Relatório de Química qualitativa
Grupo I: Os cátions do grupo I são chumbo (II), prata (I) e mercúrio I (Hg). Reações de identificação do cátion Ag+ 7 2. Reações do cátion Pb2+ 8 2. Para fixar: 9 2. Grupo II: Os cátions do grupo I são mercúrio II (Hg), bismuto (II), cobre (II), cádmio (II), arsênio (III), antimônio (III) e (V) e estanho (II) e (IV). Química analítica qualitativa é utilizada na determinação da composição de mistures, baseando-se na natureza dos constituintes, sendo eles elementos, grupo de elementos ou íons. Enquanto que a Química Analítica Quantitativa atua quantificando constituintes da amostra (PEREIRA; SILVA, 2009). A química analítica se vale de diferentes métodos, tais como, químicos, físicos e físico-químicos para atingir o seu objetivo de qualificar e quantificar os elementos constituintes de uma amostra (PEREIRA; SILVA, 2009).
Na análise qualitativa, a amostra é exposta a diferentes reagentes para provocar no elemento ou íon pesquisado mudanças químicas que são características de determinado composto é transformado num composto que possua determinadas propriedades características que nos permitam ter a certeza de que foi esse o composto obtido (PEREIRA; SILVA, 2009). Quanto a sua forma de execução, as reações analíticas podem ser classificadas em dois tipos de ensaio: reações por via seca e reações por via úmida. Figura 2: Fluxograma da marcha analítica para a identificação dos cátions do grupo I Fonte: Apostila de Química Analítica UFRN. Os cátions do Grupo II não reagem com ácido clorídrico, mas formam precipitados com sulfeto de hidrogênio em meio ácido diluído.
Este grupo é ainda dividido em dois sub grupos conforme algumas de suas propriedades. Mercúrio (II), cobre, bismuto e cádmio formam o sub grupo IIa que são insolúveis em polissulfeto de amônio e o grupo IIb, contendo arsênio (III) e (V), antimônio (III) e (V), e estanho (II) e (III) (VOGEL, 1997). As marchas analíticas propostas para este grupo estão dispostas nas Figuras 3 e 4, a seguir. Grupo I: Os cátions do grupo I são chumbo (II), prata (I) e mercúrio I (Hg). Reações de identificação do cátion Ag+ A solução utilizada para os testes foi de AgNO3 (0,1 mol. L-1) Teste 1: 4 gotas de HCl 2 mol. L-1 O primeiro teste foi realizado pela adição da solução de HCl 2 mol.
L-1 ao nitrato de prata. L-1 O quarto teste foi realizado com uma solução de NaOH 2 molL-1, o que levou a formação de óxido de prata. Um precipitado de coloração marrom. Reação total: Reação iônica essencial: 2. Reações do cátion Pb2+ Teste 1: 4 gotas de HCl 2 mol. L-1 O primeiro teste foi realizado pela adição da solução de HCl 2 mol. Reação total: Reação iônica: Teste 4: 4 gotas de NaOH 2 mol. L-1 O quarto teste foi realizado com uma solução de NaOH 2 mol. L-1, o que levou a formação de hidróxido de chumbo. Um precipitado de coloração branca. Reação total: Reação iônica essencial: Em resumo: Teste/ Cátion Ag+ Pb2+ Teste 1: HCl Ppt: Sim Ppt: Sim Cor: Branca Cor: Branca Teste 2: K2CrO4 Ppt: Sim Ppt: Sim Cor: Alaranjada Cor: Amarelo Teste 3: Na2CO3 Ppt: Sim Ppt: Sim Cor: Amarelado / creme Cor: Branca Teste 4: NaOH Ppt: Sim Ppt: Sim Cor: Marrom Cor: Branca 2.
Reações Cu2+ Teste 1: 1 gota de HCL mol. L-1 + 4 gotas de tioacetamida 2 mol. L-1 e aquecimento em banho maria. Ao invés de borbulhar diretamente o gás na solução, a tioacetamida é utilizada como fonte de H2S para gerar a precipitação. Observou-se a formação de um precipitado preto de sulfeto de cobre (II). L-1 Quando a solução de amônia é adicionada moderadamente, ocorre a formação de um precipitado azul royal do sal básico de sulfato de cobre. Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Excesso de reagente (8 gotas): O precipitado do complexo hidratado é solúvel em excesso de reagente, devido a formação dos íons complexos tetraaminocuprato (II). Teste 3: 4 gotas de KI A adição de iodeto de potássio precipita o iodeto de cobre (I) que é branco, mas a solução é intensamente marrom devido à formação de triiodeto.
Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Excesso de reagente (4 gotas KI): Após a adição de excesso de reagente, observou-se que a coloração marrom se manteve, indicando que o equilíbrio não foi deslocado novamente para a esquerda. Reações Cd2+ Teste 1: 1 gota de HCl mol. O sal é insolúvel em solução gelada, mas se aquecido na presença do HCl, ele é dissolvido e a reação libera o sulfeto de hidrogênio. Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Adição de HNO3 4 mol. L-1 + Aquec. O ácido nítrico e aquecimento dissolve o precipitado preto, deixando um precipitado branco de enxofre. Teste 2: 4 gotas de NaOH 2 mol. O gás sulfeto de hidrogênio (gás ou solução saturada) na presença de ácido clorídrico diluído forma um precipitado inicialmente branco de clorossulfeto de mercúrio (II), mas que reage com maiores quantidades de sulfeto de hidrogênio formando um precipitado preto, finalmente de sulfeto de mercúrio (II) (VOGEL, 1997, p.
Primeira reação: Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Adição de HNO3 4 mol. L-1 + Aquecimento: O ácido nítrico aquecido não é capaz de dissolver o precipitado. Teste 2: 4 gotas de NaOH 2 mol. L-1 Quando adicionado em pequenas quantidades, o NaOH reage com o mercúrio formando um precipitado marrom avermelhado de composição variada. Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Adição de mais 4 gotas de HCl 6 mol. L-1 e aquecimento: Na presença de excesso de ácido clorídrico o precipitado não se solubiliza. Adição de NaOH: A adição de soluções alcalinas solubiliza o precipitado. Teste 2: 4 gotas de nitrato de prata + 4 gotas do cátion Com a adição de nitrato de prata, observa-se a formação de um precipitado amarelo de arsenito de prata em solução neutra.
Isto o difere dos arseniatos Reação total: Reação iônica essencial: Complemento do teste: Adição de HNO3: o precipitado solubiliza como esperado, uma vez que é solúvel em ácido nítrico e clorídrico. Reação total: Reação iônica essencial: Complemento no teste: Adição de HCl: O precipitado é solúvel em ácido clorídrico concentrado Adição de NaOH: Em hidróxido de sódio, observa-se a formação de um precipitado branco de hidróxido de estanho (II). REFERÊNCIAS BACCAN, N. et al. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. ed. Ensino de Química Analítica na graduação: Sua importância e metodologias adotadas. Dissertação de mestrado. Programa de Ciências (Química Analítica) de São Carlos. Instituto de São Carlos.
Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. Rio de Janeiro. PEREIRA, F. S. G. SILVA, F. Semana de Educação, Ciência e Tecnologia - SECITEC – 2017. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Câmpus Itumbiara. VOGEL, A. I. Qualitative Inorganic Analysis.
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