RESOLUÇÃO PORTFOLIO Consultoria em cultivo de arroz e trigo para produtor rural
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Literatura
PASSO 3 10 2. PASSO 4 19 2. PASSO 5 20 3 CONCLUSÃO 22 REFERÊNCIAS 23 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento agrícola é uma das ferramentas mais poderosas para erradicar a pobreza extrema, impulsionar a prosperidade compartilhada e alimentar uma população estimada de 9,7 bilhões de pessoas até 2050 . O crescimento no setor agrícola é duas a quatro vezes mais eficaz no aumento da renda entre os mais pobres, em comparação com outros setores. As análises em 2016 revelaram que 65% dos trabalhadores adultos pobres ganhavam a vida com a agricultura. Em condições de déficit hídrico, o crescimento e o desenvolvimento da cultura são controlados. Isso também reduz a absorção de nutrientes. Portanto, é sempre necessário dar água ao trigo quando necessário. Às vezes, os agricultores irrigam a plantação como rotina, sem dar a devida consideração ao tipo de solo e à profundidade da água.
Em áreas irrigadas de canais, a quantidade de água aplicada é frequentemente muito mais do que a necessidade real para repor o déficit na zona radicular. Iniciação da raiz da coroa - 20-25 dias após a semeadura. Em safras semeadas tardiamente, dê a primeira irrigação dentro de 25-30 dias após a semeadura. Afilhamento tardio -40-45 dias após a semeadura Articulação tardia -65-70 dias após a semeadura Estágio de floração -90-95 dias após a semeadura Estágio do leite - 105-110 dias após a semeadura Estágio da massa - 120-125 dias após a semeadura. Se a água disponível for adequada, a irrigação deve ser aplicada em todas as etapas. No entanto, se houver escassez de água, as irrigações devem ser feitas em certos estágios críticos (início da raiz da coroa e floração).
Se a cultura recebe irrigação em um longo intervalo, a profundidade da irrigação seria maior. Normalmente, o departamento de cada irrigação varia entre 6-8 cm dependendo do tipo de solo e do intervalo de irrigação. Se o lençol freático estiver próximo à superfície do solo, a profundidade da irrigação pode ser pequena devido à contribuição da água subterrânea. Logo, o sistema mais recomendado no caso do plantio descrito na SGA é o da irrigação por pivô central (às vezes chamada de irrigação por pivô central ), também chamada de roda d'água e irrigação circular , é um método de irrigação de safra em que o equipamento gira em torno de um pivô e as safras são regadas com aspersores.
Uma área circular centrada no pivô é irrigada, muitas vezes criando um padrão circular nas plantações quando visto de cima (às vezes referido como círculos nas plantações, não deve ser confundido com aqueles formados pelo achatamento circular de uma seção de um colheita em um campo). Sendo determinada por: IRN = ((Cc - Pm) x Ds x Z x f) /10 IRN= ((0,35 – 0,2) x 1,35 x 35 x 0,45)/10 IRN= (0,15 x 1,35 x 35 x 0,45) /10 IRN= 3,189/10 IRN= 0,32 Irrigação total necessária (ITN) ou lâmina bruta Representa a quantidade de água necessária para a planta: ITN =0,32/0,80 ITN= 0,40 Calcular a necessidade hídrica total do ciclo de plantio ETc = Kc. Eto ETc= 1,0 x 4,3 ETc= 4,3mm/dia Calcular o turno de rega (TR) necessário para cada estádio onde TR é dado em dias, e a profundidade efetiva do sistema radicular (Z) – obtida na tabela 2 –, em cm.
Para o presente exemplo e dados obtidos, tem-se que: TR= 0,8x35/5,2= 5,38 =6 dias 2. PASSO 2 O produtor procurou a sua equipe de consultoria com uma ideia referente a diversificação do plantio na propriedade. Ele informou que tem a pretensão de utilizar 45 ha da propriedade para introduzir uma nova cultura, trigo, e que gostaria de preparar o terreno com as máquinas e os implementos agrícolas que já possui. Os combustíveis são usados principalmente para o acionamento dos motores de tratores e colhedoras autopropelidas. É difícil avaliar com precisão o consumo de combustível dos tratores, devido às condições variáveis de carga a que são submetidos durante os trabalhos de campo. Entretanto, quando não se tem informação segura do fabricante do trator, várias literaturas citam que o consumo de combustível (óleo diesel) fica em torno de 0,25 a 0,30 litros por hora para cada “cv” de potência exigida na barra de tração.
Portanto, o custo por hora gasto com combustível pode ser calculado por meio da fórmula a seguir: Será considerado, para efeito de cálculo um custo hipotético de R$4,00/litro para o óleo Diesel. C (R$/h) = 0,25 x PotBT x Preço do combustível (R$) C (R$/h) = 0,25 x 200 x 4* C (R$/h) = R$200/hora 2. O cilindro adequado para a debulha do milho é o de barras, e a distância entre este e o côncavo é regulada de acordo com o diâmetro médio das espigas. A distância deve ser tal que a espiga seja debulhada sem ser quebrada e o sabugo saia inteiro ou, no máximo, quebrado em grandes pedaços. Outro ponto fundamental diz respeito à relação entre a rotação do cilindro e o teor de umidade.
A rotação do cilindro debulhador é regulada conforme o teor de umidade dos grãos, ou seja, quanto mais úmidos, maior será a dificuldade de debulhá-los, exigindo maior rotação do cilindro batedor. À medida que os grãos vão perdendo umidade, eles se tornam mais quebradiços e mais fáceis de serem destacados, sendo necessário reduzir a rotação do debulhador. Hoje em dia, em geral, o armazenamento é de grãos, porém o milho produzido em pequenas propriedades, com reduzidos níveis tecnológicos, ainda podem ser armazenados em espigas. A qualidade do milho armazenado, bem como as perdas na colheita e pós-colheita, é dependente de vários fatores como cultivar, época de colheita, região de cultivo e da regulagem das máquinas colheitadeiras. São todos aqueles fatores que conferem características próprias ao milho e que irão determinar as respostas do produto ao manejo pós-colheita e sua qualidade final.
Estima-se em 3%, o percentual de perdas que ocorrem no milho produzido no cerrado, abaixo da média nacional (4%), devido às condições climáticas da região. Cultivar: As cultivares disponíveis para os agricultores se destinam a suprir alguma necessidade regional, como adaptabilidade a características de solo e clima, ciclo, tipo e cor de grão, resistência a doenças, adequação a colheita mecanizada ou composição nutricional, por exemplo. Já o milho pipoca é colhido com 20% de umidade, quando se utiliza secagem artificial, após a colheita ou com 13 a 15%, quando se utiliza secagem natural. Outro caso, que será discutido com mais detalhes, é o caso do grão de milho que será seco em silo cheio, devendo ter, no máximo, 20% de umidade, pois o tempo de secagem é longo.
Tipo de colheita: A colheita manual promove menos danos à espiga, bem como a debulha manual. Estimam-se em 1,0 a 1,5% as perdas promovidas pela colheita manual. Entretanto, o rendimento da colheita é muito baixo, requerendo muita mão de obra e aumentando os custos. O silo vertical possui proporção de 2:1, podendo ser de chapa metálica ou de concreto. O silo horizontal, ou graneleiro, possui altura baixa e base maior, não sendo vedados, dificultando a fumigação. No descarregamento dos grãos, o milho pode ser seco após o enchimento completo do silo (em lotes), ou em camadas. Quando se adota a secagem em lotes (silo cheio) a secagem é lenta e, portanto, a umidade do grão deve ser de, no máximo, 20%. Isto reduzirá o desenvolvimento de patógenos em pós-colheita.
Silo subterrâneo: O armazenamento em silo subterrâneo está em desuso. Apesar de viável tecnicamente e economicamente, a descarga é difícil, sendo sugerido que se construam vários pequenos silos para que sejam descarregados totalmente, a medida que for necessário. O silo consiste de uma vala escavada, revestida de lona plástica, firmada com barras de ferro na parte superior, para fixação. Por debaixo da lona plástica, no fundo do silo é recomendável a colocação de uma camada de palha do próprio milho, ou outra cultura. O milho então é descarregado, com umidade entre 12 e 13%, e coberto com a lona. Um método recomendado e comprovado é reduzir o teor de umidade o mais cedo possível. Isso pode ser conseguido por meio da secagem (secagem ao sol, secagem ao ar, etc.
e subsequentemente controlando a umidade relativa e a temperatura durante o armazenamento. Além disso, a aplicação de produtos químicos antes do armazenamento e durante o armazenamento será administrada. A. À medida que as safras amadurecem, o teor de umidade varia de 26 a 35% bu. Essa faixa de umidade deve ser reduzida imediatamente antes do armazenamento, por lavagem direta, espalhando os grãos em superfícies de tapete ou cimento. Em dias de sol, o processo de secagem leva de 2 a 3 dias dependendo da densidade de espalhamento e das condições atmosféricas prevalecentes. Este é o processo mais barato. No entanto, as contaminações do produto não puderam ser evitadas. A secagem é obtida pela passagem de ar aquecido pelo grão. O fluxo de ar aquecido pode ser cruzado, contrário, concorrente e misturado com os grãos.
No entanto, alto consumo de energia é necessário para recircular grandes quantidades de grãos. Além disso, são necessários elevadores / trados. Secagem Solar Com a crise do petróleo na década de 1970, fontes de energia não convencionais passaram a ser utilizadas na secagem de lavouras agrícolas. Os economistas dividem os fatores de produção em quatro categorias: terra, trabalho, capital e empreendedorismo. O primeiro fator de produção é a terra, mas isso inclui qualquer recurso natural usado para produzir bens e serviços. Isso inclui não apenas a terra, mas qualquer coisa que venha da terra. Algumas terras comuns ou recursos naturais são água, petróleo, cobre, gás natural, carvão e florestas. Os recursos da terra são a matéria-prima do processo de produção.
Alguns exemplos comuns de capital incluem martelos, empilhadeiras, correias transportadoras, computadores e vans de entrega. O capital difere com base no trabalhador e no tipo de trabalho que está sendo feito. Por exemplo, um médico pode usar um estetoscópio e uma sala de exames para fornecer serviços médicos. Seu professor pode usar livros, carteiras e um quadro branco para produzir serviços educacionais. A renda auferida pelos proprietários de recursos de capital é composta por juros. De acordo com informações da Companhia de Financiamento da Produção (CFP/DF}, o consumo de trigo em Goiás e Distrito Federal é de aproximadamente T42 mil toneladas/ano. Considerando-se a produtividade média das lavouras de sequeiro igual a 1. kg/ha, seriam necessários cultivar apenas t42 mil hectares de trigo neste sistema, para tornar a região auto-suficiente.
lsto corresponderia a utilização de apenas, 42% da superfície superior a 800 metros de altitude. Dos 5 milhões de hectares estimados como disponíveis para o cultivo de trigo de sequeiro na região Central do país (Sousa G Rosa T985), aproximadamente 50% desta área, localiza-se no estado de Goiás e Distrito Federal, correspondendo a 2. Se a produtividade fosse de 4. kg/ha seria necessário o cultivo de 85P« da área irrigada com pivot central, e se fosse de 5. k9/ha, apenas 67a dessa área. Apesar dos altos rendimentos obtidos com trigo irrigado, a maior limitação ao seu cultivo é a sua baixa competitividade econômica em relação a ervilha, tomate e feijão. Como o cultivo contínuo destas culturas nas áreas irrigadas tem gerado problemas sérios de doenças, como a esclerotínia, o trigo se constitui no momento na melhor opção para a rotação de culturas no inverno, nas áreas irrigadas.
Antocianinas: o que são? Onde estão? Como atuam? Disponível em: < https://www. infoteca. cnptia. embrapa. br/bitstream/doc/630318/1/doc250. M. O sistema de defesa das plantas. Disponível em: < https://blogagro. basf. com. Disponível em: < https://edisciplinas. usp. br/pluginfile. php/2082523/mod_resource/content/0/Teorica%2005%20-%20Mec%20Resistencia%20Estruturais%202016. pdf> Acesso em 16 ago. W. M. LEÓN-KLOOTERZIEL, K. HASE, S. DE VOS, M. C. Indução de resistência sistêmica por rizobactérias e comunicação na rota de sinalização para uma defesa refinada. Revisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo, v. p. RAGA, Adalton. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582003000200001> Acesso em 16 ago.
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