Modelagem em Banco de Dados

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

Assim, essa ferramenta se tornou-se muito relevante no campo do armazenamento não apenas com o intuito de criar novas aplicações, mas também, compreender o modelo relacional, independente do campo de formação. O Banco de dados (BD) é definido como qualquer sistema que agrega e mantém informações de forma organizada dentro de um padrão que relaciona informação similares que abrange um específico assunto envolvendo uma determinada ordem. Um exemplo a ser mencionado é uma lista telefônica que possui diversas informações de uma mesma pessoa em uma mesma linha, conhecido como registro. O presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da modelagem de banco de dados relacional, devido seu valor no contexto atual, bem como suas principais características e formas de aplicação.

A relevância deste estudo em relação a modelagem de banco de dados relacional se deve pela importância que as informações vem adquirido no cenário atual onde as empresas investem cada vez mais em bancos de dados devido ter não só informações do próprio negocio, mas também, de clientes cadastros. bancos de dados. E há várias opções disponíveis para aplicações de todos os tamanhos (ALECRIM, 2018, p. Já para Heuser (2009, p. o banco de dados é conceituado como uma soma de dados agregadas que tem como propósito responder a um conjunto de programas. Esse agregado de dados e compreendido como uma representação referente a realidade obtida perante os requisitos das ações que serão executadas em relação aos dados.

Tais normas são intituladas como normas de negócios que possibilitam a consistência do banco de dados, dessa forma, e vista como um dos requisitos primordiais que um banco de dados precisa atender para assegurar o funcionamento pleno assim como sua manutenção (GUIMARES, 2003; GONSALVES, 2017). O banco de dados também apresenta outros elementos considerados essenciais no mundo de hoje, entre eles a atomicidade. Este elemento esta relacionado ao suporte de transações, de maneira geral a atomicidade abrange inúmeras operações integradas no banco de dados, em especial operações que envolvem atualizações. A transferência que ocorre entre contas e considerado um exemplo dessa aplicação, assim quando e realizada uma transferência de um valor X em dinheiro referente a uma conta bancaria A para conta B, nesse processo são impostas duas atualizações, que envolve uma para remoção do dinheiro referente à conta A e outra está relacionada ao deposito do dinheiro na conta B.

Quando o usuário declara que as duas operações fazem parte do mesmo processo a transação tende a ser finalidade, caso uma delas não se confirma toda a operação deve ser cancelada por mais que ocorra contratempos como, por exemplo, a falta de energia durante o processo. A modelagem de dados possibilita diferentes categorias de abstração dos dados, esse fator tende a propiciar a omissão de fatores que abrange a estrutura física do banco. A finalidade é simplificar o entendimento da organização dos dados, ou englobar maior detalhamento em relação às informações em relação à organização referente à estrutura de um banco de dados. Para Heuser (2009, p. em um determinado projeto de banco de dados, em geral são observados dois níveis de abstração que abrange o modelo de dados, sendo eles: o modelo conceitual e o modelo lógico, permitindo a criação de modelos de dados diferentes com inúmeros níveis de abstração bem como por meio da adoção de diferentes métodos e aplicações de conceitos.

Desse modo esse conjunto de princípios são denominados de abordagem de dados e são usados no desenvolvimento do modelo. e Guimarães (2003, p. esta fase retrata e descreve a real situação sobre o ambiente do problema, possibilitando uma visão geral dos dados e suas conexões, ou seja, a estrutura da informação. Dessa forma, o modelo conceitual retrata quais são os dados que podem estar contido no banco de dados, entretanto, não aborda a forma como será o armazenamento a nível de SGBD. Para Spaceprogrammer o modelo conceitual é: O modelo de mais alto nível, ou seja, que esta mais próximo de realidade dos usuários. O nível conceitual é desenvolvido com alto nível de abstração, a partir dos requisitos do sistema, extraídos na fase de levantamento de requisitos (SPACEPROGRAMMER, 2020, p.

Professor IdProfessor Capacidade Nome 76 957465514 Miguel 94 987453576 João Fonte: SPACEPROGRAMMER (2020). A etapa que envolve o modelo lógico inicial apenas após a modelagem conceitual do banco de dados. De acordo com Heusser (2009, p. o propósito é modificar o modelo conceitual para o modelo lógico, que consiste na descrição de um banco de dados no nível da abstração usada pelo usuário do SGBD. Sendo assim, e nessa fase que é definido a forma como o banco de dados será realizado, estando de maneira direta associada com a SGDB que for usada. Machado (2008, p. ainda complementa, onde salienta que é no modelo físico que era usado a linguagem referente à definição que abrange os dados do SGBD (DDL) que envolve a preparação do banco de dados. Segundo o Spaceprogrammer (2020, p.

o modelo Físico “descreve, por meio de alguma linguagem, como será feita a armazenagem no banco. Nesse nível se escolhe qual Sistema gerenciador de Banco de dados (SGBD) será usado,” tendo como parâmetro o modelo lógico escolhido. Esses padrões estabelecem como cada conjunto de dados deve estar interagindo entre sim, sendo por meio de informações correlacionadas ou não. Portanto, ao final da pesquisa foi constatado que a modelagem de dados relacional e muito importante no que pese a aplicação eficiente dos dados, visto que a informação se tornou muito elemento essencial diante da competitividade que envolve as organizações. Por fim o trabalho mostrou bastante produtivo devido à falta de estudos no segmento local, servindo de base para novas pesquisas relacionadas à modelagem e banco de dados.

REFERÊNCIAS ALECRIM, E. Bancos de dados são mais importantes nas nossas vidas do que a gente imagina. Acesso em: 10 de Nov de 2020. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. ed. Campinas, SP: Editora da Unicampi, 2003. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. ed. B. Sistemas de bancos de dados. Ed. São Paulo: Editora Pearson, 2005. ORACLE BRASIL. Disponível em: https://www. portalgsti. com. br/2017/02/modelagem-de-dados-o-que-e-e-para-que-serve-para-um-dba. html. Spaceprogrammer. Disponível em: http://spaceprogrammer. com/bd/introducao-ao-modelo-de-dados-e-seus-niveis-de-abstracao/. Acesso em: 10 de Nov de 2020. MACORATTI.

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