4,93mme 3,57mm; primeiros pré-molares de 2,7mm e 1,87mm; caninos de 1,45mm e 0,93mm.
Os incisivos superiores não sofreram alteração sagital significante. No sentido transversal, houve a expansão significante de 1,73mm e 3,8mm para os segundos molares direito e esquerdo. Concluiu-se que o aparelho pêndulo associado aos parafusos palatinos mostrou-se um método eficaz para a distalização de molares superiores, em casos que necessitam de máxima ancoragem. O perfil facial dos pacientes não sofreu alterações significantes. Os resultados deste estudo sugerem que a utilização do aparelho Pendulum com molas removíveis associado a implantes palatinos foi efetiva na distalização dos molares superiores, promovendo a movimentação necessária sem provocar a perda de ancoragem. O objetivo no trabalho de CAVALCANTI, A. B. é fazer uma revisão bibliográfica de dois aparelhos distalizadores de molares superiores: o AEB (Aparelho Extrabucal) e o Pêndulo/Pendex, dando ênfase aos efeitos dentários e esqueléticos produzidos por estes e descrevendo suas indicações, bem como suas vantagens e desvantagens.
Através de estudo científico realizado por FILHO, O. G. S. et. al. verificou que há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes destacam-se os aparelhos Pêndulo, Pendex de Hilgers. Objetivo: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. Metodologia: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norm lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a posição dos molares encontrava-se sobrecorrigida.
Verificou-se que o Pendulum permitiu distalização e inclinação para distal do primeiro (< 0,001 e 0,021, respectivamente) e segundo molar (0,001 e < 0,001, respectivamente) estatisticamente significativas, e que apesar de ter sido verificado inclinação para vestibular dos incisivos superiores e aumento da sobressaliência, estas não foram estatisticamente significativas. Houve correlação positiva e estatisticamente significante entre a inclinação dos incisivos superiores e a sobressaliência (r = 0,713; p = 0,001). Além disso, houve um aumento do terço inferior facial, porém, sem significância estatística. Não foi possível estabelecer correlações estatisticamente significativas entre a inclinação dos incisivos e a distalização e inclinação dos molares, e entre a sobressaliência e a distalização e inclinação dos molares. Através de relatos de casos clínicos realizados MANHÃES, F.
realizou pesquisa objetivando estudar os efeitos cefalométricos promovidos pelo uso do distalizador Carrière para a distalização de molares superiores. Este estudo foi realizado com 22 pacientes em idade média inicial de 14,33 anos, idade média final de 14,89 anos e tempo médio de tratamento de 0,56 anos. Foram avaliadas 44 teleradiografias em norma lateral de todos os pacientes, nas fases pré e pós-distalização de molares superiores para a correção da má oclusão de classe II, sem extração. Os resultados demonstraram uma diminuição significante da relação maxilomandibular linearmente e um aumento da significante da altura facial anterior (AFAI). Nos componentes dentários pode-se observar que os primeiros prémolares superiores apresentam uma leve distalização, porém a inclinação destes dentes foi significativamente maior.
O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura sobre o Distalizador Carrière e apresentar o caso de um paciente de 14 anos, portador de uma maloclusão de Classe II divisão 2, que foi tratado com o uso bilateral desse dispositivo e ancoragem inferior com arco lingual de Nance. A correção da Classe II ocorreu em quatro meses e, posteriormente, foi instalado aparelho fixo total superior e inferior para alinhamento, nivelamento e finalização do caso. Efeitos colaterais como mesialização e extrusão do molar e proclinação dos incisivos foram observados no arco inferior. O Distalizador Carrière é uma opção eficaz e de fácil utilização para o tratamento das maloclusôes de Classe II. O objetivo do presente estudo realizado por LIMA, S.
“toda pesquisa de certa magnitude tem que passar por uma fase preparatória de planejamento”. Planejar constitui buscar prováveis alternativas para serem realizadas, buscando a flexibilidade do conhecimento - o que é a fundamental especialidade do planejamento de uma pesquisa, procurando explicar seu processo de solução. Os traços característicos da pesquisa qualitativa são: objetivação do fenômeno; hierarquia de atividades para descrever, compreender, explicar, esclarecer a relação entre o global e o local em um determinado fenômeno; respeitar as diferenças entre o mundo social e o mundo natural; respeito ao caráter interativo entre os objetivos perseguidos pelos pesquisadores, suas orientações teóricas e seus dados empíricos; procure os resultados mais confiáveis possíveis; oposição a um pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências.
O objetivo da amostra é obter informações detalhadas e ilustrativas: seja ela pequena ou grande, é importante que ela seja capaz de gerar novas informações. Ao contrário da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. CONCLUSÃO O objetivo do estudo foi apresentar e descrever o mecanismo de operação, instalação e manejo clínico dos dispositivos de correção da má oclusão classe II. O tratamento de casos assimétricos requer um plano de tratamento detalhado e uma gestão clínica muito precisa. Os dispositivos apresentados neste trabalho foram: AEB, Carriere, Cursor, Jet Distal, Primeira Classe, Jones Jig, Handles, Mini-implants, "Pendulum" e conseguimos comparar e compreender as diferenças entre estes métodos.
que podemos deduzir o que é mais adequado para cada situação. dez. jan. CAVALCANTI, A. B. Distalização de molares superiores: comparativo entre aparelho de ancoragem extrabucal e pêndulo/pendex. de C. CAMBIANO, A. O. Alterações dentárias sagitais, transversais e rotacionais, decorrentes da distalização de molares superiores com o aparelho pêndulo modificado associado à ancoragem esquelética. Revista OrtodontiaSPO, São Paulo, v. SOLIVA, C. E. T. Técnicas de distalização. f. Distalização dos molares superiores com aparelho pendex: estudo cefalométrico prospectivo. Revista Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. n. p. jul/ago. p. ago/set. MATTOS, F. S. et al. Revista Clinica Ortodon Dental Press, Maringá, v. n. p. ago/set. VILLELA, H. Monografia de Especialização em Ortodontia – Instituto de Ciências da Saúde Funorte / Soebrás, Campinas, 2010 MARTINS, L.
P. MARTINS, R. P. CIRELLI, C. f. Mestrado em Odontologia, área de Ortodontia – Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Bauru, Bauru, 2011. LEIROS, M. PINTO, L. P. CABRERA, M. C. Estudo cefalométrico comparativo entre o recurso da teoria de força das dez horas e o uso do aparelho extrabucal. f. Doutorado em Ortodontia – Universidade de São Paulo Faculdade de Odontolofia de Bauru, Bauru, 2008. Distalização dos molares superiores com aparelho pendex unilateral: estudo piloto com radiografia panorâmica. Revista Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. n. p. jan/fev. da C. Distalizador first class ancorado em mini-implante – inovando a distalização intrabucal. Regista OrtodontiaSPO, v. n. p. A. de A. Nova proposta, em simulador, de distalização de molares superiores: arco ortodôntico distalizador de molares.
f. Mestrado de Ortodontia – Universidade cidade de São Paulo UNICID, São Paulo, 2012.
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